gal vence

- ESPERAMOS O AUMENTO DA PRESENÇA DE PÚBLICO NOS PAVILHÕES, MAS COM A DIGNIDADE QUE A MODALIDADE MERECE.
- Resultados em Post da Referida Prova -

segunda-feira, 20 de julho de 2015

XX Mundial Sub-21 Masculino – 2015 - X

XX MUNDIAL SUB 21 MASCULINO
2015
(Regras Experimentais?) 
A IHF, apesar de não ter fornecido, pelo menos que se tenha conhecimento, poderá utilizar este XX Campeonato Mundial do Escalão que vai decorrer, de 20 de Julho a 1 de Agosto de 2015 no Brasil, no Estado de Minas Gerais, com os jogos a serem realizados em duas cidades, Uberlândia e Uberada, para testas e ensaiar novas regras, que poderão ou não mais tarde serem incluídas nas Regras oficiais da Modalidade, e que segundo os rumores que correm, apenas serão utilizadas nesta prova
 
Assim, iremos dar a conhecer as possíveis alterações que irão ser testadas neste Mundial, e que poderão surpreender muitas das equipas (pelo menos aquelas que foram previamente avisadas).

1 - Cartão Azul

Será um terceiro cartão a ser aplicado em todas as desqualificações, que obriguem a relatório escrito. Neste momento e conforme o que se encontra escrito na Regra 16 e no Esclarecimento n.º 7, uma desqualificação que seja acompanhada de relatório escrito deve ser imediatamente comunicada ao Oficial Responsável de equipa e ao Delegado), pretende a IHF com esta suporta alteração que seja do domínio de todos os intervenientes, incluindo público, que se saiba que determinada desqualificação tem relatório escrito. Assim com a introdução deste novo cartão pretende-se corrigir uma suposta lacuna existente nas regras

Assim se os árbitros decide que a desqualificação é com motivo para relatório escrito, deverá após mostrara o cartão vermelho, mostra de seguida o cartão azul.

Então Ficará: 

  • Cartão Vermelho – Desqualificação sem relatório escrito.
  • Cartão Vermelho + Cartão Azul – Desqualificação com relatório escrito.
2 - Nova Regra – “Últimos 30 Segundos”

A “regra especial”, chamada empiricamente do último minuto de um encontro, e que procurava, evitar as tentativas de uma equipa evitar que a outra convertesse uma possível ocasião de golo, poderá ser modificada. Pois a mesma produziu poucos efeitos. Pois na maior parte das situações o infrator, era desqualificado, com relatório escrito (quando em muitas ocasiões deveria ser apenas excluído)

Assim torna-se necessário proceder a uma alteração á chamada “ Regra do Último Minutos”.

A regra aplicar-se-á somente durante os últimos 30 segundos de qualquer encontro.

A Antiga decisão de Desqualificação e relatório escrito, é modificada e será sancionada com desqualificação e Livre de 7 metros, desde que a bola não se encontre em jogo. (por exemplo quando a num lançamento de saída a bola é intercetada por um adversário, após ter sido enviada por exemplo pelo guarda-redes para se realizar o consequente lançamento de saída).

A decisão da aplicação do livre de 7 metros, aplicar-se-á, segundo os seguintes conceitos: 

  • O Atleta que sofre a falta grosseira nos últimos segundos, converte golo – Golo, Lançamento de saída para o adversário e Desqualificação do infrator.
  • O Atleta que sofre a falta, passa a bola a um colega de equipa que converte o golo – Golo, Lançamento de saída para o adversário, e desqualificação do infrator.
  • O Atleta que sofre falta, passa a bola a um colega de equipa que não consegue converter em golo – Livre de 7 metros e Desqualificação do infrator-
Esclarece-se no entanto quando a bola está em jogo, a regra será sempre aplicada, quando as faltas praticadas colocam em perigo a saúde e a integridade física do adversário, não significando que qualquer infração cometida nos últimos 30 segundos, seja convertida em desqualificação e Livre de 7 metros para o adversário.

3 – Assistência Médica em Campo

A mesma se reduz na prática a decidir que se um jogador requer cuidados médicos dentro de campo, deverá posteriormente sair pela zona de substituições, e apenas poderá regressar ao mesmo, decorridos três (3) ataques da sua própria equipa. Com esta decisão procura-se evitar interrupções desnecessárias, muitas vezes causadas por atletas que permanecem no “chão” mias tempo que o necessário.
(Fonte Mundo Handball)

O Formador

8 comentários:

Anónimo disse...

Eu tambem queria ir calor miudas caipirinhas boa comidinha de vez em quando uns joguinhos para descontrair e andam estes fulanos a gastar o dinheiro ao Ze Povinho

Anónimo disse...

DEVE-SE TESTAR NOVAS REGRAS COM O OBJECTIVO DE O ANDEBOL FICAR MELHORADO, MAS ESTAS TENTATIVAS SÃO RIDÍCULAS E SEM NENHUMA VANTAGEM PARA O ANDEBOL!
Mais valia estar queto!

Anónimo disse...

Os defensores das defesas de uma linha devem ter aprendido hoje uma lição. Empatámos um jogo que tínhamos obrigação de ganhar à vontade, mas é preciso saber jogar contra defesas altas e pressionantes(individual) Fizemos um time-out mas não se viu qualquer ganho. A ganhar por 4?????
Pode ter sido azar mas não convenceram nada isso é verdade. Depois Rolando faz o quê nesta seleção ?? Só para dar palmadinhas no traseiro ao Monteiro???A 1ª linha é só um central? Enfim um monte de equívocos, jogadores que jogam na PO1 e ali parecem uns cordeirinhos ou jogam pouco. Tá bem vão dizer que ainda é cedo mas que empatar desta forma...

Anónimo disse...

A maioria dos nossos jogadores tem bastante experiencia e, um ou outro deve explodir na próxima época. Moniz evolui num posto onde a idade conta. Edmilson faz bem lateral e central, pena as lesões que o impediram no último ano. Além disso no seu clube de origem, tinha um treinador medroso e distráido quanto a jovens. Cavalcanti parece evoluir bem. Não gostei de selecionador decorativo num país pobre de finanças e sobretudo de valores morais! O ponta direito teve grande evolução, não admira quando no seu clube tem Rezende, um Português acima da média como jogador e treinador. Sabe sentir e ACONSELHAR!

Anónimo disse...

È preciso inovar e tornar o jogo mais atraente. Em Portugal exagera-se nas quedas e teatros e há casos de incompetência. Ver mesa e apito nada coerentes , dói! Depois passam-se situações que, são humilhantes para o andebol quanto a arbitragens. Quando um conselho de arbitragem é controlado de fora, nada feito! O pretérito campeonato teve cenas ridículas como falta de pulso, no caso do pavilhão de Odivelas. O último jogo então foi deplorável. Muita etiqueta mas na decisão final foi tudo parar ao mesmo. Quando se vê e nada se decide ou se quer agradar, nada feito!

Anónimo disse...

Ao menos em Portugal estamos muito á frente! No último campeonato apesar das queixas da nossa federação a nível financeiro, em cinco jogos apitaram árbitros da Madeira. Podiam sair-se bem mas, quando se erra de forma brutal, com influência no resultado é o diabo! O andebol tuga não é completamente profissional e é lógico que, ao não se trabalhar bem, aparecem os esquemas como simulação e outras!
As classificações de arbitragem em Portugal são asquerosas!

Anónimo disse...

O andebol tem andado pouco na matéria. O Basket mudou e evoluiu. O Hóquei patinado a mesma coisa. O futebol nada tem de novo e as perdas de tempo são notórias. Depois há o ridículo de seis árbitros! No andebol continuam os agarrões e empurrões subtis pelas costas com, o atacante a caír desamparado. Bloqueios de pernas abertas idem. Pivots a esperarem contacto e queda em parafuso idem. Nos livres de sete metros o GRedes devia ter uma linha, com a qual não pudesse ter contacto, ou ter de estar com os dois pés em cima da linha de baliza. Para quê os amarelos no inicio dos jogos e só depois marcar-se faltas? Perda de tempo. Critérios diferentes é mato! Pontapé na bola para a devolver dá cartão. O mesmo depois de marcação de falta, fazendo a bola sair de campo... nada! Há equipas que nem se percebe quem é o capitão! Não é o mesmo que desvalorizar? Quanto aos equipamentos térmicos nem falo! Já vi de tudo e inclusive na Champions! Achei piada confesso ao Obradovic quando á uns tempos imitou um árbito, duma das duplas consagradas do país! Nada lhe aconteceu porque se calhar houve medo de má classificação. depois ás vezes há marelos por tudo e nada! O àrbito não é um juíz, antes um defensor do espetáculo e advogado de defesa do público que pagou para ver desporto! Não macacada, deslealdade etc... etc... No nosso país os fingidores chegam a cheirar mal! Nunca levam amarelo... Uiiii!

Anónimo disse...

Devia se experimentar e já alguns o fazem as seguintes alterações:
1-jogos de 3 partes de 20'(3x20) devido à velocidade do jogo e se ter notado aumento de falhas técnicas nos últimos minutos do jogo tradicional, ou seja mais falhas entre os 25' e 30'

2-A dupla de árbitros serem substituídas por 3 árbitros para poderem aumentar a observação na linha de 6 metros, tal como noutras modalidades.

3-Nos escalões de formação os atletas suspensos 2´serem automaticamente substituídos por outro para manter a Lógico do Jogo de Andebol de SETE, sete jogadores em campo tal como noutras modalidades.

4-Não haver substituições ataque/defesa mas sim só na posse de bola
ADC