Agora depois da divulgação
completa dos anexos em especial dos Regulamentos específicos, poderemos mais
facilmente concluir, de que os mesmos se mantiveram praticamente sem
alterações, sendo a PO01 a na prática a única prova se sofreu uma forte
alteração no seu modelo competitivo, em especial em
relação aos requisitos de participação, desapareceram em algumas provas, em
especial nas Taças, não consideramos esta alteração como facilitismo, mas sim
como prevalecendo o bom senso.
Continuam a verificar-se os excessos, já por nós criticados na época
anterior, onde nas equipas da 3.ª Divisão Nacional, apenas existem a
obrigatoriedade de um (1) escalão. O manter esta decisão representa na nossa opinião um facilitismo que
não se coaduna com o pretendido desenvolvimento da modalidade, mas sim como um
autêntico retrocesso, entendemos que a maior dos clubes que existiam
face às facilidades concedidas pelas autarquias estão em extinção ou em vias da
mesma, mas estes facilitismos não vai evitar estes tristes acontecimentos,
infelizmente.
Continuamos e voltamos a escrever
demonstrando a nossa discordância da aplicação do formato da existência de
equipas de formação, como um Clube que não tenha Seniores na 1.ª /2.ª Divisão,
tem de ter um escalão de formação (Felizmente esta
época a FAP, também considera além dos infantis, os Minis),
quando pretender inscrever uma equipa de Juniores / Juvenis / Iniciados.
A questão colocada na época
passada mantém-se perfeitamente atualizada, “Então
como será quando P. Ex – Uma equipa da 3.ª Divisão Masculinos ou da 2.ª Divisão
Feminina, inscrever Juniores / Juvenis / Iniciados. Bastará uma só equipa de Infantis ou de Minis? Ou será mais uma equipa
por escalão?”
Falta
ainda no nosso entender, esclarecimentos claros sobre, por exemplo:
Qual vai ser o tratamento dado aos clubes com
acordos de cooperação em relação à contagem dos escalões de formação?
Continuando-se a conceder benefícios a alguns…
O Banhadas Andebol
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