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- ESPERAMOS O AUMENTO DA PRESENÇA DE PÚBLICO NOS PAVILHÕES, MAS COM A DIGNIDADE QUE A MODALIDADE MERECE.
- Resultados em Post da Referida Prova -

segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Planeamento Desportivo – Época 2017/2018 – XXV

Participantes nas Provas Nacionais Não Fixas - Época 2017/2018

No seguimento de anteriores artigos sobre o Planeamento de Provas, na analisar das Provas Nacionais Não Fixas, e que foram divulgadas pela FAP, em especial através do Comunicado Oficial n.º 16 da Época 2017/2018, onde foi feita uma divulgação provisória da estrutura das 1.ªs Fases. Na presença dos CO N.º 23, 24, 28, e 31 da presente época, essa abordagem pode ser bem mais completa, pois, já com a indicação das Associações responsáveis por zona, e com a indicação da estrutura das 2.ªs Fases e respetivo modelo competitivo, e com as rectificações surgidas posteriormente. Continuamos a afirmar, de que se regista na maior parte dos casos um regime de continuidade do verificado na época anterior. Como é o caso da prova que hoje vamos analisar e cujo o mesmo modelo competitivo da época anterior, verificando isso sim uma nova alteração nas zonas, e continua-se a verifique que ainda existem Associações que não criaram as provas, no sítio da Federação (Outras criam-nas depois das nossas publicações, e posteriormente, vêm dizer que já estava) o que torna tudo muito mais difícil (na prova hoje analisada é apenas 1 Zona).

Hoje iremos analisar ainda que sumariamente a PO11

PO11 – Campeonato Nacional de Juniores Femininos

Na análise anterior, constatava-se uma diminuição do número de Zonas (passou de 4 para 3), que derivava essencialmente da junção da AA Porto e da AA Braga, que passaram a constituir zonas única, verificava-se também uma diminuição do número de Associações participantes (de 8 para 7). Recordamos que as últimas participações foram de 20 em 14/15, 24 em 15/16, e de 23 em 16/17, Depois de já se ter verificado o desaparecimento da AA Viana do Castelo, a AA Viseu teve um aparecimento verdadeiramente conjuntural, dissemos ainda que “agora a maior surpresa pela negativa, é a AA Lisboa, não ter qualquer actividade nesta prova”, posteriormente e através do CO N.º 28, toma-se conhecimento da inserção da AA Lisboa, numa das zonas, o que se saúda, Em contra partida, verifica-se nova alteração passando-se 3 Zonas para apenas 2, verificando-se o desaparecimento da Zona de Aveiro, que juntou a Porto e Braga, em contra ponto termos uma Associação que se apresenta com trabalho a AA Setúbal.

O modelo competitivo divulgado, quer através do Regulamento Desportivo da prova, quer através do CO N.º 24 da presente época, é um modelo que não sofreu qualquer alteração em ralação modelo aplicado na época passada, no entanto o número de equipas apuradas da 1.ª Fase, e que vão disputar a 2.ª Fase diminui passando de 10 em 16/17 para 8 em 17/18, o que nos faz pensar numa diminuição do número de equipas e de praticantes, lembramos que em 16/17 tivemos a presença na 1.ª Fase de 24 equipas.

Os clubes apurados na 1.ª Fase (8 equipas), constituirão duas zonas, que serão disputadas no sistema de TXT a 2 voltas. O 1.º Classificado, é apurado para a Fase Final. O 2.º Classificado de cada zona mais o representante da AA Madeira disputam uma Fase de apuramento, (TxT a 1 volta, em regime de concentração), atente-se que mais uma vez se disputa uma Fase em concentração com um número impar de equipa, o que é incompreensível. Apurando-se os dois primeiros para a Fase Final (TxT a 1 volta, em regime de concentração). O 1.º Classificado será Campeão Nacional. Esperemos que não sejam necessários jogos de apuramento conforme o verificado na época anterior.

Distribuição das Associações por Zona, conforme CO N.º 23, e 28

Zona 1 (11 equipas) – Porto, Braga, e Aveiro – Apura previsivelmente 5 equipas  
Zona 2 (???) – Leiria, Lisboa, Santarém, Setúbal e Algarve - Apura 3 equipas

O número de apurados em cada zona, segundo informa a FAP, poderá ainda sofrer alguns ajustamentos (mas não é indicada uma data limite), apenas informa que os ajustamentos “poderão” sair em CO, não existe qualquer garantia, e é pena, este texto é comum a todas as provas nacionais não fixas.

Em próximo texto continuaremos a falar e a escrever sobre estas provas, e a aguardar pelo cumprimento das datas limite, para uma análise mais concreta.

O Analista

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