Texto recebido da responsabilidade da candidatura
***
Ciclo de sessões públicas no Porto, Leiria e Lisboa
ANTÓNIO SALVADOR DEBATE PROGRAMA EM TRÊS CIDADES
Terminou, hoje, o ciclo de sessões públicas de apresentação das linhas programáticas da candidatura de António Salvador à Presidência da Federação de Andebol de Portugal, cujas eleições se realizam no próximo dia 31 de Março.
Depois de passar pelas cidades do Porto e de Leiria, o ex-Presidente da Liga Portuguesa de Andebol encerrou em Lisboa o conjunto de reuniões que visaram promover uma troca de ideias participativa quanto ao futuro da instituição.
Sob o lema “Mudança Segura”, António Salvador apresenta um modelo de gestão que aposta em novas abordagens a nível de formação, de arbitragem e de gestão financeira e administrativa, sem esquecer áreas como o marketing e a comunicação da Federação, acreditando que se trata de “um momento de ruptura com a inércia que se vivia no passado. O Andebol precisa de se afirmar a nível nacional e de avançar para a projecção internacional que merece”, refere.
Com um apoio alargado dos principais rostos associados à modalidade, António Salvador reitera a necessidade de revitalizar a estratégia de desenvolvimento do andebol nacional numa perspectiva mais independente e competitiva, minimizando “a dependência de receitas administrativas e de financiamento público”.
***
O Administrador Delegado
16 comentários:
O Banhadas infelizmente transformou-se num blog eleitoral. Primeiro diziam que havia um post de cada candidato destinado a isso. Já vai em 2. Enfim, a isenção aqui é uma palavra vã aqui.
O homem que muito promete mas que jamais poderá cumprir.
Justificação: não se deve confiar na maioria dos seus apoiantes.
O seu programa está desfasado.
O andebol precisa de muita coisa mas não de salvadores todo-o-terreno.
Cumprimentos
O Salvador nao ia desistir? Foi o que me disseram!Depois da falta de apoio no Porto,onde só estavam apoiantes/votantes no Ulisses, que se repetiu em Leiria, disseram que ele decidiu retirar-se`. É mentira?
o Andebol nao precisa é da corja que continua a mandar à anos consecutivos no andebol portugues. Salvador tambem náo é flor que se cheire, mas é um homem de negocios e com grande poder negocial que pode trazer novos e bons patrocinios para desafogar as finanças da fedaraçao, que exige mundos e fundos dos clubes, levando muitos deles à extinsao. Este é o lado positivo do salvador,o negativo, é ser apoiado pelo clube dos corruptos. Dos 2 maus, escolha se o menos maus, que na minha opiniao é o salvador.
ao anónimo das 19:56, parece-me que anda mal informado, pois segundo se sabe à muita coisa que deu a volta, e agora que o Ulisses abana, tudo vale até as insinuações em contra informação , diga-de bem urdidadas, e com os mariolas da calçada a ver o tapete a fugir começam a espernear, atenção que ainda não vi o slavador à porta de AG de outras entidades, para as controlar, e apenas apresentou um projecto programa e não dois, e não percisa de entervistas na rádio, mas enfim por agora ficamos aqui seus marotos da contra informação. Com essas piadas até o militar se ri
Se ele for tão bom a Governar a FAP como a divulgar sondagens então ai ganhamos!! ou o Moura ganha aqui que as Burras ganham em Maio.
E Vocês ainda acreditam no Pai natal !!
Salvador arruma loja !!
JCFilipe
A candidatura de António Salvador veio demonstrar aos vários agentes da Modalidade que vivem e sobrevivem ao longo de dezenas de anos, alternativas para gerir o destino da modalidade.
Só esta situação só por si é muito positiva, porque senão acontecesse a candidatura de AS a equipa interna da Federação liderada por UP continuava a degradação da modalidade nos últimos anos e sem legitimidade para o fazer.
Vamos ver se o povo, o movimento associativo e as associações de classe previstas na Lei acordam?
Nas eleiçoes de 31.3 haja legalidade e legitimidade de quem tem o direito de votar.
nota: não voto mas tenho opinião...
Caros candidatos AS e UP uam boa disputa e desportiva e o vencedor será repseitado pela fauma do Andebol, mas atenção quer ganhe um ou outro em Dezembro a 3ª via vai parecer com gente do Andebol e de mãos limpas como alguns das duas lista e projecto para fazer crescer o andebol.
Portanto vencidos e vencedores tranquilos votem e governem por 6 meses, um bom tempo para o vencedor mostrar as suas habilidades e o vencido retirar-se de cena.
Moura
a candidatura do UP cheira a mofo, e a peixeirada, que só sabe gerir conflitos, vem bem na linha do seus antecedentes, mas que continuam nas lides através dos bastidores, e segundo consta nem a partidarite já está com ele, estão fartos dele andar a bater portas, e a usar a fap, para divulgar a sua eleição, amanhã vai ser vê-lo em Moimenta da Beira em propaganda paga pela Federação, mas não vai estar sózinho certamente até o MF, que nunca tem tempo para nada apesar do que recebe vai lá estar,e a este tipo de procedimentos cham-se o quê... e mais não digo amanhã à mais.
Era giro o AS aparecer em Moimenta da Beira, eu gostava de ser mosca para o ver o que acontecia...
Salvador demonstrou que quer ouvir todos os agentes da modalidade.
Ulisses demonstra que não nos quer ouvir. O facto de não organizar qualquer evento deste tipo é demonstrativo de que tudo vai continuar a ser como até aqui ... ou pior. Ou então é receio de ser confrontado com as verdades.
Se as Bases (todos os clubes, treinadores, jogadores e arbitros) votassem a vitoria de Salvador era esmagadora. Mas como a AG é maioritariamente composta por funcionarios da FAP, por seguidores ou por analfaburros, que tem medo de represálias e apenas olham aos seus interesse pessoais e não para o bem da nossa modalidade ... Ulisses sente-se como peixe na agua no meio desta Mer..
Anónimo de 22 de Março de 2012 20:04
Diz você: "Salvador tambem náo é flor que se cheire, mas é um homem de negocios e com grande poder negocial".
Que Salvador não é flôr que se cheire não é novidade.
É um homem de negócios. Será. Resta saber o quê e com quem negociaria se ganhasse as eleições para a FAP.
Anónimo de 23 de Março de 2012 11:44
À minha porta não precisa vir o Ulisses Pereira.
Sei o que ele vale e o que poderá fazer pela modalidade.
Afinal, quem parece andar muito incomodado é o Salvador e os seus seguidores.
Principalmente estes.
De amanhã a uma semana veremos.
Tudo que seja perder o tacho,mexe e muito com todos.Vejam os valores pagos a alguns presidentes de Associações como por exemplo ao sr.Lemos(Aveiro) e ficam a parceber tudo.(site do IDP)
Quando vejos estes nomes a subcrever a lista do Salvador até me arrepio !!
Ana Maria Cabral – Há 5 ou mais anos que não apresenta contas na Associação e não paga aos árbitros devia ser investgada pelo DIAP.
Antonio Trinca – o Ponta de lança do Virgilio Há 3 epocas que devia ter descido de categoraia só o seu amigo Major eCia não permitem como árbitro vale O.
Erica - Quem é ??
Alfredo Teixiera - Quem é ??? o que faz no Andebol ??
Há vão acompanahdos por 2 Alentejanos que andaram a mamar a conta do Torrinha e depois a ultima da hora racharam. Duas Associações com muitos praticantes sim senhor!!!
Haja paciencia
Há e já me esquecia tenham um dia Felix isto é só rir !!!!!!!
Salvador desiste não passes vergonhas porque acima de tudo o maior curriculum é o teu e tu não mereces isto !!!!!
Aproxima-se o dia das Eleições na FAP, mesmo que irregulares e nem se sabendo se o Henrtique Torrinha depois de recuperar do acidente que teve, visto que ele meteu baixa e não se demitiu? Espero como amigo dele que recupera e continue o seu trabalho na FAP ou na Associação de Andebol de Braga, visto que o Augusto Silva vai abandonar o barco de AAB ou vai acumular?
Mas o que me leva a escrever é perguntar se sabem porqeu não houve debate(sempre salutar) num canal aberto entre os dois candidatos e o Antonio Salvador o proponente desse debate ficou a falar sózinho?
Se alguem da candidatura da Lista do Ulisses Pereira poder explicar....
Abraço e as melhores ao nosso ex-presidente HT.
As eleições no andebol
25.03.2012 - 15:23 José Manuel Meirim
1. No dia 31 de Março realizam-se eleições para o cargo de presidente da Federação de Andebol de Portugal (FAP). São eleições intercalares, motivadas pela renúncia ao cargo do até agora presidente. O apuramento das reais razões desse "afastamento" compete às entidades públicas e ao mundo do andebol.
O que nos interessa aqui enfatizar é como esse "mundo do andebol" e o Estado vivem com normas estatutárias e regulamentares contrárias à lei e que, está à vista neste caso concreto, desvirtuam o acto eleitoral e ferem-no de morte.
2. Não é preciso recuar muito no tempo para termos a memória das loas às federações desportivas que adaptaram os seus estatutos ao regime jurídico das federações desportivas de 2008 (RJFD 2008). Fê-lo, alto e bom som, Laurentino Dias. Mestre Picanço segue-lhe as pisadas, como não podia deixar de ser, não querendo saber de ilegalidades ou irregularidades no funcionamento das federações desportivas. E, com esta postura, chegámos, no andebol, a um acto eleitoral que irá decorrer em desacordo com a lei.
3. A última versão dos estatutos da FAP é de 2010. Vejamos alguns aspectos eleitorais.
De acordo com o artigo 33.º, o Regulamento Eleitoral da FAP (REFAP) é aprovado em Assembleia Geral. Manifestamente ilegal: a assembleia geral, na lógica do RJFD 2008, não tem poder regulamentar; tal compete à direcção. Segue-se o artigo 34.º: gozam de capacidade eleitoral activa os membros ordinários da FAP. Também não é assim. Pelo menos não inteiramente, pois a capacidade eleitoral radica, por exemplo, em cada um dos praticantes, árbitros ou treinadores, e não nas suas organizações representativas, que não têm forçosamente de existir.
4. Os estatutos da FAP afirmam que a assembleia geral é composta por 57 delegados. E prossegue o artigo 50.º que são delegados os legais representantes das Associações Regionais de Andebol até ao número de 20, os legais representantes das Associações Nacionais de Clubes de Andebol Não Profissional, e respectivos delegados por esta designados até ao número de seis (a que se adicionam 14 delegados por não haver competições desportivas profissionais), os legais representantes das Associações de Jogadores e respectivos delegados por estas designados até ao número de nove, os legais representantes das Associações de Árbitros e Oficiais de Mesa e respectivos delegados por estas designados até ao número de quatro, os legais representantes das Associações de Treinadores e respectivos delegados por estas designados até ao número de quatro.
5. O REFAP segue o mesmo trilho. A FAP não consagrou um colégio eleitoral com base nas organizações e agentes desportivos nela filiados. Bem pelo contrário, violando a lei, "erigiu" um sistema eleitoral assente em organizações representativas.
O resultado - verdadeiramente absurdo - está à vista: não há, na assembleia geral da FAP, delegados que representem os jogadores e os treinadores.
Inerências, na lei, só as previstas no artigo 37.º do RJFD 2008: a possibilidade de um - e apenas um - delegado designado pelas associações territoriais e clubes, pelas associações de clubes, bem com pelas organizações representativas dos praticantes desportivos, treinadores e árbitros ou juízes.
6. Alguém se preocupou, preocupa ou preocupará com esta situação? Nem pensar, pois é tudo uma grande equipa de cegos convictos.
As eleições no andebol
25.03.2012 - 15:23 José Manuel Meirim
1. No dia 31 de Março realizam-se eleições para o cargo de presidente da Federação de Andebol de Portugal (FAP). São eleições intercalares, motivadas pela renúncia ao cargo do até agora presidente. O apuramento das reais razões desse "afastamento" compete às entidades públicas e ao mundo do andebol.
O que nos interessa aqui enfatizar é como esse "mundo do andebol" e o Estado vivem com normas estatutárias e regulamentares contrárias à lei e que, está à vista neste caso concreto, desvirtuam o acto eleitoral e ferem-no de morte.
2. Não é preciso recuar muito no tempo para termos a memória das loas às federações desportivas que adaptaram os seus estatutos ao regime jurídico das federações desportivas de 2008 (RJFD 2008). Fê-lo, alto e bom som, Laurentino Dias. Mestre Picanço segue-lhe as pisadas, como não podia deixar de ser, não querendo saber de ilegalidades ou irregularidades no funcionamento das federações desportivas. E, com esta postura, chegámos, no andebol, a um acto eleitoral que irá decorrer em desacordo com a lei.
3. A última versão dos estatutos da FAP é de 2010. Vejamos alguns aspectos eleitorais.
De acordo com o artigo 33.º, o Regulamento Eleitoral da FAP (REFAP) é aprovado em Assembleia Geral. Manifestamente ilegal: a assembleia geral, na lógica do RJFD 2008, não tem poder regulamentar; tal compete à direcção. Segue-se o artigo 34.º: gozam de capacidade eleitoral activa os membros ordinários da FAP. Também não é assim. Pelo menos não inteiramente, pois a capacidade eleitoral radica, por exemplo, em cada um dos praticantes, árbitros ou treinadores, e não nas suas organizações representativas, que não têm forçosamente de existir.
4. Os estatutos da FAP afirmam que a assembleia geral é composta por 57 delegados. E prossegue o artigo 50.º que são delegados os legais representantes das Associações Regionais de Andebol até ao número de 20, os legais representantes das Associações Nacionais de Clubes de Andebol Não Profissional, e respectivos delegados por esta designados até ao número de seis (a que se adicionam 14 delegados por não haver competições desportivas profissionais), os legais representantes das Associações de Jogadores e respectivos delegados por estas designados até ao número de nove, os legais representantes das Associações de Árbitros e Oficiais de Mesa e respectivos delegados por estas designados até ao número de quatro, os legais representantes das Associações de Treinadores e respectivos delegados por estas designados até ao número de quatro.
5. O REFAP segue o mesmo trilho. A FAP não consagrou um colégio eleitoral com base nas organizações e agentes desportivos nela filiados. Bem pelo contrário, violando a lei, "erigiu" um sistema eleitoral assente em organizações representativas.
O resultado - verdadeiramente absurdo - está à vista: não há, na assembleia geral da FAP, delegados que representem os jogadores e os treinadores.
Inerências, na lei, só as previstas no artigo 37.º do RJFD 2008: a possibilidade de um - e apenas um - delegado designado pelas associações territoriais e clubes, pelas associações de clubes, bem com pelas organizações representativas dos praticantes desportivos, treinadores e árbitros ou juízes.
6. Alguém se preocupou, preocupa ou preocupará com esta situação? Nem pensar, pois é tudo uma grande equipa de cegos convictos.
jose manuel Meirim
diário de noticias
Enviar um comentário