Recebemos de Eurico Nicolau cópia da carta enviada ao Director do Jornal Record, e que transcrevemos na integra. Apenas diremos que registamos com satisfação o conteúdo e a forma como a mesma está redigida, a bem da verdade. Parabéns ao autor, pela sua preocupação na reposição da verdade dos factos.
“Exmº Senhor,
Eurico Nicolau, o abrigo da Lei de imprensa venho, pela presente, expressar a minha indignação e o meu mais veemente protesto pelo teor manifestamente incorrecto – até fantasioso - da notícia publicada no V. jornal (edição n." 10893, terça-feira, dia 3 de Fevereiro de 2009, página 37), onde me são atribuídas declarações que não proferi de todo e – em consequência - são divulgadas sem qualquer rigor, ou verdade, declarações que não são da m/autoria.
Com efeito, são me imputadas as seguintes declarações que, repito, nunca em momento algum proferi:
"Já não há roubos como antes. Pertencemos a nova geração que dá credibilidade à modalidade. Não foi por acaso que a França foi campeã na Croácia"
.
Quando por conversa telefónica o jornalista Alexandre Reis, me fez a pergunta, de como está a ser o trabalho realizado pela Federação Portuguesa para a preparação de árbitros, eu, Eurico Nicolau, respondi "que a nossa Federação tal como a Federação Internacional está a realizar um trabalho com as camadas jovens de árbitros, estando cada vez mais a dar oportunidades aos mesmos, para estar nos grandes palcos, ainda com poucos anos de experiência.
Pelo facto de serem mais novos são mais fáceis de trabalhar, de se adaptar, ao contrário dos árbitros mais velhos que, pelo facto de terem mais anos de serviço, mais vícios apresentam."
Quando proferi as palavras "trabalhar", "adaptar", "vícios" apenas e só me queria referir ás orientações dadas pelas Comissões de Arbitragem, a nível técnico e de conduta de jogo.
Nunca em momento algum da minha conversa com o referido Jornalista pus em causa a honra, honestidade, e conduta desportiva de qualquer árbitro, nunca o poderia fazer pois foi com muitos deles, com a experiência que me transmitiram, que evoluí.
Assim, vejo-me envolvido numa situação para a qual em nada contribui , nem sequer corresponde à mI opinião pessoal pelo que lá é relatado.
Salvo melhor opinião, informar não é - nem pode ser - sinónimo de deturpar, bem sabendo o Senhor Jornalista Alexandre Reis, que me contactou, que nunca foram por mim prestadas tais declarações, tendo aquele afinal acabado por me atribuir declarações e factos que, afinal, se revelam inveridicos.
Abstendo-me de tecer mais comentários sobre este artigo, solicito se digne tomar providências no sentido de publicar a presente, ao abrigo da Lei de Imprensa já citada, a fim de repor a verdade sobre os factos reservando-me, desde já, no direito de, no imediato, tomar as medidas que reputo por necessárias, tendo em vista a retractação - merecida e devida – ao meu bom nome e das pessoas eventualmente visadas.
Sem mais de momento, apresento os melhores cumprimentos
Eurico Nicolau”
O Formador
“Exmº Senhor,
Eurico Nicolau, o abrigo da Lei de imprensa venho, pela presente, expressar a minha indignação e o meu mais veemente protesto pelo teor manifestamente incorrecto – até fantasioso - da notícia publicada no V. jornal (edição n." 10893, terça-feira, dia 3 de Fevereiro de 2009, página 37), onde me são atribuídas declarações que não proferi de todo e – em consequência - são divulgadas sem qualquer rigor, ou verdade, declarações que não são da m/autoria.
Com efeito, são me imputadas as seguintes declarações que, repito, nunca em momento algum proferi:
"Já não há roubos como antes. Pertencemos a nova geração que dá credibilidade à modalidade. Não foi por acaso que a França foi campeã na Croácia"
.
Quando por conversa telefónica o jornalista Alexandre Reis, me fez a pergunta, de como está a ser o trabalho realizado pela Federação Portuguesa para a preparação de árbitros, eu, Eurico Nicolau, respondi "que a nossa Federação tal como a Federação Internacional está a realizar um trabalho com as camadas jovens de árbitros, estando cada vez mais a dar oportunidades aos mesmos, para estar nos grandes palcos, ainda com poucos anos de experiência.
Pelo facto de serem mais novos são mais fáceis de trabalhar, de se adaptar, ao contrário dos árbitros mais velhos que, pelo facto de terem mais anos de serviço, mais vícios apresentam."
Quando proferi as palavras "trabalhar", "adaptar", "vícios" apenas e só me queria referir ás orientações dadas pelas Comissões de Arbitragem, a nível técnico e de conduta de jogo.
Nunca em momento algum da minha conversa com o referido Jornalista pus em causa a honra, honestidade, e conduta desportiva de qualquer árbitro, nunca o poderia fazer pois foi com muitos deles, com a experiência que me transmitiram, que evoluí.
Assim, vejo-me envolvido numa situação para a qual em nada contribui , nem sequer corresponde à mI opinião pessoal pelo que lá é relatado.
Salvo melhor opinião, informar não é - nem pode ser - sinónimo de deturpar, bem sabendo o Senhor Jornalista Alexandre Reis, que me contactou, que nunca foram por mim prestadas tais declarações, tendo aquele afinal acabado por me atribuir declarações e factos que, afinal, se revelam inveridicos.
Abstendo-me de tecer mais comentários sobre este artigo, solicito se digne tomar providências no sentido de publicar a presente, ao abrigo da Lei de Imprensa já citada, a fim de repor a verdade sobre os factos reservando-me, desde já, no direito de, no imediato, tomar as medidas que reputo por necessárias, tendo em vista a retractação - merecida e devida – ao meu bom nome e das pessoas eventualmente visadas.
Sem mais de momento, apresento os melhores cumprimentos
Eurico Nicolau”
O Formador
2 comentários:
Ora viste
Assim sim, está definido um árbitro, com A grande e homem tambem com H grande.
Chama os bois pelos nomes e põe os pontos nos is.
Calem-se agora de vez, as aves agoirentes, porque falou UM ÁRBITRO.
Um abraço
De um amigo
Dos tais, ex-árbitros, que vão tentando, passar aos humildes, aquilo que as agruras da arbitragem, vão calejando
Saudações
Para quem tinha dúvidas, acabam aqui!
Parabens Eurico.
Saudações
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