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sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Normas Orientadoras para Arbitragem – Época 2008/2009

A FAP, através do seu comunicado Oficial n.º 11 , datado de 28 de Agosto de 2008, ou seja apenas na véspera do inicio das competições Oficiais ( Lamentável ), “até parece que nos leram”, divulga as duplas e as suas normas de orientação para a época. Documento que apresenta uma estrutura aparentemente correcta na sua elaboração, mas que enferma de graves lacunas ( ou erros ).

No seu ponto sete ( testes Físicos e Escritos ) , refere artigos do “... Regulamento FAP...”, sem nunca referir a que Titulo do Regulamento, pois existem vários artigos com a mesma numeração, embora em Titulo diferentes , e aqui surge a primeira questão. Então o CA da FAP , só depois da época se iniciar vai decidir quais os mínimos exigidos e a sua forma de aplicação!!! Meus senhores o que é isto !!! Será que estão todos aptos, ou não convém divulgar quem não cumpriu com os mínimos, então exigidos para ser considerado apto. Apenas mais uma questão, já têm, todos os Quadros de Arbitragem exames médicos válidos para a época, nos termos da Lei!!!

No seu ponto oito ( Subidas e Descidas de Categoria ), estabelece formas de subida e descida de categoria , que são um verdadeiro absurdo. E porquê, porque primeiro, para estabelecer normas daquela forma ( Ex: Sobem a Nacional “A” os 4 primeiros Nacional “B”, ou descem ao Nacional “A” os 2 últimos da Elite ), deve significar que o número de duplas para cada categoria já está definido , mas a realidade é outra , não foi divulgado nos termos estabelecidos no Titulo 15 do Regulamento Geral da FAP e Associações nenhuma constituição de quadros. Mais esta forma, vai criar grandes situações de injustiça, face à não existência de um quadro definido, pois podem verificar-se subidas de árbitros com Classificação inferior aos que descem. É um critério, que deveria ser totalmente revisto , ( APAOMA, será que existe!!! ).

Anexo 1- Categorias do árbitros – Porque motivo António Goulão aparece em duas Categorias, o que não se verifica com mais nenhum quadro de arbitragem. Será que já estão a prepara as épocas vindouras, a este árbitro !!!

Anexo 4 – Quadro de Observadores – Existe uma situação deveras caricata, é divulgado o quadro de Observadores, mas por exemplo o nome de Manuel da Conceição não faz parte deste quadro, Agora pergunta-se? Então porque motivo , está a frequentar juntamente com João Costa, um curso na EHF, será que este quadro de Observadores, é apenas para “inglês” ver !!!

O Formador

5 comentários:

Anónimo disse...

Então hoje os tão atentos senhores do CA da LPA, não dizem nada, estranho, não quererem isenção. Boa banhadas, tens toda a razão.

Um árbitro

Anónimo disse...

O AG que se prepare pois ou eu me engano ou os mesmos que o entalaram , estão a prepararem-se para acabar com ele.

Anónimo disse...

Boa, na FAP , também vos lêem, pois hoje sai uma noticia , para os árbitros acerca dos exames médicos, e saiu depois da vossa

Anónimo disse...

Para o "APITADOR" das 12h27.
O que é que os gajos do CA da LPA têm a ver com esta treta toda?
Vai mas é dar banho ao cágado.
Saudações

Anónimo disse...

Meus amigos tanta preocupação com os centros de medicina desportiva dos árbitros o que é evidente e lógico mas continuamos a bater na mesma tecla os árbitros continuação sem receber vai para sete meses, as duplas publicadas da FPA são uma treta,pois o comunicado nº 11 Época 2008/2009 está ferido de morte, quando não se fala com as pessoas certas é o que dá depois não se admirem das lamentáveis arbitragens.
Porquê tanta preocupação com o numero de duplas das respectivas categorias se no final de cada época se cozinha os resultados conforme dá mais jeito a cada Associação ou a quem mais investe na Modalidade ?????
Vamos começar a época e o fado é o mesmo mas a culpa é de todos nós pois se tomarmos uma medida de força de certeza que as coisas se resolvem porque sem árbitros não há jogos.
Tanta prosa e disciplina se apregoou em STA.Maria da Feira e ainda não se viu nenhum comentário do Novo Presidente do CA da FPA ou qualquer interferência do mesmo para resolver esta situação cada vez mais difícil de suportar.
Não chega ter mais equipas e mais provas é preciso primeiro cumprir e depois exigir só assim se pode ter uma boa modalidade e vender um bom produto.