Na
semana passada, publicámos os 10 mais do campeonato. Esta semana publicamos os
10 menos. Recordamos que, desde que começámos a colaborar com o Banhadas, há 2
anos atrás, apenas escrevemos sobre o Campeonato, deixando as restantes
competições e seleções para outras pessoas. Para o ano, cá estaremos para vos
contar tudo sobre o Campeonato Nacional da 1ª Divisão feminina. Mas,
aproveitamos a nossa despedida desta época, para desejarmos sorte às seleções
nacionais que vão participar nos Campeonatos da Europa.
10 Menos:
1) O fim do ciclo do Madeira Sad - Com o final do Gil Eanes
pensou-se que o Madeira Sad ia dominar, facilmente, a competição. Mas as
madeirenses terminaram no pior lugar da sua história. As dificuldades
financeiras que viveram ao longo do ano, decerto também contribuíram para este
desfecho. Mas se as dificuldades já vinham do ano anterior, como é que
continuaram a contratar novas jogadoras, sem saber se haveria dinheiro para as
pagar? Pode estar em causa o fim do Madeira Sad. Fazemos votos para que tal não
aconteça pois o Madeira Sad tem feito muito pelo andebol feminino em Portugal e
a Madeira merece duas equipas pela qualidade da formação que por lá se vai
fazendo. Mas há que repensar o projeto e os investimentos.
2) Planeamento - É impensável que o campeonato termine no dia 12 de Maio. Sobretudo se tivermos em linha de conta que os clubes tiveram que disputar várias jornadas duplas. Por que não eliminar essas jornadas duplas e terminar o campeonato em Junho? E qual o sentido dos oitavos e quartos-de-final da Taça de Portugal surgirem a meio das semanas decisivas dos jogos dos play-offs?
3) Ausência de esquerdinas - Que nos perdoem todas as outras,
mas as esquerdinas de qualidade no nosso campeonato resumem-se a 5 (Patrícia
Rodrigues, Vanessa Silva, Ana Silva, Francisca Marques e Catarina Ascensão).
Esta é uma das graves lacunas do nosso andebol feminino e um dos temas que
devem merecer preocupação na forma como se faz a captação no nosso andebol.
4) O declínio do Colégio de Gaia - Ano após ano, o Colégio de
Gaia vem perdendo protagonismo. E não é por falta de valores individuais mas
por uma falta de exigência que se nota até na forma como as atletas aquecem
antes dos jogos. Há muitos anos que nenhuma jogadora que ingresse no Colégio de
Gaia sai de lá valorizada, bem pelo contrário, o Colégio de Gaia tem parado a
progressão de algumas jogadoras de muita qualidade. Enquanto no Colégio de Gaia
não se treinar a sério, a equipa de Paula Castro continuará a cair, ano após
ano. Mas para quem quer um clube onde os treinos são devagar, devagarinho e
onde nunca ninguém lhes exige nada, o Colégio de Gaia é o clube ideal. É uma
pena ver o estado a que chegou o Colégio de Gaia.
5) Ausência do campeão nas competições europeias - A não
participação do campeão nacional no apuramento para a Liga dos Campeões é
sempre um momento triste para o andebol português. Compreendemos a posição do
Madeira Sad face às dificuldades financeiras mas não deixa de ser algo que
entristece quem gosta de andebol feminino em Portugal.
6) Preparação física - A falta de condição física da maioria das equipas do campeonato é gritante. Umas equipas por falta de treinos, outras equipas por treinos com baixa intensidade. O que é inegável é que há um conjunto de equipas que até têm bons níveis técnicos mas que a sua má condição física deita por terra qualquer ambição. Colégio de Gaia, Santa Joana e Passos Manuel, são bons exemplos disso. E até o Colégio João de Barros, vice-campeão nacional se ressente disso. Assim é difícil evoluir o andebol feminino em Portugal.
6) Preparação física - A falta de condição física da maioria das equipas do campeonato é gritante. Umas equipas por falta de treinos, outras equipas por treinos com baixa intensidade. O que é inegável é que há um conjunto de equipas que até têm bons níveis técnicos mas que a sua má condição física deita por terra qualquer ambição. Colégio de Gaia, Santa Joana e Passos Manuel, são bons exemplos disso. E até o Colégio João de Barros, vice-campeão nacional se ressente disso. Assim é difícil evoluir o andebol feminino em Portugal.
7) Jogadoras em sub-rendimento - Todas as épocas são marcadas
por desilusões ao nível do desempenho de algumas jogadoras e esta não foi
exceção. Rita Alves, apesar de estar na equipa campeã, teve uma época muito
abaixo do seu normal, embora tenha a atenuante de ter vindo de uma lesão grave.
Mariana Regadas continua a não confirmar o estatuto de promessa do andebol
português, Ana Rita Costa que tão bem tem estado nas últimas épocas, fez uma
temporada muito abaixo do seu valor e Soraia Lopes, a jogar muitas vezes fora
da sua posição, foi uma das grandes desilusões desta época, fazendo uma fraca
época ao serviço do Madeira Sad.
8) A desilusão do Santa Joana - Maria Domingues, Mariana
Regadas, Marlene Pinto, Rita Monteiro são nomes de qualidade no andebol
português. O Santa Joana reforçou-se bastante e esperava-se uma equipa que
chegasse aos play-offs. Mas o seu desempenho na primeira fase foi horrível, com
apenas uma vitória em 22 jogos! Há que reconhecer que o seu comportamento na
segunda fase foi bem melhor, mas a desvantagem pontual trazida de trás era
demasiado grande para impedir a despromoção. O Santa Joana fica agora a rezar
para que o Madeira Sad não participe e parece ser esta a sina deste projeto, à
espera de mais uma subida administrativa. Miguel Solha foi a primeira cabeça a
rolar mas não será o único culpado de tudo. Há que mudar mentalidades.
9) Falta de jogadoras experientes - Num campeonato da Primeira
Divisão em qualquer país desenvolvido (ou até mesmo em Portugal no masculino),
há um lote de jogadoras na casa dos 30 anos que marcam claramente a competição,
em número significativo, pela sua experiência e qualidade. Quantas jogadoras na
casa dos 30 anos temos em Portugal? Infelizmente, um número muito reduzido.
Nada temos contra as jogadoras mais jovens (são elas o futuro deste país!) mas
enquanto não conseguirmos ter um campeonato com muitas jogadoras na casa dos 30
anos que aportem toda a experiência de muitos anos na modalidade, faltará
sempre uma parte muito importante de qualquer campeonato competitivo.
10) Critério de nomeações - No início da época, o Conselho de arbitragem teve o cuidado de nomear bons árbitros para os jogos da competição mas, a partir do meio da época, começou a desleixar-se nas nomeações, baixando muito o nível dos árbitros que apitam a maior competição de andebol feminino em Portugal. O nível melhorou em relação ao ano passado, não o podemos negar, mas é importante que o Conselho de Arbitragem mantenha a qualidade das nomeações que teve no início da época.
10) Critério de nomeações - No início da época, o Conselho de arbitragem teve o cuidado de nomear bons árbitros para os jogos da competição mas, a partir do meio da época, começou a desleixar-se nas nomeações, baixando muito o nível dos árbitros que apitam a maior competição de andebol feminino em Portugal. O nível melhorou em relação ao ano passado, não o podemos negar, mas é importante que o Conselho de Arbitragem mantenha a qualidade das nomeações que teve no início da época.
Críticos Femininos
32 comentários:
E será que em Ansião vamos ter transmissão dos jogos das juniores como tivemos nos meninos ? Fico à espera para ver como se mexe a FAP nesta fase final, veremos as diferenças entre os meninos e as meninas..
Se as equipas não podem treinar claro que a preparação física é deficiente. Mas acho mal criticar os clubes e as jogadoras porque algumas estudam longe de casa.
Se as equipas não podem treinar claro que a preparação física é deficiente. Mas acho mal criticar os clubes e as jogadoras porque algumas estudam longe de casa.
Aproveitando um dos escolhidos para os 10 menos (critério de nomeações), gostaria de saber porque é que na proxima FF de Juniores, os 3 jogos vão ser arbitrados por jovens?
É este o critério da FAP para as Fases Finais? Onde estão os internacionais e experientes? Tá tudo de férias já? vamos a ver se estão á altura.
Podemos não treinar a 100% no Colégio, mas temos bom ambiente! E o andebol não é só para quem quer evoluir, é importante ir para os treinos relaxadas e descontrair.
Os treinos são para conviver e não apenas para querer evoluir. E no Colégio de Gaia temos a noção disso e como vêem, podemos não ganhar, mas não há stress entre nós que é o mais importante.
E mesmo a treinar sem grandes maluquieras ficámos em 6º! Ah pois é!
Como pode o CA nomear os melhores se não há árbitros em quantidade que permitam encarar melhor qualidade.
Uma realidade a ter em conta: NÃO HÁ ÁRBITROS. E o CA nada faz para alterar o estado de coisas.
Não vi muitos jogos do Madeira Sad, mas ontem Soraia Lopes foi uma das melhores marcou 7 golos na Final da taça de portugal. Parábens Soraia!
O treinador do Alavarium diz que estão interessados apenas em 2 jogadoras internacionais portuguesas. Aposto em Bebiana Sabino (já anunciou o abandono da Sad) e Mónica Soares.
O Colégio João de Barros vai ver sair Dulce Pina.
E o Colégio de Gaia anda atrás de tudo o que mexe
Nair Pinho e Andreia Duarte no Colégio de Gaia. Nádia Lemos no Santa Joana e Marlene Pinto na Académica de Espinho.
Dos grandes ainda não se sabe nada...
E depois desta excelente época do JAC será que vamos ver outras jogadores a entrar naquele elenco para tentarem algo mais avançado no campeonato ? Algumas jogadores mais experientes ? Aguardo para ver, ansiosamente..
Com a filosofia de "a gente quer é divertir-se" não vai faltar gente a ir para o colégio.
Cronica de fim-de-semana no feminino.....
Os meus parabens ao autor e os temas focados no artigo com os quais estou de acordo.
Agradeço o seu trabalho sobre e só e ainda bem, o Campeonato Nacional Feminino p09. Boas férais e criar novos temas para a proxima época.
Aso responsaveis pelas equipas e que são visados neste artigo, devem reflectir trocar opiniões com os elementos do STAFF técnico e administrativo de forma a ser possivel evitar a queda anunciada de algumas equipas que foram a referencia do nosso Andebol Feminino, refiro-me ao Colegio de Gaia e Madeira SAD.
ADC
Críticos Femininos, para mim, o vosso ponto 5 tem a mesma causa que os vossos pontos 6 e 9, a falta de reconhecimento do desporto feminino em Portugal.
A grande maioria das jogadoras abandona a prática federada da modalidade durante o ensino superior, e nunca mais volta (porque depois entra a carreira profissional, o casamento, os filhos, etc ...), daí serem raros os casos de praticantes com 30 ou mais anos ainda em actividade, e ainda mais raros os casos de não ter havido hiatos de inactividade "a meio do processo".
A mesma falta de reconhecimento leva a que não haja patrocínios, o que leva a ausência de andebolistas femininas profissionais, o que faz com que não haja disponibilidade para treinar uma vez por dia. Treina-se quando se pode, muitas vezes pedindo a colegas de trabalho que troquem de turno. Aí, claro está que a condição física das equipas se ressente, e a velocidade de jogo é incomparavelmente menor que nos jogos que vemos da Liga dos Campeões Femininos.
Também sem patrocínios não se vai a lado nenhum, muito menos a apuramentos da Liga dos Campeões em condições de passagem.
Penso que estes 3 pontos são mais culpa do Governo que dos clubes ou da FAP. E é um problema que se arrasta à décadas ...
Anónimo 3 de Junho de 2013 às 22:43,
não é com muitos 6ºs lugares que se tem feito a história do Colégio de Gaia.
Muito gostam de criticar o Colégio de gaia...
No Colégio se os treinos são assim é porque é assim que nos sentimos bem. Não somos profissionais disto e o andebol é algo para nos divertirmos!
E se fôssemos assim tão más não tínhamos já contratado a Nair Pinho e a Patricia Lima. Já deram o sim ao Colégio! Estão a ver como há jogadoras a virem para o colégio?
Está-se a culpar erradamente a Paula Marisa. Nós treinamos com pouca intensidade no Colégio? Treinamos, mas a culpa é nossa que, ao fim de um dia de trabalho, não queremos ir para umsítio onde exijam enormidades de nós? A prof é inteligente o suficiente para perceber o que nós queremos e nos aguentar ali.
E apesar dos treinos serem como são, o Colégio é um clube muito apetecível. Ou como é que justificam que já tenham dito que sim para a próxima época a Nair Pinho e a Patrícia Lima?
Roam-se de inveja agora os outros clubes que as queriam! Colégio é isto!
Amigas do Colégio, uma coisa é o bem estar pessoal de cada uma de vós. E se essa é a vossa forma de estar na vida e no andebol, então têm todo o direito de não quererem ser exigentes com treinos e afins.
Mas outra coisa bem diferente, é o bem estar e a dignidade do vosso clube. Se vocês gostam de ver o Colégio arredado do topo do campeonato, da posição que ao longo dos anos passados lhe pertenceu, sem brio, mérito, e a perder reconhecimento e importância a nivel nacional, isso é com vocês.
Não se esqueçam que o Colégio, por este andar, daqui a uns tempos será totalmente ofuscado pelo Maiastars (na formação já ninguém sequer conhece o Colégio). Vocês foram um pilar enorme do andebol portuense, e neste momento, estão a perder e muito o estatuto. E a vossa atitude repercute-se nos escalões de formação, onde cada vez menos raparigas querem jogar, e as que começam a jogar, cedo saiem.
Aprendam a ser exemplos, e tenham mais amor ao vosso clube, e esforcem-se para o levar a um lugar brioso!
Um abraço de um atleta masculino
E atenção, no seguimento do meu comentário anterior, o Santa Joana vai pelo mesmo caminho há muito tempo. Equipa de amigas, sem objectivos e brio pelo clube. Só querem relaxe...
Enfim. Só de me lembrar daquela mítica equipa do Santa Joana quase a ser campeã nacional na formação, até me faz suspirar...
Enquanto o Colégio de Gaia continuar a servir de porta de entrada para as selecções nacionais, não vão faltar jogadoras de outros clubes a irem para lá.
Já a formação do cloégio... enfim...
É pena não terem dedicado um ponto ao Cale. Claramente um dos pontos negativos do campeonato.
Vamos vêr se para o ano contratam o Harry Potter, já que precisam de varinhas mágicas para conseguirem fazer o que outros fazem, mas sem magia.
Ano após ano as desculpas repetem-se, culpando os outros (nomeadamente os árbitros) por aquilo que não sabem ou não querem fazer.
Já é tempo de perceberem que não sabem tudo, não fazem tudo bem e não têm sempre razão.
A maioria dos Clubes de Andebol Feminino em Portugal funciona de forma muito parecida com as pequenas empresas familiares.
São geridos por um pequeno núcleo de pessoas, que não muda ao longo dos anos.
Esta é simultâneamente a sua maior força e a sua maior fraqueza.
Tem de ser dado mérito a pessoas que ao longo de muitos anos vão mantendo vivos os nossos Clubes, graças a muito trabalho, "carolice" e gosto pela modalidade. Há pequenos Clubes que dependem quase exclusivamente do esforço e do empenho de uma duas pessoas. São merecedores de toda a admiração e gratidão por parte dos amantes do Andebol.
No entanto, esta é por vezes a maior limitação dos Clubes, pois tudo está dependente de pessoas que por por limitações diversas (sejam elas financeiras, disponibilidade de tempo ou mesmo falta de conhecimento e capacidade para fazer mais) acabam por ser o maior impedimento para o crescimento dos Clubes, seja em número de atletas, seja na qualidade do trabalho efectuado.
É tempo de aprender com o passado e mudar, para evoluir no futuro.
Não falta por aí gente nova com ideias e capacidade para fazer mais.
Tal como acontece nas empresas familiares que crescem e alcançam sucesso internacional, é preciso abrir as portas e as mentalidades, incorporando novos conhecimentos e valências.
Este é um caso em que mais vale o bom que poderá vir, do que o seguro (mas ultrapassado) que cá está!
"a gente quer é divertir-se" ... por isso é que a Nair vai para o Colegio lol
Ou ela vai ser a ovelha negra e enquanto umas se divertem ela anda a fazer piscinas?
andebol feminino no seu melhor!
Hummm, enfia a carapuça, enfia ! ! !
Olha a cabeça, olha a cabeça, do... a inchar
LLLLLLLLLLLLLOOOOOOOOOOOLLLLLLLLLLLLL
Em Gaia continua-se a "enganar" miudas.É impressionante a capacidade de ilusão que por lá existe.
Prometer Selecções Nacionais a jogadoras jovens,, para ingressarem no seu clube é grave.
Das duas uma, ou manda no Sel. Florêncio e nas restantes Selecionadoras e no responsável da Federação pelas Selecções, ou então não passa de um conjunto de falsidades, para ludibriar pais e atletas, ou então se manda mais grave é.
Mas como também já vi clubes prometerem que pagam e aliciam as jogadoras, estas assinam e não recebem um centimo...
Cada um joga com as falsidades que pretende, é pena é usarem este tipo de estratagemas sem que a Federação actue e ponha um ponto final nestas situações.
No caso das duas atletas que referenciam, a ser verdade, prevejo o fim da carreira das mesmas em pouco tempo, a não ser que volte a ser selecionadora (eh e já sei que estão nas selecões jovens)
Já chega de dizer mal do Colégio. As pitas do Académico vêm para aqui e vão curtir. O ambiente é bom e é o que interessa. Se não treinamos muito bem, acaba por não ser o mais importante. é importante é que nos sintamos bem e que cheguemos ao jogo e aí é que precisamos de correr.
O anonimo das 19.48 com a natural Azia do cale
Col. Gaia Já era....
E do Garrett? não falam??
Clube fantástico que está a crescer outra vez!!
Modelos de Competiçoes esta epoca muito melhorados, mas e preciso investir na requalificaçao dos treinaodres do andebol Feminino, compete-se razoavelmente, mas treina-se com principios sem sentido e desfocados da competiçao.
Sem essa melhoria nao vale apena iludir e sacrificar as atletas e os objectivos dos clubes.
Juvenal
Juvenal:
Concordo 200%. O Andebol Feminino está a precisar de se requalificar. Momentos de crise podem ser momentos de oportunidade, todos juntos com humildade, seriedade e profissionalismo.
Abraço a todos do Andebol Feminino.
enquanto houver treinadores de formação que não percebem nada de andebol muitos clubes não andam para a frente.
o Garrett a crescer? o Garrett enquanto tiver um presidente desses não sai da cepa torta .coitadas das miúdas que jogam nesse clube.
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