EHF
informou (28-07-20) a tabela de Ranking Feminino para a Época 2021 / 2022. (A Federação limitasse a informar que agora
ocupamos a mesma posição da época anterior, ou seja, somos o 1.º País da
segunda parte da tabela, mas esqueceu-se do resto. Pois há duas épocas ocupávamos
o 25.º lugar, o que já era uma má posição, e neste momento com o novo
sistema de classificação, passamos na realidade a ocupar um verdadeiro 32.º
lugar (este sim corresponde na realidade ao 1.º lugar da segunda parte da actual
tabela.
PORTUGAL MANTÉM O 32.º LUGAR
(1.º LUGAR DA SEGUNDA PARTE DA
TABELA)
Tabela Feminina
Analisando,
muito sumariamente a mesma diremos, aquilo que já se previa, (mas
infelizmente nós só damos as noticias menos más ou boas, porque naquelas que não
nos são favoráveis, a FAP, mantemos um absurdo silencio). Portugal perdeu várias posições na realidade na época (2020/2021), e agora limitamo-nos
a manter a classificação, pelo menos não descemos mais,
e conforme já tínhamos alertado perdeu o direito a disputar a Liga dos
Campeões, a que se junta o direito a participar na prova de segundo nível a EHF Europan
League, e o número de equipas participantes mantêm-se em três (3), todas na
prova de terceiro nível, a EHF European CUP (antiga Challenge CUP). Na
nossa opinião toda esta situação têm sido agravada pela não presença de forma
sistemática, de algumas equipas nas diversas provas Europeias (por não inscrição).
O que
dissemos anteriormente, já o tínhamos referido em 2014, em 2015, e em 2017, e
em 2018, e até em 2019.
Existem algumas alterações que
poderão ser consideradas bastante significativas na tabela, uma delas que se
verificou nona primeira parte da tabela, onde a Macedónia do Norte caiu 7
lugares, perdendo o lugar na EHF Champions League, onde
entrou a Croácia (9.º lugar) topo da mesma, a Hungria se manteve
no topo da classificação, mas existiu uma troca entre a Roménia e a Dinamarca, sem
grande significado em termos do número de equipas nas diversas provas. No restante, destaca-se a subida da Republica
Checa (5, lugares, e a subida sensacional da Grécia em 9 lugares). As restantes
movimentações não nos merecem grandes comentários.
O
Analista
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