Assembleias Gerais da FAP – II – 2017 / 2018

Assembleias Geral Ordinária

Relatório e Contas – 2017

E

Assembleia Geral Extraordinária

Alienação de Património

Depois do texto anteriormente elaborado sobre este tema, onde se demonstra as irregularidades (em termos de datas) na realização em especial da Assembleia Geral Ordinária, somos informados via Portal da FAP, que os pontos únicos existentes tanto na Assembleia Geral Ordinária, como na Assembleia Geral Extraordinária (este sim preocupante), foram aprovados por unanimidade dos presentes.

Até à elaboração deste texto, ainda não existia a publicação do Relatório e Contas, o que se lamenta, pois se a fotografia que acompanha a notícia é das referidas Assembleias Gerais, teremos de dizer que mais uma vez se verificaram muitas ausências, e que provavelmente iremos esperara mais 4 meses pela publicação da acta das mesmas, esperemos que não…

No entanto e para já colocamos algumas questões, nada temos contra o voto de louvor, igualmente aprovado por unanimidade pela Assembleia Geral Ordinária (pelo texto da FAP, deduz-se que foi nesta AG), o que temos a questionar, em que ponto da ordem de trabalhos, o mesmo foi inserido, pois qualquer das AG’s tinha “Ponto Único”, e diz o ponto 8 do Artigo 60.º dos estatutos, claramente, o seguinte:

“Não podem ser tomadas deliberações sobre matérias não constantes do aviso convocatório, salvo se estiverem presentes todos os membros ordinários e estes aceitem discutir e votar tais matérias”

Não estavam presentes todos os membros ordinários, e apenas existia um único ponto na Ordem de trabalhos, nem o normalmente chamado ponto prévio, ou para outros assuntos, lamentamos.

Mas outra questão se nos afigura, a proposta de louvor, é apresentada segundo o Portal da FAP, pela Associação de Viana de Castelo. Pergunta-se?

Existe?

Quais São os seus clubes?

Em que provas Participam?

Qual a sua actividade?

Quando se registaram eleições?

Ou ainda é Comissão Administrativa?

Sendo ainda Comissão administrativa, será que o seu representante, ainda é o mesmo, que se apresentou em tempo a eleições para a APAOMA, deslocando um autocarro do Norte do País, para a AG desta Associação de Classe, que na altura tinha como Vice-Presidente o actual presidente do CA?

Se se confirmar que o mesmo, pergunta-se, à quanto tempo este senhor está como Comissão Administrativa, na respectiva Associação, quando o Regulamento Geral da Federação no seu Titulo 1 diz claramente no seu Artigo 32.º

“O período de duração máxima do mandato dos elementos que compõem a Comissão Administrativa, é de um ano prorrogável por igual período”. (quantas vezes já foi prorrogado).

Onde estão a ser cumpridas as matérias constantes no artigo 34.º do mesmo Titulo e do mesmo regulamento, nomeadamente:

“… Promover, com a maior brevidade possível, as condicções para a constituição de listas para os corpos sociais sa Associação e para a realização de eleições.”

Onde está a ser cumprida a matéria constante no ponto 2 do Artigo 35.º do mesmo Titulo e do mesmo regulamento:

“A Comissão Administrativa enviará, à Federação de Andebol de Portugal, relatórios trimestrais relativos à sua situação financeira”

Depois desta breve exposição sobre este tema que apenas é referido se a respectiva Associação ainda estiver como Comissão Administrativa, o que pensamos seja real.

Aguardamos com alguma ansiedade a publicação dos respectivos documentos nos termos da Lei e dos Estatutos. 

O Banhadas Andebol