PO09 – Campeonato Nacional 1.ª Divisão Femininos.
9.ª Jornada
Dia 05-02-24
ABC – AD Academia SPS (18H00)
Árbitros
– S/ Nomeação
Delegado
– S/ Nomeação
10.ª
Jornada
Dia 29-01-25
Alavarium – Madeira SAD (20H30)
Árbitros
– Rui Almeida / Jesua Marcalo
Delegado
– Carlos Oliveira
12.ª
Jornada
Dia 12-02-25
AD Academia SPS – Madeira SAD
(16H00)
Árbitros
– S/Nomeação
Delegado
– S/ Nomeação
13.ª
Jornada
Dia 18-01-25
Almeida
Garrett 26 – 22 Gil Eanes
CA Leça 25 – 27 AD Academia SPS
Colégio
Gaia 27 – 24 Alavarium
Dia 19-01-25
Benfica
35 – 15 ABC
Dia 09-02-25
Madeira SAD – SIR 1.º Maio
(21H00)
Árbitros
– S/Nomeação
Delegado
– S/ Nomeação
Almeida
Garrett 26 – 22 Gil Eanes
Encontro realizado na recinto do Gil Eanes por troca, realizada de acordo com os clubes, realizou-se este encontro, que teve as grande figuras, na nossa opinião nas guarda-redes Mariana Silva do Almeida Garrett, e de Beatriz Barradas no Gil Eanes, mas as falhas técnicas tiveram forte influência no resultado onde o Gil Eanes foi demasiado permissivo, de referir ainda a entrada de Rita Lello no Almeida Garrett, para defender dois livres de 7 metros, com um deles a provocar a desqualificação de Soraia Lopes, aos 41 minutos de jogo, que por sinal já tinha falhado outro, no entanto o jogo andando equilibrado e com alternâncias no marcador até aos 18 minutos (igualdade a 8) com o Almeida Garrett, a chegar aos 22 minutos a vencer por 10-8, após um parcial de 3-0 que inclui o golos da igualdade a 8, com o Gil Eanes de imediato a usar um time out, equipa que apesar de ter Esmeralda Miguel (5 golos), em bom plano assim como Jorgeana Carvalho (5 golos), não conseguiu contrariar a Almeida Garrett, bem comandadas por Ângela Pessoa (7 golos), aos 27 minutos chega aos 3 golos de vantagem (13-10), para a equipa do Gil Eanes ainda reduzir para o 13-12, que se registava ao intervalo, no segundo tempo, o Gil Eanes entrou melhor, e após um parcial de 4-0, coloca-se na frente do marcador por 17-15 aos 37 minutos, com o Almeida Garrett a ter uma imediata reação, realizando um parcial de 3-0, com Sara Barbosa (5 golos), em bom plano, tal como Júlia Figueira (4 golos), e aos 43 minutos já vence por (18-17), com jogo a entrara numa toda de grande equilíbrio até aos 53 minutos com o Almeida Garrett a vencer por 22-21. Realizando de imediato um parcial de 4-0 colocando o marcador em 26-21 e sentenciando o mesmo, jogo dirigido pela dupla da AA Algarve, Pedro Malveiro / Eduardo Domingos, que apesar de algumas deficiências, em especial no equilíbrio das sanções progressivas, acaba por realizar uma arbitragem positiva.
No Gaia 2, realizou-se o Colégio Gaia / Alavarium, que termina com a vitória do Colégio Gaia, que deste modo, retificou a derrota sofrida na jornada da 1.ª volta, jogo que começou a comandar, mas permitindo a igualdade a 4 decorridos 13 minutos de jogo , com o Alavarium a apresentar uma defesa aberta, mas com a equipa visitada a regressar ao comando do jogo e do marcador rapidamente colocando o resultado em 8-5 aos 20 minutos, com o Alavarium, a usar de imediato um time out, diferença que se foi mantendo e aos 27 minutos era de 12-9, para ao intervalo ser de 13-11, no segundo tempo, o equilíbrio voltou a ser a dominante do jogo, e aos 38 minutos era de 17-16, com o Alavarium a igualar a 18 aos 40 minutos, mas sem nunca se colocar na frente do marcador, de tal forma que aos 45 minutos o resultado era de 21-19, quando o Alavarium, usa um novo time out, com o Colégio Gaia aos 50 estar a vencer por 23-21, usando um time out, e aos 55 minutos vence por 25-22, para aos 59 minutos vencer por 27-23, igualando a maior diferença registada até então, usando mais um time out, para terminar com vantagem de 3 golos, Diana Oliveira (11 golos), Bebiana Sabino (6 golos) e Maria Santos (5 golos), foram as melhores marcadoras do Colégio Gaia, com Sara Pinho (8 golos) a ser a melhor marcadora do Alavarium. Com esta vitória a equipa do Colégio Gaia, começa a afastar-se dos lugares de preocupação, mas a ser difícil, alcançar o 4.º lugar da prova, que daria acesso ao Grupo A, da Fase Final.
Em São Pedro do Sul, realizou-se o CA Leça / AD Academia SPS, também com inversão da ordem dos jogos, por acordo entre os clubes, que terminou tal como na 1.ª volta com a vitória da equipa da AD Academia SPS, o encontro da 1.ª volta tinha sido realizado à 3 dias, o que colocou alguma pressão nas equipas, pois eram dois jogos seguidos, foi praticamente um jogo de sentido único, com a equipa da AD Academia SPS, aos 10 minutos a vencer por 6-3, e aos 15 minutos vencia por 10-4, o que diz tudo sobre o que se estava a passar, quando o CA Leça usa um time out, para tentar por ordem na casa, no entanto aos 23 minutos o jogo continua ser comandado pela equipa de São Pedro do Sul, que colocou o resultado em 12-5, e aos 28 minutos o resultado era de 14-9, quando a AD Academia SPS, usa um time out, chegando ao intervalo a vencer por 16-10, no segundo tempo assistiu-se a uma ligeira reação CA Leça, e aos 42 minutos o marcador regista 21-16, com o CA Leça a usar um novo time out, colocando o marcador aos 47 minutos em 22-19, sendo agora a vez da AD Academia usar um novo time out, no entanto aos 55 minutos a vantagem era novamente de 6 golos 26-20, com a equipa do Alavarium a sofrer um parcial de 5-1, nos últimos 5 minutos, onde cometeu diversas falhas no ataque, de referir nos últimos 3 minutos o CA Leça usou uma marcação individual em todo o campo, e atacou com 7 jogadoras de campo, Beatriz Prata (5 golos), foi a melhor marcadora do CA Leça, com Bruna Barbosa (9 golos) a ser a melhor marcadora da AD Academia SPS.
O último jogo que se realizou, foi o Benfica / ABC, que tal como na 1.ª volta terminou coma clara vitória do Benfica, diante um ABC, onde as novas contrações pouca diferença fazem e a falta de Naide Gonçalves, é deveras significativa, e nem a boa prestação da jovem guarda-rede Rita Guimarães consegue disfarçar, o momento menos bom que a equipa atravessa, só não foi um jogo de sentido único, pois aos 10 minutos registava-se uma igualdade a 4 golos, com o Benfica usar de imediato um time out, realizando de seguida um parcial de 6-1, colocando o marcador aos 17 minutos em 10-5, com o ABC a usar agora um dos seus time out, mas que pouco resultou pois o Benfica, termina com um parcial de 4-0 colocando o resultado ao intervalo nuns significativos 18-8, de destacar a prestação de Matilde Rosa na baliza do Benfica, no segundo tempo, pouco se alterou, com o Benfica mesmo em modo de gestão a alargar o diferencial, de tal forma que aos 37 minutos vencia por 24-10, e aos 45 por 30-10, tendo realizado um parcial de 6-0, o que é indicativo pleno do que se estava passar em campo, de assinalar a desqualificação de Inês Sousa por falta sobre Patrícia Rodrigues, o Benfica a partir dos 45 minutos entrou em modo de gestão do plantel e do resultado, de tal forma que nos últimos 15 minutos de jogo o resultado foi de uma igualdade a 5, Alexandra Shunu (7 golos) e Constança Cerqueira (6 golos), foram as principais marcadoras do Benfica, a melhor marcadora do ABC não passou dos 4 golos (Ester Marques).
Classificação até ao momento – 1.º Benfica (38 pontos), 2.º Almeida Garrett (30 pontos), 3,º Madeira SAD (-3 jogos) e AD Academia SPS (-2 jogos) (27 pontos), 5.º ABC (-1 jogo) (25 pontos), 6.º Gil Eanes (23 pontos), 7.º Colégio Gaia (21 pontos), 8.º CA Leça (19 pontos), 9.º Alavarium (-1 jogo) (18 pontos), 10.º SIR 1.º Maio (-1 jogo) (16 pontos).
O Banhadas Andebol
11 comentários:
perder no gaia nao e facil.alexandre conseguiu. obrigado alexandre. vai alaaaaaa
Calma que o Monteiro descobriu o andebol. Continuo a estranhar a ausência da Maria ramos.
Li aqui num qualquer comentário que há um conjunto de novos treinadores, com equipas jovens, que estão a dar cartas no andebol feminino. Nesse comentário citavam as equipas/treinadores do Garret e do Gil Eanes. Há uns tempos atrás comecei a ver um jogo do histórico C. Gaia, vi 15 minutos e desisti. Pela curiosidade que o comentário me despertou, comecei a ver o jogo Garret/Gil Eanes e confesso que se esta é a atualidade do andebol feminino nas equipas emergentes, então o campeonato feminino é mesmo muito fraco. Vi 30 minutos e desisti. Muito drible, lentidão na circulação da bola, jogo a passo de caracol, muito mau mesmo. Os árbitros deviam marcar passivo em todos os ataques! O jogo que não teve nada que o recomendasse. Estando nós a falar de equipas com atletas jovens fica a pergunta: se não treinam intensidade (se não aparece no jogo é porque não a treinam) como querem ter sucesso?
Confesso que pelo que vi este andebol fraquinho dificilmente consegue seduzir alguém, a não ser os familiares das atletas por solidariedade.
Por este andar nem daqui a 10 anos o feminino terá sucesso.
Estive no pavilhão a ver o jogo Colégio de Gaia/Alavarium AC.
Não sou adepto de nenhum dos clubes.
Primeiro como é que a FPA tem no seu portal todas as normas para as condições do terreno de jogo e tais não são compridas.
Transcrevo aqui uma das normas:
Linhas de Substituição e Zona de Substituição
A mesa do secretário e do cronometrista e dos bancos dos suplentes devem estar situados de tal maneira que as linhas de substituição possam ser visíveis para o secretário e cronometrista. A mesa deve estar separada da linha lateral, no mínimo 50 cm.
Como se constata este recinto não cumpre nenhuma dessa Regras.
Mas continuam a autorizar a realização dos jogos e nada se passa.
Anos e anos nestas condições.
Em segundou uma arbitragem que não tem os mesmos critérios para as 2 equipas.
Aqui o Alavarium saiu prejudicado. A capitão do Colégio devia ter levado vermelho por
uma agressão a uma jogadora do Alavarium.
Para finalizar como é que está presente o Selecionador Nacional A feminina e consegue estar mais tempo ao telemóvel do que a tirar notas sobre as atletas.
Não façam uma limpeza nos Selecionadores que estes são muito bons.
Assim vai o nosso andebol em particular o feminino.
Perder no Gaia é fácil mesmo, então com a Bebiana Sabino com uma exibição muito aquém, e para quem é capitã de uma seleção nacional, cotoveladas na cara ? Socos, sem o pivot ter a bola ? Sempre a reclamar … meu Deus … até mete dó, mas é estes exemplos que temos na Seleção Nacional.
Arbitragem ao nível da Bebiana Sabino, era só chorar que eles marcavam, ridículos.
Os cães ladram e a caravana passa, no fim fazem-se as contas.
Então tem de começar a ver melhor os jogos do campeonato de andebol feminino. Tanto o Garrett como o Gil Eanes jogam um andebol com muita intensidade e muita circulação de bola.
Aliás, não é por acaso que a equila do Gil Eanes começa a decair muito de produção nos ultimos 20/15 minutos. O plantel é muito curto e o cansaço acumulado começa a fazer mossa.
Já estava a estranhar o Páscoa não vir chorar...
Estou de acordo com o comentário anterior sobre o jogo Garret Gil Eanes. Muito fraco com responsabilidade direta de dois treinadores de seleção nacional. Se é isto que praticam é mesmo muito mau!
O Luis Santos já nem sequer faz parte das equipas tecnicas da FPA.
A Sofia Osório fez parte da equipa técnica que levou a selecção nacional de sub 20 a resultado histórico no mundial.
Há gente distraída: o treinador que levou as sub-20 a "resultados" e não resultado como escreveu, chama-se José Antônio Silva que acumulou seniores e juniores nos dois últimos anos
Sim e é verdade que o Luís Santos ... graças a Deus... já não esta na seleção.
Sim, é verdade e nem eu disse o contrário. Apenas que a Sofia Osório fazia parte dessa equipa técnica.
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