gal vence

- ESPERAMOS O AUMENTO DA PRESENÇA DE PÚBLICO NOS PAVILHÕES, MAS COM A DIGNIDADE QUE A MODALIDADE MERECE.
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sábado, 19 de outubro de 2013

A Nova Época e a Arbitragem – 2013 / 2014

Inicia-se uma nova época na modalidade, mas estranhamente ou talvez não, o Conselho de Arbitragem da Federação, depois da feitura de diversas circulares, deve-se dizer que aí tem sido profícuo, continuam a existir situações que no nosso entender são uma peça de verdadeiro surrealismo, pois nada dizem, e criam situações verdadeiramente incompreensíveis, que deveriam ser totalmente esclarecidas, e várias são as que são novamente publicadas “corrigidas” é o termo usado. A começar por contrariar tudo o que diz, e colocar no Nível 4 um árbitro sem dupla.
Vejamos de forma resumida, apenas alguns pontos:
 
Duplas – Divulgam-se as duplas provisórias em número de 60 (+1 que na época anterior – fator positivo) na circular N.º 2, mas temos fortes dúvidas de que este numero se mantenha, depois de nos terem “soprado” alguns dos resultados dos testes escritos e físicos que segundo as informações que possuímos (que são um autentico “descalabro”), e desde que o CA cumpra com toda a matéria que tem escrito nas suas informações publicas.
 
Observadores – Existem? Quem são? Vão acumular funções segundo o que nos chegou aos ouvidos, será? E como vão actuar?
 
Âmbito de Actuação – Finalmente a a época inicia-se, sem a divulgação desta norma, que normalmente definia quem era prioritário para apitar quem, Ou quem pode apitar o quê. Será que está época alguma vez será implementado, ou existe neste momento uma grande dificuldade de enquadramento das duplas nos diversos níveis?
 
Factores de Avaliação – Não foram ainda divulgados, foi divulgado no entanto através da circular n.º 004 (06-09-13), os fatores de penalização relativos á assiduidade, uma novidade positiva esta época (veremos a sua aplicação na prática).Agora os fatores de avaliação, deveriam, tal como em épocas anterior serem divulgados, pois é aí onde se definem as %’s relativas aos diversos factores que contam para a classificação final. Esta divulgação é um facto positivo. Aguardamos com a ansiedade a sua divulgação, para verificarmos se se mantêm os anteriores critérios onde por exemplo “um teste escrito contava apenas 20 % na avaliação de um árbitro, um autentico absurdo”.
 
Oficiais de Mesa – Em relação aos Oficiais de Mesa cuja classificação final de época foi divulgada em tempo, através da circular 17 da época anterior, diremos exatamente o mesmo que na época finda. “Mas como foram as mesmas elaboradas? Como é possível Oficiais de Mesa como p. ex Fernando Costa ser 22.º e Costa e Silva ser 25.º, e neste momento já terem nomeações para a PO01, para que serve esta classificação...”
 
Por último – Mais uma vez temos a Arbitragem, a manter quadros suspensos, enquanto outros elementos envolvidos igualmente em processos de índole disciplinar a continuarem a exercer a sua função. Algo não está correto! 
 
O Regras

7 comentários:

Anónimo disse...

E os miúdos do Porto? Deixaram de ser árbitros?

Anónimo disse...

As nomeações economicistas estão a desvirtuar as provas nacionais dos escalões ditos de formação. Ver nomeações de Lisboa, Aveiro e Santarém principalmente.

Anónimo disse...

Os miúdos do Porto que comecem a levar a camisola dos clubes vestidas. É vergonhoso as arbitragens que se estão a verificar no Porto. Parece que voltamos aos velhos tempos. Viva o regionalismo.

Ps. Pelo menos sei que em casa ganho os jogos todos. Ridículo.

Anónimo disse...

Quem são os "elementos" que continuam a exercer funções?????

Anónimo disse...

Anónimos das 20:17 o Marreiros nem aparece no Pavilhões e quando aparece e para ser enxertado o Gouladas e e Gil eclipsaram-se o Sargentão apaga fogos e ao que parece para economizar já nem o CAJÓ vai a FAP ...

Anónimo disse...

Contem com o ALCATIFAS nas condições indicadas pelo BALHELHAS.
O ATENTO

Anónimo disse...

Creio que o HS já acendeu o rastilho da IMPLUSÃO do CA da FPA ( cortou o GUITO ou o SAL).
PUM ou OPS