PO09 – Campeonato Nacional 1.ª Divisão Femininos.
4.ª Jornada
Dia 15-01-25
AD Academia SPS – CA Leça (21H30)
Árbitros – Tiago Félix
/ Paulo Barbosa
Delegado – Manuel
Proença
9.ª Jornada
Dia 05-02-24
ABC – AD Academia SPS (18H00)
Árbitros
– S/ Nomeação
Delegado
– S/ Nomeação
10.ª
Jornada
Dia 29-01-25
Alavarium – Madeira SAD (20H30)
Árbitros
– S/ Nomeação
Delegado
– S/ Nomeação
12.ª
Jornada
Dia 11-01-25
Gil
Eanes 25 – 23 SIR 1.º Maio
Almeida Garrett 19 – 22 Colégio Gaia
ABC 21
– 19 CA Leça
Dia 12-01-25
Alavarium 25 – 38 Benfica
Dia 12-02-25
AD Academia SPS – Madeira SAD
(16H00)
Árbitros
– S/Nomeação
Delegado
– S/ Nomeação
Uma jornada onde tivemos jogos equilibrado como o ABC / CA Leça, com a equipa do ABC a estar em algumas dificuldades, pois quem começou melhor foi o CA Leça, mas o ABC aos 8 minutos já vence por 5-2, com o CA Leça a usar um time ou, que leva a equipa do CA Leça a chegar aos 6-4 aos 14 minutos, e a igualar a 7 aos 21 minutos, com Andreia Costa na baliza da equipa visitante a estar em bom nível, consegue chegar ao intervalo a vencer por 11-10, no segundo tempo, o CA Leça iguala a 11, resultado que se mantêm aos 35 minutos, e aos 40 nova igualdade agora a 12, o que demonstra o equilíbrio do jogo, no entanto o ABC consegue chegar aos 14-12 aos 43 minutos com o CA Leça a usar de imediato um time out, que pouco resulta, pois aproveitando as superioridades numéricas, chega com alguma facilidade aos 16-12 aos 45 minutos, mas mais uma vez o CA Leça reage com qualidade, e aos 54 minutos com o marcador em 19-16, o CA Leça usa um novo time out, mas aos 58 minutos o ABC vence por 20-17, , para o encontro terminar pela diferença de apenas 2 golos, confirmando a vitória registada na 1.ª volta, mas a equipa sem Naíde Gonçalves, apresenta-se muito mais fraca, Ester Marques (8 golos) e Voneiti Domingos (5 golos) foram as melhores marcadores do ABC, por sua vez as melhores marcadoras do CA Leça, não passaram dos 4 golos (Beatriz Barros e Filipa Ventura.
Em Gaia, realizou-se o dérbi local, com o Almeida Garrett a receber o Colégio Gaia, que tinha sido derrotado na primeira volta no seu recinto, mas que desta vez venceu de forma mais ou menos clara o Almeida Garrett, num jogo onde a equipa do Colégio, se apresentou jogando com mais qualidade que nos últimos encontros, demonstrando uma nítida subida de rendimento, iniciando este jogo bem e aos 5 minutos vencia por 3-0, com o Almeida Garrett a responder bem e aos 11 minutos tínhamos uma igualdade a 4, para o Colégio Gaia, voltar a responder bem e aos 26 vencia por 9-6, para chegar ao intervalo na frente do marcador por 11-7, máxima diferença registada nos primeiros 30 minutos, no segundo tempo o Colégio chega aos 16-7 aos 33 minutos, com o Almeida Garrett a reagir de pronto colocando o marcador em 15-11 aos 39 minutos, com o Colégio Gaia a usar de imediato um time out, para aos 46 minutos o marcador registar 17-16, com a equipa visitante a reagir de forma segura, perante a passividade da equipa do Colégio, e aos 57 minutos, temos novamente uma diferença mínima (29-19) a favor do Colégio, que consegue dilatar a margem nos últimos 2 minutos, Luísa Freitas (7 golos), foi a melhor marcadora do Almeida Garrett, com Bebiana Sabino (7 golos) e Diana Oliveira (5 golos), a serem as melhores marcadoras do Colégio Gaia que com esta vitória, começa a “fugir dos lugares que podem causar alguma preocupação.
No recinto do Gil Eanes, realizou-se o Gil Eanes / SIR 1.º Maio, que desta vez terminou com a vitória do Gil Eanes, num jogo onde na 1.ª volta tinha sido derrotada pela margem mínima, neste encontro, que não foi fácil a equipa da Marinha Grande chega com alguma facilidade aos 6-3 aos 16 minutos, para aos 22 minutos o resultado ser de 7-6 a favor do SIR 1.º Maio, quando esta equipa usa um time out, mas nos 8 minutos finais do primeiro tempo, o Gil Eanes consegue dar a volta ao marcador, com o SIR 1.º Maio, a atacar no sistema de 7x6, cometendo algumas falhas técnicas, leva a que o resultado ao intervalo seja de 14-12 a favor do Gil Eanes, no segundo tempo o equilíbrio continuou a verificar-se, embora a equipa do Gil Eanes chegue aos 19-12 aos 36 minutos, e aso 20-12 aos 39 minutos, chegando mesmo aos 22-13 quando estavam decorridos 46 minutos de jogo, (maior diferença que se registou), com o Gil Eanes a usar um time out, com o marcador em 22-15, para aos 56 minutos o marcador registar 25-20, com o SIR a altera o seu sistema defensivo, para um 3:2:1, e conseguir colocar o marcador em 25-21 aos 57 minutos, quando um time out é usado pelo Gil Eanes, que acaba o jogo em inferioridade numérica, tal como o SIR 1.º Maio, quando se regista uma lesão de alguma gravidade de uma atleta do Gil prontamente socorrida por uma atleta do SIR, num amplo gesto de desportivismo, e também obrigou á intervenção dos bombeiros, presentes no recinto, faltando em nossa opinião um cartão barranco para a atleta (Beatriz Torcato) do SIR 1.º Maio, Soraia Lopes (6 golos), e Esmeralda Miguel (5 golos), foram as melhores marcadoras do Gil Eanes, com as principais marcadoras do SIR 1.º Maio a não ultrapassarem os 4 golos (Joana Oliveira, Luana Periquito e Beatriz Pereira).
No pavilhão da Luz realizou-se o
Alavarium / Benfica, jogo que o Benfica já tinha vencido de forma clara na 1.ª volta, e agora voltou a
fazê-lo, num jogo que não teve a retransmissão na Andebol TV, e mais ainda nem
se encontra disponível a gravação, foi mais um jogo de total supremacia da
equipa do Benfica, com total rotação da equipa, que ao intervalo já vencia por uns
claros 19-9, para no segundo tempo ainda dilatar a diferença final, num jogo
onde tivemos a desqualificação do técnico do Benfica, e que termina com relatório
disciplinar, Cátia Fonseca (7 golos), Eulália Silva e Isabela Ferreira ambas
com 5 golos, a serem as melhores marcadoras do Alavarium, Patrícia Rodrigues e Constança
Sequeira com 6 golos cada, Maria Santos e Ana Silva com 5 golos cada, a serem
as principais marcadoras do Benfica, que continua ser a única equipa que ainda
não regista derrotas, e comanda a classificação.
Classificação até ao momento – 1.º Benfica (35 pontos), 2.º Madeira SAD (-2 jogos) e Almeida Garrett (27 pontos), 4.º ABC (-1 jogo) (24 pontos), 5.º Gil Eanes (22 pontos), 6.º AD Academia SPS (-3 jogos) (21 pontos), 7.º Colégio Gaia (18 pontos), 8.º CA Leça (-1 jogo) e Alavarium (-1 jogo) (17 pontos), 10.º SIR 1.º Maio (16 pontos).
O Banhadas Andebol
12 comentários:
Dá dó ver o ala jogar. Não temos garra, não temos paixão, não temos nada. Maria Ramos está lesionada ou joga a Catarina para o André começar a dar o golpe do amor? Jogadora experiente sempre preterida não se entende. Assim como não se entende levar garotas para Lisboa e não jogarem com o jogo decidido. Temos visto jogadoras a sair nos últimos tempos e vão sair mais com este abutre.
O treinador do Garret é uma desilusão completa! Tem um dos melhores planteis jovens do pais, com muitas internacionais, mas evolução das atletas é zero! Parece que inverteu os papeis: a equipa em vez de evoluir, regride!
Perder com o Madeira e com o Benfica é natural, perder, ou ganhar ao S. Pedro do Sul qualquer resultado é aceitável, daí para frente tem obrigação de ganhar a toda a gente.
É só teoria: engana toda a gente com filosofia de artista e resultados é zero! Até hoje, por onde passou só deixou paleio, resultados zero!
O homem pega numa equipa vinda da segunda divisão e logo no segundo ano mete essa mesma equipa no segundo lugar do campeonato e é uma desilusao completa?
O plantel do Garrett está a anos luz dos planteis do Benfica, do Madeira SAD e do São Pedro do Sul. As jovens que lá estão têm potencial mas ainda estão em fase de formação. A prova da evolução dessas jogadoras está nos resultados do Garrett nestes dois últimos anos e na consequente convocatória dessas jogadoras para as selecções nacionais.
Do que leio aqui à algum tempo parece-me que existe aqui alguma frustração e ressabiamento pelo surgimento de uma nova vaga de treinadores portugueses que tem se revelado superior à anterior geração e tem vindo a fazer evoluir o andebol feminino português.
Basta ver que o Luis Santos mete o Garrett, com uma equipa de "adolescentes", a lutar pelos primeiros lugares do campeonato, a Sofia Osório com o pior plantel do campeonato salva o Gil Eanes anos após anos da descida de divisão e com classificações relativamente tranquilas, o Fernando Fernandes faz do ABC uma das equipas sensações do campeonato com um andebol muito atrativo.
Por outro lado vemos a Paula Marisa Castro sem ideias para combater o declinio do Colégio de Gaia e o Madeira SAD que continua a apostar nos treinadores da velha guarda sem conseuir fazer frente ao Benfica.
Tiro o chapéu à Vera Lopes que desde que assimiu papéis de liderança na FPA soube trazer pessoas muito competentes para trabalhar nas selecções nacionais.
A Vera não levou para as seleções nacionais a treinadora da velha guarda em que o Madeira apostou? 🤣
A Sandra Fernandes está novamente na FPA por indicação do José António Silva e ainda por cima nem sequer tem o destaque de outros elementos.
Concordo que face ao plantel que o Garret tem era pedido muito mais do que aquilo que dá. Tem muitas atletas internacionais (não feitas pelo Garret e depois chamadas à seleção, mas sim "roubadas pelo Garret aos clubes que as formaram" e já selecionáveis nos clubes de origem.
O andebol feminino em Portugal é muito fraco e o Luis Santos não acrescentou nada, ou melhor, acrescentou mais do mesmo.
Os treinadores estao todos por indicação do José Antonio Silva. O José Antônio silva esta na FAP por indicação do Augusto Silva. O Augusto Silva faz o que o Presidente lhe manda.
Esta é a cadeia do poder na FAP e no feminino. A Vera Lopes faz tudo o que estes três decidem.
Isto não corresponde à realidade. A Vera Lopes tem total independência do Presidente no que à gestão desportiva diz respeito e foi ela que escolheu o José Antonio Silva.
Se é verdade que o José António Silva escolhe os treinadores (em conjunto com a Vera Lopes) também é verdade que existem elementos que já estavam na FPA antes do José António Silva chegar.
Falo por exemplo da Sofia Osório que já era fisiologista das selecções nacionais e que foi escolhida pela Vera Lopes.
Não podes dizer que essas atletas foram roubadas quando simplesmente elas receberam uma proposta do Garrett e aceitaram livremente essas mesmas propostas.
O que se passa com a Naide Gonçalves? Lesão?
Enquanto não houver nada que proteja os clubes de formação, os Garretts, Benficas, SADs e ABCs deste país vão andar a fazer muitos convites. Devem todos os clubes fazer contratos com atletas menores de 18 anos para precaver esta situação? Ou deveria a FAP arranjar forma de quem vê as atletas sair ter algum retorno financeiro? Já agora gostava de saber a opinião de quem escreve e também do Banhadas, porque julgo ser um assunto que todos os anos se verifica.
Está lesionada
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