EURO 2016 FEMININO - SUÉCIA
A Fase de qualificação 2, para a Fase Final
do Euro 2016 a realizar de 4 a 18 de Dezembro de 2016 na Suécia, vai
iniciar-se.
Já Apurado:
Suécia – País
Organizador
Portugal que se apresenta com um novo
seleccionador (Ulisses Miguel), encontra-se enquadrado no Grupo 6, juntamente
com a Dinamarca, Rússia e Turquia.
Conforme no momento do
sorteio afirma-mos, “Portugal ficou num grupo, que na nossa opinião é fortíssimo,
e onde as nossas possibilidades de apuramento, perdoem-nos o excesso, mas são
completamente diminutas (na nossa opinião), mas como bons portugueses a esperança nunca se perde.”
Mantemos exactamente a mesma opinião.
A Selecção Nacional inicia
sua preparação com um pequeno estágio (30 – 09 – 15, a 07 – 10 – 15), em Rio
Maior, seguindo a deslocação a Rostov, para defrontar a Rússia, para passados
dias se receber vem casa (Pinhel) a Dinamarca.
Lista das convocadas
– Como usualmente sem comentários, isto porque foram convocadas 19
atletas e todos sabemos que por jogo, apenas, estarão presentes 16, o que significa,
que três (3) ficarão de fora em cada jogo.
ICalendário Já conhecido de Portugal
1.ªJornada - Dia /8-10-15
Rússia – Portugal (19H00) (17H00 de Portugal)2.ªJornada - Dia 11-10-15
Portugal – Dinamarca – Pinhel (16H10)
3.ªJornada – Dia 9/19-03-16
Portugal - Turquia
4.ªJornada – Dia 12/13-03-16
Turquia - Portugal
5.ªJornada – Dia 1/2-06-16
Portugal - Rússia
6.ªJornada – Dia 4/5-06-16
Dinamarca – Portugal
Horas Locais
Informação
Os dois (2) primeiros classificados de cada
um dos 7 Grupos, são os apurados diretamente pata a Fase Final, a que se
juntará o melhor dos 3.º’s classificados de entre todos os Grupos. Para a
elaboração desta classificação não contam os resultados verificados com o 4.º
classificado de cada grupo.
O
Noticias
7 comentários:
Com todo o respeito pelas atletas e treinadores, não faz sentido gastar milhares de euros nesta qualificação quando o $$ podia ser gasto noutros aspectos mais importantes. Com Rússia que ganhou a maior parte dos mundiais e com a Dinamarca que ficou em 3º no ultimo mundial, qual é o objectivo? Perder por menos de 15 com as duas? Tentar equilibrar o jogo em casa com a Turquia?
Para que é que participamos quando o andebol português está falido? Aposte-se nos masculinos que sempre têm um grupo com hipóteses!
Anónimo 23 de setembro de 2015 às 16:58, não querendo entrar em polémica, não posso concordar com a sua opinião. Senão vejamos:
1º) Em termos de resultados:
- Última participação da Selecção A Masculina em grandes competições internacionais: 2006
- Última participação da Selecção A Feminina em grandes competições internacionais: 2008
Se pensarmos em termos de presenças das selecções jovens em grandes competições europeias nos últimos 3 ou 4 anos, as selecções femininas têm bem mais presenças em Europeus e Mundiais que as selecções masculinas. Por exemplo, na última época, pese embora pudessem ter feito melhor que o que fizeram, as Sub 17 e as Sub 19 foram aos respectivos Europeus, tendo sido apuradas sem necessidade da repescagem que houve para os Sub 21 Masculinos irem ao seu Mundial, sendo que as restantes selecções jovens masculinas ficaram em casa.
E o investimento da FAP nos femininos sempre foi, e é, bem menor que nos masculinos, muito embora tenha que reconhecer que a actual direcção da FAP tem dado mais atenção ao feminino que todas as outras direcções anteriores.
2º) O seu argumento pode ser usado ao contrário. Concordando que o dinheiro não faz equipas, mas ajuda a prepará-las bem melhor, se, por acaso, a FAP fechasse as selecções femininas e desse esse dinheiro às selecções masculinas, isso não daria um grande aumento % e em termos de tabela de orçamento nas selecções masculinas europeias.
Ao contrário, se a FAP fechasse as selecções masculinas e desse esse dinheiro às selecções femininas, a selecção A feminina ficava quase no topo da tabela dos orçamentos entre as selecções femininas europeias.
Caso não saiba, o feminino, mesmo lá fora, é bem mais barato que o masculino. Ou porque é que acha que selecções como Brasil, Coreia do Sul e Angola têm mais sucesso nos femininos que nos masculinos?
Só o facto de poder tornar as atletas profissionais da modalidade permite um acréscimo de preparação que, hoje em dia, é decisivo no feminino. Já se perguntou quantas atletas das convocadas na última convocatória são profissionais? Não me enganarei por muito se dizer que só as que jogam no estrangeiro. Quantos atletas convocados na ultima convocatória dos masculinos são profissionais? Pelo menos a maioria deles.
Quero deixar claro que não sou adepto de só apostar no masculino ou no feminino.
Com o exercício que fiz no comentário anterior, só queria demonstrar ao Anónimo 23 de Setembro de 2015 às 16:58 e a outras pessoas que tenho lido terem a mesma opinião (defesa da aposta nas selecções masculinas esquecendo as selecções femininas), que o argumento usado do dinheiro justifica bem mais o contrário do que essas pessoas defendem caso o objectivo seja o de encher a sala de troféus da FAP.
Entao mas cabe na cabeca de alguem desistir de uma competicao apenas porque calha a equipa "a" ou "b"?
Ajudava se tanto no masculino como no feminino houvesse um diretor técnico de seleções e a seguir na estrutura estivessem as equipas seniores entregues a verdadeiros treinadores e não aos chamados "paga favores". Abaixo destes devia estar uma estrutura competente, com treinadores com provas dadas e não como agora acontece, principalmente no feminino. Se fizermos um exercício de memória, apenas encontramos um verdadeiro treinador em todos os quadros técnicos da fap: luís monteiro.
Após ouvir alguma pessoas ligada ao andebol feminino já conclui porque o seleccionador Ulisses Pereira mudou de nome para Ulisses Miguel? tal como no futebol o Miguel Veloso retirou da camisola o nome do Pai porque se zangaram! mas no Andebol não acredito nesta teoria, deve ser por outra situação menos explicita!
Ferreira
Parece-me impossivel, como uma atleta como a Neuza e a forma em que ela se encontra, não estar entre este lote de convocadas.
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