Mais um dos artigos , sobre as Precisões e Orientações técnicas , tornadas obrigatórias pela FAP, através da Circular n.º1 de 04-08-2008, para a época de 2008/2009. Neste artigo , alteramos a sequência da apresentação da FAP , e iniciamos a publicação sobre a Sanção Progressiva. E porquê ? tem ultimamente a arbitragem sido fortemente criticada, pelo facto de aplicar um elevado número de exclusões durante os diversos encontros já disputados, é verdade tal facto , mas importa, acima de tudo, procurar os motivos de tal facto, desta forma, publicaremos o que foi dito e apresentado em Vila da Feira e em, outras acções posteriores, apenas lamentando que os Técnicos e Dirigentes presentes nestas acções, não tenham divulgado este documento pelos seus atletas, e provavelmente a esta hora nem estaríamos falar deste facto. Nós também estamos de acordo que existe um exagero, mas quem são os culpados, é uma analise que deixamos a cargo dos nossos leitores.
SANÇÃO PROGRESSIVA – Parte 1
Normalmente a sanção Progressiva resulta da aplicação conjugada da Regra 8 e da Regra 16 ), vejam as imagens seguintes.
SANÇÃO PROGRESSIVA – Parte 1
Normalmente a sanção Progressiva resulta da aplicação conjugada da Regra 8 e da Regra 16 ), vejam as imagens seguintes.
Na imagem seguinte, a FAP obriga a que além do correspondente Lançamento, “ Existe a necessidade de uma sanção Disciplinar... “ Discordamos nem sempre isto é verdade ...
Nesta imagem apenas é divulgado um mapa de sanções . 
Nesta última imagem de hoje , A FAP , apresenta recomendações “ Obrigatórias , pela sua circular “ . Em que discordamos totalmente da 1.ª recomendação “ Utilização do Cartão Amarelo – nos 10 minutos iniciais do Jogo “, isto no nosso entender é uma adulteração da Regra , esta matéria diz respeito apenas à técnica de arbitragem, e nunca deve ser uma imposição. Isto vai dar origem a que num jogo calmo, aos 15 minutos , quando se regista uma situação passível de Amarelo, algumas duplas com receio da FAP, apliquem imediatamente 2 minutos. Discordamos ...
O Formador
4 comentários:
Mais uma vez somos surpreendidos com a excelência destes apontamentos, obrigado pela informação, eu como adepto, desconhecia estas indicações e realmente algumas são aberrantes.
pois o quadro é que podia estar mais correcto. Quem diz e em que regra diz que só se pode dar tres amarelos a uam equipa. O que diz é , não devem ser dados mais que tres amarelos a uma equipa. Não critiquem só... já sei o comment nao vai ser publicado.
se a regra diz que so devem ser dados 3 amarelos, as duplas de arbitros e muito bem tentam cumprir e não contradizer a regra...
estas regras e em particular as orientações técnicas visam que não existam grandes diferencas entre o andebol nacional e o internacional. Assim, quando os nossos clubes representarem o nosso pais a nivel europeu/internacional não sejam punidas de forma diferente das demais, com os maus habitos que criam em portugal, dando como exemplo o excesso de agarroes e empurroes que se verificam nos jogos.
tudo para acabar com a trapalhada do andebol
com este tipo de indicações, apenas vamos estar a dar poder aos árbitros para fazer o que tanto gostam: excluir a torto e a direito. Vamos também começar a premiar o chico-espertismo dos que se fazem à falta, se atiram para o chão, para os berros que dão enquanto caem. Até agora é isso que se nota de diferente: havendo uma falta em que muita gente faça barulho, exclui-se logo. Assim sim, os jogos vao passar a ser mais equilibrados. Meus amigos, o andebol é um desporto de contacto e, lá fora, também se agarra, puxa, defende-se de punho cerrado, com a diferença de 10 cm e de 15 kg de massa muscular em relaçao aos portugueses. Ou acham que, se assim fosse, o Didier Dinart e o Bertrand Gilles acabavam algum jogo?
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