Mais uma não resistimos, em transcrever parte uma noticia sobre o Andebol ( nossa modalidade de eleição ) em Angola, agora relacionado com o Feminino, face ao que de positivo a mesma representa, e à dissemelhança que se poderá estabelecer entre o que se passa lá e o que se passa cá.
Extractos da Noticia
“ Apontadas barreiras à protecção da mulher desportista em África
… Falando à Angop, por ocasião do Dia de África, que se assinalou segunda-feira, o também responsável máximo do andebol angolano referiu que, contrariamente aos seus companheiros (homens), que são mais livres, as mulheres culturalmente estão muito ligadas à família, que lhes dificultam abraçar o desporto de alto rendimento ou o profissionalismo.
….
Segundo o também membro do comité de provas da Federação Internacional de Andebol (IHF), a quebra das referidas barreiras por parte destas desportistas do continente afigura-se uma necessidade imperiosa, na medida em que, além do seu desenvolvimento tecnico-competitivo, possibilitará o melhoramento das suas condições financeiras e sociais.
….
Para o antigo andebolista do Clube 1º de Agosto e da selecção nacional, é preciso acabar com as ideias antigas de que o lugar da mulher é só em casa, porque as sociedades africanas têm de acompanhar o desenvolvimento global, onde o género é a peça fundamental das mudanças positivas “
Depois de ler esta entrevista de um alto responsável da Federação Angolana de Andebol, lembrei-me o que se passa por cá. É exactamente o mesmo, mas os nossos altos dirigentes não pensam desta maneira, para eles só lhes falta dizer que o Andebol Feminino é na cozinha.
Fiquei pensativo e decidi divulgar este texto pelo paralelismo que se poderá estabelecer com que se vai passando por estas bandas. Basta ler o Livro sobre Luís Santos, para verificarmos o que pensam os seguidistas, até no valor da diária atribuído ás atletas das Selecções nacionais.
O Jurássico
Extractos da Noticia
“ Apontadas barreiras à protecção da mulher desportista em África
… Falando à Angop, por ocasião do Dia de África, que se assinalou segunda-feira, o também responsável máximo do andebol angolano referiu que, contrariamente aos seus companheiros (homens), que são mais livres, as mulheres culturalmente estão muito ligadas à família, que lhes dificultam abraçar o desporto de alto rendimento ou o profissionalismo.
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Segundo o também membro do comité de provas da Federação Internacional de Andebol (IHF), a quebra das referidas barreiras por parte destas desportistas do continente afigura-se uma necessidade imperiosa, na medida em que, além do seu desenvolvimento tecnico-competitivo, possibilitará o melhoramento das suas condições financeiras e sociais.
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Para o antigo andebolista do Clube 1º de Agosto e da selecção nacional, é preciso acabar com as ideias antigas de que o lugar da mulher é só em casa, porque as sociedades africanas têm de acompanhar o desenvolvimento global, onde o género é a peça fundamental das mudanças positivas “
Depois de ler esta entrevista de um alto responsável da Federação Angolana de Andebol, lembrei-me o que se passa por cá. É exactamente o mesmo, mas os nossos altos dirigentes não pensam desta maneira, para eles só lhes falta dizer que o Andebol Feminino é na cozinha.
Fiquei pensativo e decidi divulgar este texto pelo paralelismo que se poderá estabelecer com que se vai passando por estas bandas. Basta ler o Livro sobre Luís Santos, para verificarmos o que pensam os seguidistas, até no valor da diária atribuído ás atletas das Selecções nacionais.
O Jurássico
3 comentários:
Caro Banhadas...
Basta comparar o que recebe O seleccionadOr nacional e A seleccionadorA nacional...
Talvez por isso seja difícil encontar uma seleccionadora com um pouco mais de qualidade, experiência e competência...
FPOG
Jurássico, por falar no andebol feminino nacional, nem tudo são más noticias.
Vejam só isto:
http://balonfemme.blogspot.com/2009/06/ana-miriam-de-sousa-al-krim.html
Este Comentário das 14:00, de 2 de Junho dá para rir, porque nunca vi ninguém medir a competência ou a incompetência de alguém, por aquilo que se aufere .
Deixem-se de "tretas" e trabalhem bem se souberem .
Se necessitarem de alguém qualificado para o cargo, ou para os cargos, peçam ajuda às pessoas que servem a Modalidade e não aqueles que se vem servindo do Andebol .
O JUSTO
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