O Presidente da Liga, deu uma extensa entrevista ao Jornal O Jogo. Convém, desde já , enaltecer a disposição do jornal para a publicação desta entrevista, pois o Andebol necessita que falem de si, e os nossos OCS, pecam por omissão, em regra. Mas, regressando á entrevista, a mesma foi longa e tocou em diversos aspectos fundamentais, para o desenvolvimento do Andebol em geral e em especial da Liga. Face aos diversos conteúdos abordados resolvemos, divulgar a nossa opinião sobre o conteúdo da mesma, em blocos.
Hoje vamos analisar embora sempre sinteticamente a intenção de processar o Estado.
“Vamos pôr o Estado em Tribunal”, é uma frase bombástica, mas não deixa de reflectir uma forma de pensar e actuar do Presidente da Direcção da Liga. E ele esclarece correctamente por que o faz, ou seja o princípio de igualdade que deve presidir em todos os actos do Estado; e o Andebol está completamente desfavorecido em relação às outras modalidades Profissionais, pois nunca foi feita uma portaria de extensão que fizesse corresponder o estatuto adquirido de modalidade profissional às obrigações implícitas, nomeadamente, no que se refere à Segurança Social, tal como foi feito para o Futebol e Basquetebol. Tudo isto é ainda mais lamentável, que nos apercebemos nas entrelinhas da entrevista de que terão existido falsas promessas. Esta afirmação no momento presente é um acto de coragem, que muito poucos denunciariam publicamente, embora o façam em surdina. Do nosso conhecimento, sobre a matéria, o mais importante não é o tempo que vai demorar a resolver, é o lado da razão e da justiça. Este sim, é importante.
O Jurídico
Hoje vamos analisar embora sempre sinteticamente a intenção de processar o Estado.
“Vamos pôr o Estado em Tribunal”, é uma frase bombástica, mas não deixa de reflectir uma forma de pensar e actuar do Presidente da Direcção da Liga. E ele esclarece correctamente por que o faz, ou seja o princípio de igualdade que deve presidir em todos os actos do Estado; e o Andebol está completamente desfavorecido em relação às outras modalidades Profissionais, pois nunca foi feita uma portaria de extensão que fizesse corresponder o estatuto adquirido de modalidade profissional às obrigações implícitas, nomeadamente, no que se refere à Segurança Social, tal como foi feito para o Futebol e Basquetebol. Tudo isto é ainda mais lamentável, que nos apercebemos nas entrelinhas da entrevista de que terão existido falsas promessas. Esta afirmação no momento presente é um acto de coragem, que muito poucos denunciariam publicamente, embora o façam em surdina. Do nosso conhecimento, sobre a matéria, o mais importante não é o tempo que vai demorar a resolver, é o lado da razão e da justiça. Este sim, é importante.
O Jurídico
3 comentários:
Razoável analise, com perspectivas construtivas, aguardo pelo resto do artigo, e pelos comentários que certamente se vão seguir, um curioso da modalidade.
O Presidente da LPA Dr. António Salvador e restante equipa directiva e a maioria deles com grandes ex atletas internacionais que se deram ao trabalho de dar um pouco do seu tempo para garantir um base sólida de apoio á LPA.
O vosso trabalho não pode ser questionado mesmo pelos que não gostam da LPA, não aceitam a LPA na FPA e querem a toda a força destruí-la para assim continuarem a mamar na teta dos subsídios estatais do IDP e outros que nem são publicados para não dar bronca.
Penas é que a conjectura internacional e com efeitos nacionais não ajude a maior apoio a nível da sponsorização , mas tudo se vai conseguindo com luta séria e objectiva dos Dirigentes da LPA e responsaveis dos Clubes.
Há muito mais publico na LPA que em todos os outros campeonatos realizados pela FPA, basta só frequentar essas competições e eu frequento.
Pena é que com as constantes paragens por causa de estágios justificados e não justificados e com utilização dos jogadores dos clubes num tempo muito para alem do previsto no Protocolo FPA/LPA, essas paragens prejudicam a forma Desportiva dos Atletas e logicamente dos Clubes.
Continuem o vosso excelente trabalho.
Aviso.
Aqui no blog ao lado as movimentações, são mais que muitas.
O radiador até deita fumo.
Ele são artigos sobre o Presidente da LPA, mais artigos sobre a APAOMA e mail do Ferrão.
Comentários mais que muitos que vão pondo em evidência o tendencioso que os respectivos artigos contêm.
Daí esta alfinetada ao "BANHADAS" que se mantem mudo e quedo.
Vamos embora à luta.
Vamos dizer, chamando os bois pelos nomes, o porque de toda esta ganânmcia dos Trincas e dos Ferrões, que nunca apareceram quando a APAOMA andou pelas ruas da amargura, a arranjar contratos leoninos para equipar os árbitros e a votar "SIM" ( nem ao menos se abstinha) os orçamentos da FAP, sem qualquer verba para a arbitragem originando o caos a que esta chegou.
Um adepto SEMPRE atento
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