gal vence

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terça-feira, 28 de julho de 2020

Ranking Europeu para a Época 2021 / 2022 – Masculinos - I


PORTUGAL MANTÉM-SE NO TOP 10
SUBINDO 1 LUGAR (8.º)

Depois das alterações nas Competições Europeias de Clubes, é publicado em tempo, e pensamos que agora estaremos em condição de analisar o Ranking masculino, para a época 2021 / 2022, e que FAP, felizmente já divulgou, o que se saúda, mas que na nossa opinião deveria ater sido acompanhada de uma nota prévia mais explicativa. Pois Portugal apesar da subida no Ranking Masculino o que se saúda, com agrado e satisfação, mas que vêm dar razão ao escrevemos aquando da distribuição dos lugares nas diversas fazes da EHF European League, e aqui reproduzimos.

Não se entende que Portugal, face ao posicionamento no Ranking Masculino (9.º), não tenha nenhuma equipa nas 12 já apuradas directamente para a fase grupos, quando existem equipas da Roménia (13.ª), Rússia (17.ª), Suíça (15.ª), estes são dos exemplos mas existem mais.”

Embora se tenham verificado algumas alterações nas posições destes Países, nenhum entro no top 9, que são onde estão aqueles com acesso directo à Liga dos Campeões Europeus.

Continua a não existir na Liga dos Campeões, Países com direito a dois (2) representantes, directamente, tendo direito a um representante todos os Países que situem até ao 9.º lugar. Segundo a EHF, o sistema de classificação define o número de equipas, que cada Federação têm direito a inscrever em cada competição de clubes, com o decorrer das competições e com as classificações obtidas, o Ranking vai sendo ajustado, no entanto em ambos os casos, em cada temporada, apenas as equipas melhor posicionadas de cada País, e em cada competição recebem pontos para o Ranking da sua Federação Nacional.

Nesta Tabela poderá eventualmente, verificar-se algum reajustamento nos 4 primeiros lugares, devido à disputa em Dezembro de 2020 da Final Four da Liga dos Campeões de 2019 / 2020.

Tabela Masculina

Esta tabela, encontra-se dividida em duas partes, a Liga dos Campeões e a  EHF European League (Antiga EHF CUP), e a EHF European CUP (Antiga Challenge CUP), com as novas normas, os Países colocados nos 9 primeiros lugares entraram directamente nos 16 clubes que disputam a Liga dos Campeões.

Em termos de Ranking, Verifica-se que a França perdeu a liderança para a Alemanha (direito a 5 equipas), e com as classificações obtidas pelos seus clubes nas últimas três épocas, a Espanha regressou ao 3.º lugar, sendo um dos factores mais relevantes da leitura desta tabela, a queda da Macedónia do 3.º, para o 5.º lugar da tabela. Os dois Países que liderarem a tabela, têm um diferencial significativo sobre o terceiro da tabela (Espanha).

Nos sete (9) primeiros lugares da tabela, apenas se verificaram trocas de posição, pois continuam a ser ocupados pelos mesmos.

Portugal sobe um lugar (passando de 9.º lugar, para 8.º), felizmente a boa campanha, quer dos clubes quer das selecções, felizmente esta classificação, face às alterações verificadas nas provas, Portugal manteve um lugar directo na Liga dos Campeões, e as 3 equipas na prova de segundo nível (EHF European League), e sem direito a representantes na nova EHF European CUP.

Algumas das mais significativas movimentações na tabela foram da República Checa, que passou de 27.º para 23.º,e da Letónia que passou 10.º para 6.º lugar na segunda metade da tabela que se refere ás equipas que disputam a EHF European CUP. De resto não se verificaram alterações significativas. De notar que se mantêm o critério das equipas do 10.º ao 18.º lugar, que passam a ter duas 2 equipas nas provas de segundo e terceiro nível da EHF, e as equipas entre o 19.º e o 30.º lugar passam a ter 1 lugar na prova de segundo nível e a 3 equipas na prova de terceiro nível. Abaixo desta classificação, ou seja na segunda metade da tabela, as equipas, apenas tem direito a 3 equipas, na competição do terceiro nível da EHF.

O Analista

1 comentário:

Santos disse...

O ranking feminino é lamentável, 0 (zero) pontos na EHF Cup em 3 épocas, enquanto o masculino está em 8º.

Humilde sugestão para a Federação, e todos os agentes do andebol que lerem este comentário: na 1ª/2ª divisão estipular que um dos escalões de formação obrigatórios seja feminino.

Esta medida simples e sem custos faria uma diferença colossal, abrindo a porta de dezenas de clubes às raparigas, o que permitia elevar o nível competitivo de forma exponencial.