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quarta-feira, 11 de maio de 2011

O modelo competitivo da PO9 na próxima época

A FAP prepara-se para anunciar a estrutura do campeonato nacional de Seniores Femininos da próxima época. Pensamos que é a hora de aqui deixarmos a nossa opinião sobre essa matéria.

Alguns culpam este modelo pelos maus resultados da nossa selecção. Nada mais errado. Já nem vamos falar das péssimas convocatórias e opções de um seleccionador nacional que ainda não mostrou nada no andebol feminino, mas quando a nossa Selecção deixa de poder contar com Alexandrina Barbosa, Ana Seabra, entre outras, fosse qual fosse o modelo, os resultados teriam que ser fracos.

Que modelo para as próximas épocas? A maior parte dos clubes da PO9 está bastante contente com o actual modelo. Mas os melhores clubes queriam outro formato porque estão na Zona Sul, em que é uma Zona com muitos desequilíbrios e a primeira fase tem demasiado jogos fáceis.

A nossa opinião é que para o andebol feminino crescer, é importante melhorar o nível das equipas fracas e intermédias. O problema não está nas 3 melhores equipas, está nas outras. E só subindo o nível das outras equipas isso pode melhorar. Comecemos então por aqui

1)      O nível das equipas mais fracas está a subir. Na Zona Norte, clubes como Cale, São Bernardo, Alpendorada (ou até o fraquíssimo Palmilheira!) apresentaram muitas melhorias, com equipas muito jovens. Apenas o Salgueiros, das equipas mais fracas, terá estagnado… Na Zona Sul, equipas como o Passos Manuel, Sir 1º de Maio (apesar da razia de que foi alvo por parte da Juve Lis) e Assomada, mostram evoluções muito interessante, com base em jogadoras jovens e vamos ver como evolui a Académica que até conseguiu o apuramento para os 1/8 de Final da Taça de Portugal!. Este modelo competitivo permite a estas equipas competirem com as melhores e evoluírem. E é por aqui que começa uma mudança de futuro. Demora tempo mas os resultados vão aparecer.

2)      Não há equipas para a Zona Sul da 2ª Divisão. Alguns treinadores defendem que este é o maior risco caso este modelo acabe. Se imaginarmos que 5 ou 6 clubes do Sul vão para uma 1ª Divisão, quantos sobram no Sul? 4? E seria impossível juntar as equipas do Norte do Sul na 2ª Divisão, por incapacidade financeira destas equipas mais fracas. Isto levaria àquilo que estava a acontecer até há 2 anos atrás: o andebol sénior feminino no Sul tendia para o seu fim. Este modelo evita isso que seria a morte do andebol feminino no Sul.

3)      Número de jogos. A actual PO9 é a prova nacional onde os clubes fazem mais jogos. E o andebol feminino só irá evoluir com muitos jogos. Por exemplo, um clube da Zona Norte que tenha atingido a fase final, fez esta época 38 jogos para o campeonato!

4)      Público. Esta é a grande vitória deste modelo competitivo. No Sul, as assistências, infelizmente, são muito semelhantes ao que eram no anterior modelo, ou seja, fracas, com excepção de alguns jogos do Gil Eanes. Mas no Norte nunca, nos últimos 10 anos, houve tanto público presentes nos jogos, com muitos jogos a terem mais assistência que jogos da PO1. É com ambientes destes que o andebol feminino cresce.

5)      Questões financeiras. Parece evidente que o actual modelo é o único que responde à crise financeira que assola Portugal. Um modelo competitivo como o anterior para um clube como, por exemplo, a Juve Mar era insustentável financeiramente. A FAP mostrou sensibilidade ao difícil momento que vivem os clubes e não poderá voltar a esquecer-se disso.

Vamos então às duas questões que jogam contra este modelo:

6)      Número de jogos competitivos. As 3 melhores equipas nacionais queixam-se que têm muito poucos jogos competitivos já que a 1ª fase é demasiado fraca mas a verdade é que o número de jogos competitivos que têm é igual ao que tinham no anterior modelo, já que os únicos jogos competitivos que têm são entre elas e por isso, acabam por defrontar-se quer na primeira fase quer na fase final. Basta recuar ao modelo antigo para nos lembrarmos das declarações dos treinadores dos melhores clubes: “Praticamente, só temos 8 jogos competitivos por ano”. As coisas continuam na mesma. É evidente que não é agradável jogar contra equipas tão fracas, mas faz parte das suas obrigações. E com a tendência para as equipas mais fracas melhorarem, isso será cada vez menos problema.

7)      Equipas mais fortes a ficarem de fora da fase final. Este talvez seja o único argumento a que somos sensíveis contra este modelo. De facto, há uma equipa do Sul que ficou de fora da Fase final e é melhor que algumas das equipas lá presentes. O Sports Madeira é melhor que a Juve Mar e Académico do Porto e não esteve presente por estar na zona Sul. Esse é um problema mas, ao mesmo tempo, é importante que exista alguma luta nas duas Zonas pelo apuramento, senão não havia interesse competitivo. O que é importante é que, no futuro, não se coloque mais equipas de qualidade na Zona Sul. Imagine-se, por exemplo, um Alavarium e um Colégio de Gaia irem parar ao Sul. Neste cenário, o Sul ficava com as 7 melhores equipas portuguesas para apurar 4.

Conclusão: Pesando os prós e os contras, parece-nos claro que este modelo deve continuar. Só vemos uma alternativa que implica modificações profundas no andebol feminino como um todo e que seria o alargamento de um ano do escalão de juvenis, o final do escalão de juniores. Isto, provavelmente, faria mais clubes terem equipas sénior, o que poderia resolver aquele problema da falta de clubes na Zona Sul e poderíamos pensar numa alteração deste modelo.

Sem essa alteração, o actual modelo é o possível, quer economicamente, quer desportivamente. Voltar ao passado, seria dar um passo atrás sem se perceber o que se ganharia com isso. Tem a palavra a FAP.

Críticos Femininos

23 comentários:

Anónimo disse...

Bom dia,

O anonimo das 12h38 diz que algumas equipas cresceram a custa dos cifrões o que é bem verdade e que nao tem formação alias olhando para as equipas que estao na fase final so o colegio joao de barros é que tem atletas que vem da formaçõa o resto é tudo pago e bem pago como estamos atravessar um mau momento em termos nacionais as camaras e o governo regional vai deixar de dar tantas verbas a esses clubes por isso caros amigos do andebol em especial do feminino vai haver muitas surpresas em termos de EQUIPAS QUE VÃO DESISTIR NA PROXIMA EPOCA... infelizmente para o nosso andebol...

Anónimo disse...

copiei este comentário muito interessante, acertivo e explicativo para quem anda distraido...

Pois é se quiser saber a verdade do andebol feminino é so ler o que se escreve e sobre o 1º Seminário do Andebol Feminino:
Qual intenção da autora do seminário fazendo ao pingarelho e para mostrar trabalho ao HT pondo em causa as colegas treinadoras das selecções, o objectivo já se sabe, como não tem valor vai tentar derrubar as treinadoras para ela assumir a coordenação e salvação do andebol feminino em portugal, mas como pode a fulana tentar fazer isso senão consegue organizar a sua vida particular e familiar.
Mas existe uma amiga infiltrada no departamento das selecções femininas que passa toda a informação e comentários….

Anónimo disse...

Ao que tudo indica vão haver mais duas equipas de seniores: Jac e Valongo do Vouga, o que dará um total de 25 equipas senão desistir nenhuma das que existem actualmente. Porque não fazer um verdadeiro sorteio, fazendo cinco grupos de cinco equipas, onde os dois primeiros de cada grupo se apurariam para a fase final, disputando o título e competições europeias e as outras faziam uma espécie da prova complementar a uma volta. Destas 15, as 3 primeiras mantinham-se na 1º divisão e desciam 12 para a segunda divisão e criava-se assim duas divisões. Ao mesmo tempo jogava-se a taça de portugal e assim não se misturava a taça com a classificação do campeonato e fazia-se também um sorteio verdadeiro a eliminar desde a 1ª eliminatória.

Anónimo disse...

Excelente artigo! Há a tendência de se dizermal de tudo e de se estar semprea mudar de modelo. Este artigo mostra as virtudes e defeitos do modelo, mas deixa bem claro que este é o modelo que devia continuar.

Nunca há modelos perfeitos,mas voltar para 2 divisões para a 2a divisão sul estar àsmoscas é acabar com o feminino.
E o que ganhavaa 1ª divisãoe? Nada. O verdadeiro campeonato acontece na fase final. Neste ou no outro modelo.

Está na moda dizer mal deste modelo. Mas alternativas melhores é que não vejo...

Anónimo disse...

Estas incitativas tem sempre interesse quando são legitimadas pelos Treinadores da FPA no sector feminino e pretendem ouvir os responsáveis técnicos e de dirigentes dos clubes para darem uma ajuda na melhor calendarização do Andebol Feminino. Mas este assunto da calendarização já tem anos de degradação e se agora está melhor o campeonato as irregularidades nos procedimentos aprovados pela FPA são constantes e abafadas pelos serviços da FPA.
O Assalto por parte de alguém que não tem estatuto na modalidade para fazer parte da modalidade nas suas estratégias e subtilmente vai dando sugestões e golpes na ausência das pessoas e colegas do andebol feminino para chegar onde pretende.
Mas os resultados vão ser fracos sem sustentação teórica para que o ANDEBOL Feminino evolua de forma sustentada.
As desconfianças na participação das várias colaboradoras no 1º Seminário são justificadas face as manobram nos bastidores.
Lamentável.
o percurso de determinadas pessoas servindo-se da modalidade para crescer, porque treinar bem e com eficiência dói…..

Anónimo disse...

Masi uma vez um documento da responsabilidade dos adminstradores do Blog, positivo com analises objectivas sobre os pontos fortes e fracos do actual campeonato Feminino P09, falta só saber as opiniões dos diretamente interessados treinadores e Atletas.
viva o andebol

Anónimo disse...

O Jac tem dúvidas se vai ter seniores e o Valongo já desistiu da ideia. Por isso, pensar em muito mais equipas é uma utopia.

Mas já toda a gente sabe que o Torrinha vai querer fazer a vontade às equipas grandes evai anunciar que na época de 2012/2013 voltam-se às 2 divisões para desgraça doandebol português e para acabar com a 2ªdivisão Sul e acabar com o andebol feminino no Sul...

Anónimo disse...

Vamos ver se o Duarte Freitas ganha assim. Esse incompetente vai continuar na Madeira Sad?

Anónimo disse...

Modelos de competição, muitas ou poucas equipas, 1 ou 2 divisões, nada disso é importante para que o Andebol Feminino cresça e evolua.

O importante para a sua evolução é o dar crédito e suporte para que este não adormeça ou morra, e para isso só vejo uma solução, aposta fortíssima na formação de qualidade e exigência das jogadoras. Ele irá evoluir naturalmente.

Nas Séniores iremos ter projectos de 1, 2, 3 anos "até que a torneira dos cifrões" se feche, que é o caso recente da SAD, associada à brilhante aquisição de um expert no Andebol Feminino. Este ano e no passado foi o Gil, O Alavarium está a tentar seguir as pisadas, mas todos estes clubes têm formação inexistente ou débil. Sim o Alavarium poderia dizer: " Não, nós temos formação de qualidade", mas Juniores não existe o escalão, Juvenis não tem (não poderemos considerar que uma jogadora que faz 15 e 20 golos em cada jogo, quando a equipa marca 20, 25, 30 golos é uma equipa ou formação. Uma jogadora em 20 não poderemos considerar formação.

Enquanto se prepararem campeonatos para os amigos (as), poderão ter os modelos que pretenderem, que o Andebol Feminino não vai evoluir.

Tirando a SAD nos últimos 15 anos, O Colégio uns anos antes e agora o Gil nestes 2, que referências de equipas é que as jogadoras actuais têm? O Andebol feminino tem que se deixar de compadrios, de favores, e essencialmente para que servem as regras e os regulamentos, se por exe: nos 2 últimos anos equipas como a SAD, Alavarium e recentemente o Académico, passam por cima delas?

Como reagiram os restantes clubes? Valerá a pena apostar em muitos e fracos, ou menos mas fortes?

Anónimo disse...

O primeiro comentário é ridículo: SOrteio de grupos de equipas? Está tudo maluco?

Nem se defendia a verdade desportiva (podiam calhar as melhores equipas juntas) nem a questão financeira.

Talvez pensar quando se escreva não é má ideia!

Quanto ao artigo do banhadas,muito bom mesmo e com os pés assentes na terra.

Acredito que a FAP vai pensar nisto porque tem mostrado bom senso nos últimos anos em relação à dificuldade dos clubes com feminino...

Anónimo disse...

Na minha opinião, face à actual conjuntura económica do país, deveria existir 3 zonas (Norte/Centro/Sul) e apurar dai as equipas para a fase final.

Anónimo disse...

Ainda gostava de saber de que razia é essa que tanto falam que a Juve fez ao SIR 1º de Maio!!!!
Deixem-me ver...hum...atletas que jogam pelo escalão de são só seniores...hum...ah!!! Ah!!! São só duas!!!!Uma junior e outra sénior!!!!

Agora em vez de se estarem a queixar CONSTANTEMENTE e de cada vez que sai uma notícia FAZEREM-SE de coitadinhos...não está certo!
O correcto é apostarem no que têm e melhorarem a qualidade do clube e os OBJECTIVOS!!!!!
Claro que as atletas querem jogar num nível mais acima!!

PERFEITAMENTE NATURAL

Anónimo disse...

Para começar queria felicitar o tema e o excelente desenvolvimento do mesmo, excelente crónica.

Concordo com várias soluções para a organização desta prova, excepção feita daqueles que queiram voltar ao sistema antigo de 2 divisões. Não era com isso que se melhorava a competitividade da prova que neste momento resume-se a jogos entre 2 ou 3 equipas. Financeiramente este é o melhor projecto, desportivamente falta o Sport Madeira na fase final.

Gostei do modelo proposto no 1º comentário. Sou mais pela ideia de 3 zonas (norte/centro/sul), apurando os 3º primeiros classificados de cada grupo e havendo o apuramento de uma 10ª equipa resultando do confronto directo entre os 4º classificados (podia-se eventualmente apurar directamente o melhor 4º classificado, embora ache mais justo a 1ª formula). Fase final exactamente como está mas com 10 equipas. Esta restruturação abria pelo menos mais uma vaga na zona sul para a fase final já que as equipas de Leiria iriam para a zona centro. Era um sistema mais justo.

Parece-me que este figurino se adequa mais à realidade desportiva e financeira do país deixando todos satisfeitos.

Quanto à possibilidade de haver novas equipas e desistências, entradas do Valongo, Alcanena, Ac.Espinho, S.Felix, Modicus e saídas do Stª Joana, Garrett, Salgueiros, Palmilheira e até Académico. Muita coisa se diz esperamos para ver.

O Alpista

Anónimo disse...

Para começar queria felicitar o tema e o excelente desenvolvimento do mesmo, excelente crónica.

Concordo com várias soluções para a organização desta prova, excepção feita daqueles que queiram voltar ao sistema antigo de 2 divisões. Não era com isso que se melhorava a competitividade da prova que neste momento resume-se a jogos entre 2 ou 3 equipas. Financeiramente este é o melhor projecto, desportivamente falta o Sport Madeira na fase final.

Gostei do modelo proposto no 1º comentário. Sou mais pela ideia de 3 zonas (norte/centro/sul), apurando os 3º primeiros classificados de cada grupo e havendo o apuramento de uma 10ª equipa resultando do confronto directo entre os 4º classificados (podia-se eventualmente apurar directamente o melhor 4º classificado, embora ache mais justo a 1ª formula). Fase final exactamente como está mas com 10 equipas. Esta restruturação abria pelo menos mais uma vaga na zona sul para a fase final já que as equipas de Leiria iriam para a zona centro. Era um sistema mais justo.

Parece-me que este figurino se adequa mais à realidade desportiva e financeira do país deixando todos satisfeitos.

Quanto à possibilidade de haver novas equipas e desistências, entradas do Valongo, Alcanena, Ac.Espinho, S.Felix, Modicus e saídas do Stª Joana, Garrett, Salgueiros, Palmilheira e até Académico. Muita coisa se diz esperamos para ver.

O Alpista

Anónimo disse...

Para começar queria felicitar o tema e o excelente desenvolvimento do mesmo, excelente crónica.

Concordo com várias soluções para a organização desta prova, excepção feita daqueles que queiram voltar ao sistema antigo de 2 divisões. Não era com isso que se melhorava a competitividade da prova que neste momento resume-se a jogos entre 2 ou 3 equipas. Financeiramente este é o melhor projecto, desportivamente falta o Sport Madeira na fase final.

Gostei do modelo proposto no 1º comentário. Sou mais pela ideia de 3 zonas (norte/centro/sul), apurando os 3º primeiros classificados de cada grupo e havendo o apuramento de uma 10ª equipa resultando do confronto directo entre os 4º classificados (podia-se eventualmente apurar directamente o melhor 4º classificado, embora ache mais justo a 1ª formula). Fase final exactamente como está mas com 10 equipas. Esta restruturação abria pelo menos mais uma vaga na zona sul para a fase final já que as equipas de Leiria iriam para a zona centro. Era um sistema mais justo.

Parece-me que este figurino se adequa mais à realidade desportiva e financeira do país deixando todos satisfeitos.

Quanto à possibilidade de haver novas equipas e desistências, entradas do Valongo, Alcanena, Ac.Espinho, S.Felix, Modicus e saídas do Stª Joana, Garrett, Salgueiros, Palmilheira e até Académico. Muita coisa se diz esperamos para ver.

O Alpista

Anónimo disse...

Gostaria que me explicassem porque é que é inviavel para os clubes uma 2ªdivisão a nivel nacional? o João de Barros faz uma viagem de quase 500 km ao algarve, faz mais 3 de 150 km a lisboa, quem diz o João de Barros diz a Juve, e as equipas de Lisboa tem de ir 150 Km para cima e 300 para baixo, isto excluindo viagens à madeira, que consta que vão ser cortadas pelo pacote de medidas em vigor. Que culpa tem os clubes do Sul de a Norte qualquer um sem o minimo de condições resover fazer uma equipa porque sabe que vai jogar ali à porta e não vai ter despesas? e acabam por ser od do Sul a pagar a crise.

Anónimo disse...

acho muito interssante os comentários que fazem sobre as equipas do sul serem melhores, no entanto seria importante perguntar onde é que algumas das melhores atletas que jogam nessas equipas realizaram a sua formação para perceber onde se trabalha melhor.E poder concluir que o problema das equipas do norte a nivel sénior é economico e por isso não conseguir concorrer com algumas equipas do sul na construção dos planteis

Anónimo disse...

Porque é que é inviavel?

Porque os clubes mais fracos não têm dinheiro para isso.

E os clubes da 2ª divisão Sul, se fossem 4 ou 5 como eram jogavam sozinhos? a realidade é esta...o andebol no Sul se criam 2 divisões, morre.

Anónimo disse...

A melhor solução para uma nova calendarização dos Campeonatos Nacionais do sector Feminino ou reforço da actual e como não existem ideias à longos anos nos quadros técnicos da FPA embora profissionais, porque não abrem um concurso de ideias aos Departamentos de Andebol das varias Faculdades de Desporto publicas e privadas e teriam grandes surpresas e logicamente com prémios para o vencedor( a inverter no respectivo departamento vencedor).
ADC

Anónimo disse...

Ponha-se os olhos no Brasil que com Campeonatos Estaduais com média de 8 equipas nos grandes e entre 4 a6 nos pequenos e uma Fase Final Nacional, ao genero da nossa Taça de Portugal, consegue criar uma qualidade superior a nossa. Uma forma de aumentar a qualidade numa modalidade dita Amadora, mas com atletas Profissionais, seria o método Americano, usado por exemplo na MSL(futebol) temos por exemplo 40 atletas dispostas a ser profissionais e vá lá 12 clubes dispostas a recebe-las, faz-se um draft com distribuição qualitativa da atleta inversa à classificação do clube, ai deixaria de haver concentração profissional só em dois ou tres locais e possivelmente a qualidade subiria.

Anónimo disse...

O problea da competições femininas com alguns excepções caso da Madeira SAD, Gil Eanes,Alavarium as equipas são amadoras e a obrigação de treinar ou tentar evoluir como atletas e equipas é diminuta.
Existem muito maus hábitos de treinsos e disponibilidade para treinar na maioria dos Clubes e as ateltas não estão dispostas a fazer grandes sacrificios para melhor o jogo de equipa.
Portanto o modelo de calendario desportivo pouco vai alterar os seus efeitos com este ou outro modelo.
Mas que a juventude gosta de andebol e quer participar no mesmo com toda a disponibilidade mas o nível técnico das treinadoras e treinadores é muito fraco e basta atender que dois treinadores do masculino Alex.Donner e João Florêncio foram campeões com alguma facilidade quando passaram pelo andebol feminino.
Valia a pena fazer uma avaliação diagnóstico das condições de treino e disponibilidade de treinadores e atletas para o andebol evoluir.

Anónimo disse...

Pois, eram bons é se fossem campeões numa equipa sem ser o gil eanes ou o madeira sad.

Anónimo disse...

Ao comentário de 16 maio 08.23

Estou também a lembrar-me de casos mais recentes como o Valongo do Vouga, o JAC e também o Maiastars (este último lembro-me de ver no Maia Andebol Cup do ano passado um cartaz onde indicava que tinham 10 ou 11 titulos nacionais desde 2001). Penso que são casos a acrescentar aos que já referiu (Donner e Florêncio). Estes técnicos com uma grande diferença, começaram a "montar" a casa á meia dúzia de anos e concerteza nunca tiveram orçamentos que Donner, Florêncio e Calado da SAD tiveram. Porque até gostaria de os ver com um terço desses orçamentos e talvez fossem casos sérios nas Séniores. Ao contrário temos também alguns casos como a actual SAD e também o Alavarium.

Mas a Federação seguirá sempre as linhas mestras destes últimos Clubes, pois esses é que terão de ser apoiados, como GRANDES PROJECTOS DO ANDEBOL FEMININO NACIONAL.