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quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Sentimo-nos Envergonhados … III

ESTAMOS OU NÃO? PERANTE UM GRANDE LOGRO DO DESPORTO NACIONAL

Este título deriva de um facto constatado por nós em vários jogos deste fim semana, com base numa pesquisa e numa leitura dos Regulamentos existentes e tudo a propósito do pomposamente chamado projecto RESENDE.

Efectivamente, o que se passa com a participação dos jovens atletas ultrapassa tudo e todos, inclusive o bom senso dos pedagogos, e dos educadores, e que deveria merecer uma intervenção de quem de direito.

Na analise jogos deste fim de semana, constamos, que:

O Atleta Belmiro Alves (escalão de 94), jogou na PO02, no dia 03-11-12, no Jogo n.178 (Resende Andebol / GS ST. Tirso) para a 10.ª Jornada na Zona Norte com o CIPA n.º 205117. Este mesmo atleta participou no encontro da PO04, em dia 04-11-12, jogo 362 (Marítimo / FC Porto) para a jornada n.º 8, mas utilizando outro n.º CIPA o 166372.

O Atleta Diogo Branquinho (escalão de 94), jogou na PO02, no dia 03-11-12, no Jogo n.178 (Resende Andebol / GS ST. Tirso) para a 10.ª Jornada na Zona Norte com o CIPA n.º 205113. Este mesmo atleta participou no encontro da PO04, em dia 04-11-12, jogo 363 (São Bernardo / SC Espinho) para a jornada n.º 8, mas utilizando outro n.º CIPA o 157247.

O Atleta Pedro Carvalho (escalão de 95), jogou na PO02, no dia 03-11-12, no Jogo n.178 (Resende Andebol / GS ST. Tirso) para a 10.ª Jornada na Zona Norte com o CIPA n.º 205107. Este mesmo atleta participou no encontro da PO04, em dia 04-11-12, jogo 361 (Xico Andebol / Sporting) para a jornada n.º 8, mas utilizando outro n.º CIPA o 174757.

O Atleta Paulo Castro (escalão de 94), jogou na PO02, no dia 03-11-12, no Jogo n.178 (Resende Andebol / GS ST. Tirso) para a 10.ª Jornada na Zona Norte com o CIPA n.º 206203. Este mesmo atleta participou no encontro da PO06, em dia 04-11-12, jogo 481 (Xico Andebol / Águas Santas) para a jornada n.º 9,da Zona 1,  mas utilizando outro n.º CIPA o 180160.

Estes são alguns exemplos do que constatamos, a que se poderia juntar como exempo, a existência de atletas do escalão de 97 (David Sousas), de 96 (André Oliveira) e de 93 (José Silva)

Com base nestas situações, pergunta-se para que serve a existência de um Mapa de Escalões?
Para que serve a existência do Regulamento especifico da Prova?
Como podem atletas jogar com dois números CIPA completamente diferenciados?
Quem paga as deslocações destes atletas de Resende para os jogos nos outros Clubes e o seu regresso?
Só em deslocações quanto custa este projecto ao Andebol Nacional.

Terminamos por agora, questionando, “ Como é possível estas situações acontecerem no Andebol Nacional”.

O Banhadas Andebol

9 comentários:

Anónimo disse...

O que escreve este "PALHAÇO" do AGUAS?
PORQUÊ NÓ TE CALAS?


Com um resultado menos positivo e nada condizente com o valor da nossa equipa, a Associação Atlética de Águas Santas foi eliminado da Taça Challange, ao perder em casa do HC Kriens-Luzern por 10 golos de diferença o que anulou a vantagem de 7 golos alcançado na 1ª mão em nossa casa.

O ambiente festivo e totalmente triunfante que o HC KRIENZ-LUZERN demonstrava no dia anterior e no dia do jogo, dava todos os indícios do clima muito adverso que a Atlética iria encontrar no jogo da 2ª mão para a Taça Challenge no País da “civilização” chamado Suíça.

O grupo tinha a consciência que a vantagem de 7 golos que detinha em função do resultado da 1ª mão, podia não ser suficiente para ultrapassar a eliminatória. Por isso se preparou para um jogo que se previa muito duro, já que o jogo em nossa casa tinha tido uma amostra do que se podia esperar na casa do adversário já que excluindo 2 ou 3 jogadores que tem um nível técnico muito apreciável, os restantes baseiam-se na força e no jogo muito viril, a roçar a violência.



E os primeiros minutos assim o confirmaram. Organizados numa defesa 6.0 muito alta e forte, aliada a uma dureza extrema, a equipa do Kriens inaugurou o marcador para nunca mais o deixar de o comandar. Apesar de toda a pressão exercida sobre a nossa equipa, os atletas colocavam em campo toda a sua raça e não deixavam que o adversário escapa-se no marcador, chegando ao intervalo a perder por 2 golos de diferença (9-7) e tinha o jogo totalmente controlado.

Mas o intervalo foi fatal para a nossa equipa. Os primeiros 10 minutos deste 2º tempo deitaram por terra as aspirações da nossa equipa. Para além da Atlética aparecer algo desconcentrada no seu Processo de ataque, o Kriens apareceu ainda mais motivado para dar a volta a eliminatória e vendo que lhes era permitido cada vês mais subir a “agressividade física” sobre a nossa equipa, aproveitaram esta premissa para anular a desvantagem que tinham na eliminatória e virar o rumo do encontro.

A passagem do minutos 15 deste 2º tempo, a reviravolta estava consumada e apesar de toda a vontade e querer que os nossos atletas puseram em campo, tornou-se impossível, num ambiente totalmente frenético, poder reverter a marcha do encontro que terminou com o resultado de 24-14 a favor dos Suíços.

Foi um jogo muito incaracterístico e pouco usual no nosso Campeonato em que predomina a Técnica sobre a Força. Jogado a uma velocidade elevadíssima e com uma dureza extrema, a nossa equipa teve dificuldade em se adaptar a este tipo de Andebol, jogado de uma forma muito dura com a benevolência da equipa de arbitragem.

Podemos dizer que se tratou de uma excelente experiência para nossa equipa que passando por estas vivências de grande adversidade, fica cada vez mais preparada para os jogos que se avizinham no nosso Campeonato e não será este desfecho, um pouco mais negativo, que deitará por terra a confiança da nossa equipa e nem desvalorizar a excelente época que esta a decorrer.

Uma palavra de apreço para os nossos adeptos que se deslocaram com a Equipa e que nunca se cansaram de nos apoiar, mesmo nos momentos mais conturbados do encontro.

Sobre uma “arbitragem” muito fraca dos Snrs. Kosovares Afrim Azemi e Eshref Beqir, Jogaram e Marcaram:

António Campos; João Baltazar; Jorge Sousa (3); Joel Rodrigues; Mário Lourenço; Pedro Cruz (2); Nuno Pimenta (4); Bruno Moreira; Eduardo Salgado (3); Paiva; Mário Oliveira; Edmilson Jandir; Juan Couto (1); Marco Sousa e Albano Lopes (1)

Anónimo disse...

O Banhadas por muito se querer apresentar “dos-contra”, comete erros de análise que a mim me parecem infantis. Tinha neste tema um bom espaço para a crítica, pegando “a coisa” pelo sítio certo, mas eis que mais uma vez se perde, apontando para a ponta do dedo, quando deveria apontar para o céu. O facto de os atletas possuírem dois cipas não tem nada de anormal e salvaguarda uma situação, que deveria ser futura, repito, deveria ser futura, pois faz todo o sentido que os atletas disputem o nacional da 2ª Divisão (até Abril, ou algo parecido) e no final desta prova, possam regressar aos seus clubes, jogando aí com o seu cipa original. O porquê de dois cipas? Possivelmente o sistema informático não irá permitir que o atleta y represente dois clubes em simultâneo, logo, assim o problema está resolvido. Não é correto que os atletas em Abril regressem aos clubes? Comparando: será correto que os atletas de qualidade superior, passem uma época a jogar nos seus clubes apenas pelo escalão superior e nas fases finais apareçam nos escalões inferiores? Será correto que os clubes que formaram estes atletas não possam usufruir dos mesmos? Pois, a discussão não teria fim! O problema é: O porquê de agora a FAP decidir deixar jogar os atletas pelos seus clubes e por Resende? Porque não instituiu esta regra logo no inicio? O que fazem atletas Iniciados na equipa sénior de Resende? Será que existe autorização médica para que estes atletas iniciados possam integrar uma equipa sénior? Porque é que o Sr. Presidente da FAP teima em mudar as regras neste e noutros casos, a meio do jogo? O homem por acaso não se encherga? Será que ainda não percebeu que a modalidade não lhe pertence e portanto não pode usurpar as regras quando quer?

Anónimo disse...

O "banhadas" tem razão!
Haja transparência...

João Rola disse...

Em toda e qualquer competição desportiva um príncipio deve prevalecer sobre todos os outros.
VERDADE DESPORTIVA.
O projecto Resende atenta contra esse príncipio.
A inscrição e utilização de atletas na mesma época desportiva por dois clubes diferentes, o Resende não é selecção,viola os regulamentos em vigor (se assim não for alguém o refira).
A utilização no final da época nas fases finais de atletas que não jogaram durante o coampeonato também está errada (deveria existrir um número mínimo de jogos em que deveriam obrigatoriamente de participar).
Julgo saber que sobre este assunto foram feitas exposições a um organismo internacional pelo aguardemos para ver qual o remendo que a FPA vai cozer quando confrontada.

Anónimo disse...

Bem, pelo que ouvi dizer os atletas nunca foram impedidos de jogar pelos clubes. Apenas aconselhados a tal dado o desgaste que isso poderia causar. No entanto, ao longo dos meses e com o acumular de derrotas, desmotivação e descrença no projecto, a fap terá decidido (em consonância com os clubes) que os atletas fossem integrados nos jogos de domingo. Ha varios problemas aqui.
1 - Os atletas e os pais foram consultados sobre esta questão? Ouvi dizer que não.
2 - Os atletas de clubes mais a sul não podem usufruir desta condição por razões obvias. Isto faz sentido? É justo para os clubes?
3 - A questão dos números de CIPA parece-me simples. O SI não aceita que um atleta esteja em dois clubes diferentes, logo tem de se criar no SI um novo número para este aceitar a situação. Obviamente a questão aqui é que não houve este esclarecimento por parte da FAP o que abre a porta à especulação.

Anónimo disse...

Transparência com o Torrinha e seus pares, NUNCA haverá.

J Santos

Anónimo disse...

O embuste resende andebol é uma vigarice de colarinho branco, onde os melhores atletas serão convidados a ir para um clube. A própria federação participou num embuste com esse clube, ao "inventar" um acordo especial para jogadores cubanos, com dois inscritos por esse clube. O andebol em Portugal é um negócio entre amigos e, outras veses conhecidos com interesses comuns. O que arrepia é a falta de vergonha e as máscaras que se pôe nestas encomendas. Um filho meu nunca, mas mesmo nunca irá ser negociado desta maneira, mesmo se ameaçado. Vivemos num país onde criminosos, ainda dão ou tentam dar lições de moral, depois dos seus crimes serem comprovados com escutas e confissões duma prostituta alternadeira. È um pantano com areia movediça. Que belo país onde um clube foi para uma 2º. divisão e, outro á mais de dez anos que na europa não é prejudicado num só jogo! O poder corrompe as almas mais fracas... Não admira!

Anónimo disse...

Que belos exemplos se dão á juventude. Resende está de facto a pensar no futuro de dirigismo. Assim aprendem a enganar todos e tudo. Jogadores fantoches, puxados por cordelinhos aprendem já a ser dirigentes enganadores e vigaristas.
Bom proveito!
Bom futuro!

Se não é indiscrição da minha parte, já agora porque não levar os jogadores do belenenses pra lá?
Sempre viajavam em autocarro da camara local e ... eram bem alimentados!
Decerto a administração do clube pagava-lhes... nem que fosse no próximo século... ou no céu... é gente séria!
Mais sérios não há!!!!!!!!!!!!!!!!!

Anónimo disse...

Instalou-se as confusão e a falta de responsabilidade dos Dirigentes Federativos , Associativos e logicamente alguns dirigentes de Clubes.Isto via terminar mal com tanto "golpe" no processo de inscrições e transferências de jogadores nacionais e estrangeiros.
Mas qual o motivo que está por detrás desta habilidades saloias!