PORTUGAL VENCE A POLÓNIA
15.º LUGAR
ESLOVÁQUIA CAMPEÃ DA EUROPA
Classificação que nos coloca fora do próximo Mundial, a vitória sobre a Polónia, serve como o jogo da “salvação”, onde um 15.º lugar é muito aquém das expectativas, onde a falta de frescura não serve de desculpa na nossa opinião, pois quando se inicia uma preparação deve-se ter sempre em conta esse fator, não basta elogiar a postura das atletas situação que também comungamos, mas por vezes é pouco para se atingirem os objetivos a que se propuseram, no entanto queremos deixar o nogo agradecimento em especial a todas as atletas
15/16 Lugar
Dia 10-08-25
Polónia 31 - 35 Portugal
Jogo onde Portugal não apresentou mais uma vez, a sua jogadora mais eficaz Maria Rita, e mais uma vez no texto da Federação não surge qualquer indicação sobre o assunto, é pena!! jogo que começou com algum equilíbrio, em especial nos primeiros 30 minutos, atingindo-se o intervalo a vencer por 18-15, no segundo tempo, com a equipa Polaca, a fazer um grande número de falhas técnicas, Portugal um parcial de 4-0, e coloca o marcador em 22-15, diferença que se registava aos 38 minutos (25-18), chegando a uma vantagem de 8 golos aos 47 minutos (29-21)assim como aos 45 minutos (28-21), com a vitória praticamente assegurada, a partir dos 55 minutos com diversas falhas técnicas, e alguma desconcentração, permitiram que a equipa polaca, atenua-se a diferença, terminando um parcial de 4-0, na equipa portuguesa destaque para Leonor Ramos (31% de eficácia) que esteve muito bem na baliza, assim como Catarina Coelho (8 golos, 73% de eficácia, 2 em 3 de 7 metros, 2 assistências), com Beatriz Barros (5 golos, 83% de eficácia), e Matilde Figueiredo (6 golos, 67% de eficácia, 1 em 1 de 7 metros), na equipa da Polónia, o principal destaque vai para Jagoda (5 golos, 71% de eficácia, 3 em 3 de 7 metros, 2 assistências) e para Agata (5 golos, 50% de eficácia, 4 assistências).
Classificação Final – 1.º Eslováquia, 2.º Croácia, 3.º Montenegro, 4.º Espanha, 5.º Suíça, 6.º Dinamarca, 7.º Hungria, 8.º França, 9.º Chéquia, 10.º Sérvia, 11.º Alemanha, 12.º Suécia, 13.º Países Baixos, 14.º Eslovénia, 15.º Portugal, 16.º Polónia, 17.º Islândia, 18.º Noruega, 18.º Áustria, 20.º Lituânia, 21.º Roménia, 22.º Macedónia do Norte, 23.º Turquia, 24.º Ilhas Faroé.
O Banhadas Andebol
3 comentários:
Pensava que ia ser pior
Parabéns
Classificação normal.
Equipa com potencial para fazer melhor.
Má preparação física em geral (os adversários também se cansam, ou não?!) e falta de recursos técnico-táticos da equipa técnica. Desequilíbrio do grupo selecionado, infelizmente pelos motivos sempre apontados, a clubite.
A estrutura federativa das seleções de formação feminina deve ter e terá consciência de que se gasta dinheiro sem aumento de valências desportivas. Não basta ter 'orgulho' e 'bom trabalho' em 23º/24 e 15º/24. As atletas voltam aos clubes e a realidade é outra em treinos e jogos. Treinadores em clubes com graus classificativos de competência que precisam ser reconsiderados. Delegados técnico-desportivos serão precisos para orientação qualitativa e metodológica. Treinadores/as precisam ser dos mais qualificados em experiência de formação/séniores.
A Coordenação deve ser mais presente e menos protagonizada e a sua experiência e qualidade deve refletir-se nos treinadores em trabalho conjunto durante a época. Os treinadores de cada escalão de formação não deviam ser referidos por "os comandados por 'fulana de tal'..
A Federação deveria eleger os seus técnicos e respetivas equipas e, em Nota Oficial, publicar os respetivos Currículos académico-desportivo de todos. Afinal a transparência da habilitação-experiência-currículo reforçará o conceito do mérito do cargo.
Ainda, ademais, ativar múltiplas ações para crescimento conjuntural dos vários escalões etários.
Muito caro, será, mas os poucos resultados obtidos como se vêm nestas participações, precisam supervisão mais qualificada e atualizada.
Opinião aqui deixada com fim de incentivo a novas dinâmicas com reforço qualitativo das estruturas responsáveis.
O andebol é espetacular com bons frutos.
Se calhar a Maria Rita ressentiu-se da lesão e não jogou. Mas algo vai mal quando estamos "dependentes" de uma só jogadora. Sim, dependentes porque quando temos um estilo de jogo em que fazemos tudo pelo meio, e "sem solução" no banco, é normal que as miudas dêm o berro. Mas é como o Banhadas diz e bem: a falta de frescura não serve de desculpa na nossa opinião, pois quando se inicia uma preparação deve-se ter sempre em conta esse fator, não basta elogiar a postura das atletas.
Resta agora aos responsáveis da FAP para o femininos (se os houver), tirar as suas conclusões destes dois campeonatos.
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