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terça-feira, 4 de julho de 2023

Europeu Open Masculino Sub-17 – 2023 - II

 
EUROPEU OPEN MASCULINO SUB-17

PORTUGAL 2.º LUGAR NO GRUPO C

APURADO MAIN ROUND

O Europeu Open Masculino Sub-17, que se está a realizar em paralelo com o torneio, Partille CUP, o maior Torneio Mundial de Andebol, que é organizado anualmente na Suécia, e onde Seleção Nacional de Sub-17 participa,  decorre até 8 de Julho de 2023.

Este Europeu Open conta com a participação de 20 Países – Bélgica, Brasil, Croácia, Chéquia, Estónia, Ilhas Faroé, Finlândia, França, Islândia, Israel, Letónia, Lituânia, Países Baixos, Noruega, Polónia, Portugal, Roménia, Espanha, Suécia, e Suíça.

Resultados

Dia 03-07-23

Portugal 23 – 16 Lituânia

Bélgica 18 – 26 Portugal

Dia 04-07-23

Suíça 21 – 17 Portugal

Portugal 19 – 17 Noruega

Portugal nesta Fase, disputou 4 jogos, tendo obtido 3 vitórias e uma derrota, o que lhe garantiu o 2.º lugar no Grupo, que teve como vencedor a equipa da Suíça sendo assim apurado para a Main Round.

No último jogo desta Fase diante a Noruega, Portugal chega ao intervalo a vencer por 13-8, mas teve um segundo tempo para esquecer, com demasiadas falhas técnicas (maus passes, e deficientes receções), esteve precipitado no ataque, onde nunca se entendeu com a defesa 5:1 dos noruegueses, bastante avançada, e assim depois de chagr aos 16-10 aos 25 minutos de jogo (Jogos de 2X20), sofre um parcial de 3-0, e aos 28 minutos o resultado é de 16-13, para aos 32 minutos estar na frente por 18-13, quando a Noruega utiliza um time out, que resulta em pleno, terminando o encontro com apenas 2 golos de vantagem.

Main Round II – 2.º Grupo A (Croácia / França), Suécia, Portugal, 1.º Grupo D (Espanha / Ilhas Faroé / Israel).

Calendário

Dia 05-07-23

Portugal – 1.º Grupo D EHF TV

Portugal – Suécia EHF TV

Ainda não se encontram definidas as horas dos encontros

O Formador

4 comentários:

Anónimo disse...

Fiquei surpreendido com a ausência dos irmãos Costa e do Cavalcanti, pela importância que estes teriam nos resultados da seleção A. Poderíamos ter lutado pelo titulo. Tentei perceber o delinear do projeto para as seleções jovens, bem como o trabalho que tem sido feito e percebi que o principio é, "quem tem andamento para a seleção sênior sai do trabalhos nas seleções jovens, dando assim espaço de afirmação a outros atletas". Confesso que esta afirmação foi uma surpresa para mim.
Há meia dúzia de anos atrás não chegávamos às fazes finais em nenhum escalão e hoje estamos no top 10 das diversas seleções, dos seniores aos mais jovens.
Os juniores A alcançaram o 6º lugar, deixando de fora três atletas com forte impacto nesta seleção. Nesta seleção, 50% dos atletas eram da seleção B.
A seleção B vai disputar o mundial sem foco na qualificação, porque a sua base principal esteve na A. Esta seleção já vai incorporar diversos atletas da seleção C. A seleção C, que está a disputar o euro sub-17 sem os seus melhores atletas, já conseguiu apurar para a fase seguinte.
Percebi que o objetivo é que cada geração possa fornecer um ou dois atletas à seleção sênior, e, não menos importante, que as seleções sirvam também para projetar qualidade no maior numero possível de atletas, para que estes aumentem a qualidade do nosso campeonato.
Confesso que para alguém como eu habituado a olhar apenas para os resultados das seleções jovens, sem pensar neste contexto global que visa acrescentar qualidade em vários segmentos, foi uma surpresa.
Reconheço que os ganhos são múltiplos e reconheço coragem pela forma como é assumido, porque é muito mais fácil lutar por resultados para hoje, porque assim não há criticas. Trabalhar assim abre a porta às criticas, mas serve o futuro.
Visto que os grandes clubes compram tudo no estrangeiro desprotegendo os atletas nacionais, só posso dar os parabéns à FAP pela forma como pensa a nossa modalidade no contexto global, ajudando a alimentar os clubes intermédios.
Por algum motivo estamos no patamar que estamos: porque há quem pense no andebol de forma construtiva!

Anónimo disse...

Eu só não entendo porque é que treinadores que têm agenda própria (andam a convidar jogadores da propria seleçao [nos estagios/torneios] para a sua equipa) conseguem estar na equipa tecnica. Isto é tudo muito giro mas...

Anónimo disse...

Anónimo de 4 de julho de 2023 às 22:46, alguém na Federação pensa?

Anónimo disse...

Anónimo de 5 de julho às 22.46:
Se ler a entrevista do Martingo e se não estiver mal intencionados, parte do principio que alguém pensa!
Mas sim, também podemos considerar que o fator sorte é que determinou os bons resultados dos últimos tempos! Vale o que vale! E se é o fator sorte, oxalá esta não nos abandone!