gal vence

- ESPERAMOS O AUMENTO DA PRESENÇA DE PÚBLICO NOS PAVILHÕES, MAS COM A DIGNIDADE QUE A MODALIDADE MERECE.
- Resultados em Post da Referida Prova -

segunda-feira, 3 de janeiro de 2022

2022 – Esperança, Desenvolvimento ou Resignação - Andebol

 ESPERANÇA... DESENVOLVIMENTO…OU RESIGNAÇÃO… NO ANDEBOL EM 2022

Texto escrito praticamente no último dia do ano de 2021, ano que tal como no anterior não nos trás boas recordações, embora tenha corrido melhor (assim esperamos) mas pelo que que observamos, continuou a ser mau, porque devido a um caso de saúde pública, continuamos a ter sérias duvidas em que algumas provas terminem, pois existem nos Governos Regionais em especial, a criação de dificuldades nas deslocações que por vezes não se entendem, e que provocam forte alarme no desporto em geral mas e especial no Andebol.

O desporto em geral, embora revelasse dinâmica, junto das entidades Governamentais, pois nunca poderemos esquecer em especial a atuação do Comité Olímpico Português, do Comité Paraolímpico Português, da Confederação do Desporto de Portugal, da Confederação de Treinadores, e da Federação de Andebol de Portugal, nunca se obteve uma resposta digna desse nome e do difícil momento o DESPORTO atravessa, pelo contrário existe a sensação de que os seus apelos ou caíram no esquecimento, ou foram colocados no chamado “Arquivo Geral” o caixote, basta ver as verbas atribuídas ao desporto, e até porque não confrontá-lo com o orçamento federativo.

Em termos do Andebol, continuamos a acompanhar os diversos artigos que o Presidente da Federação, escreve num jornal em Guimarães, pela sua qualidade e pela clareza de ideias, que infelizmente, não se encontram traduzidas na maior parte das vezes em Esperança…

Em termos de prática desportiva, temos uma total resignação por parte da maioria dos seus principais agentes, mais por “estarem fartos de pedir…”, do que por força de vontade e levar por diante os seus verdadeiros esforços, e muitas vezes à custa de sacrifícios da sua vida pessoal e profissional, que nunca foi reconhecida por ninguém (falamos certamente, dos não avençados, ou sem vencimentos declarados), por falta de respostas, temos segundo alguns dizem pelo menos cerca de uma centena ou de milhar ou mais de menos em diversas, modalidades, como o desporto escolar não existe (Felizmente este ano o Andebol conseguiu ser incluído nas atividades curriculares, muito pela dedicação do Presidente da Associação de Vila Rela a quem damos desde já os nossos parabéns), deveremos ter mais umas centenas de milhar de jovens inativos, toda esta passividade, e aqui referimo-nos em especial à formação, irá certamente refletir-se mais tarde no SNS, aumentando e de que maneira os seus custos e a sua manutenção. Mas será que o Andebol se vai continuar a resignar perante esta situação, será que as equipas das Regiões Insulares e Vice-versa, nas provas Nacionais, vão estar sujeitas ao “suicídio”?

Em tempos lemos num documento saído de uma Cimeira das Federações Desportivas, para discutir medidas de “…combate a progressiva, e em alguns casos irreversível, fragilização e degradação da sustentabilidade do tecido desportivo nacional…”, de onde esperamos que saia uma forte robusta resposta à inatividade e insensibilidade de quem têm responsabilidades no tratamento do Desporto como os restantes sectores da economia e não só deste País, e que o aconteceu até ao momento, nós dizemos nada…

Esta é um texto que não gostaríamos de escrever, mas esperamos com o mesmo, que embora seja curto (pois muito mais se poderia dizer), seja o suficiente para acordar algumas mentes mais adormecidas, e que no andebol exista cada vez mais entrega e menos interesses pessoais, são os nossos fortes desejos, para 2022.

O Administrador

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