Participantes nas Provas Nacionais Não Fixas - Época 2018/2019
No seguimento de anteriores
artigos sobre o Planeamento de Provas, na analisar das Provas Nacionais Não
Fixas, e que foram divulgadas pela FAP, em especial através do Comunicado
Oficial n.º 16 da Época 2017/2018, onde foi feita uma divulgação provisória da
estrutura das 1.ªs Fases. Na presença dos CO N.º 23, 24, 28, e 31 da presente
época, essa abordagem pode ser bem mais completa, pois, já com a indicação das
Associações responsáveis por zona, e com a indicação da estrutura das 2.ªs
Fases e respectivo modelo competitivo, e com as rectificações surgidas
posteriormente. Continuamos a afirmar, de que se regista
na maior parte dos casos um regime de continuidade do verificado na época
anterior. Como é o caso da prova que hoje
vamos analisar e cujo o mesmo modelo competitivo da época anterior, verificando
isso sim uma nova alteração nas zonas, e continua-se a verifique que ainda
existem Associações que não criaram as provas, no sítio da Federação (Outras criam-nas depois das nossas publicações, e
posteriormente, vêm dizer que já estava) o que torna tudo muito mais difícil
(na prova hoje analisada é apenas 1 Zona).
Hoje iremos analisar ainda que
sumariamente a PO11
PO11 – Campeonato Nacional de Juniores Femininos
Na análise anterior, disse que, esta
prova, continuará certamente a ter duas fases. Na previsão, verificamos um
possível aumento do número de zonas ao passarmos para 4 (esperemos que não
acabe como na época anterior com apenas 2), voltando a separarem-se as AA Braga
e do AA Porto, que passam a zonas únicas, e o números de Associações previstas
para disputar esta prova sobe de 7 para 9, no
entanto são apenas 8. Em relação à época anterior existe a presença da AA
Viseu, e da AA Lisboa, o que se saúda. Recordamos
que as últimas participações foram de 20 em 14/15, 24 em 15/16, e de 23 em
16/17,e em 17/18, com apenas 20 equipas, neste momento verifica-se que uma
Associação ainda não criou a prova (Braga), mas sim um torneio de abertura, pelo
que iremos considerara o mesmo número de equipas, e assim
teremos provavelmente uma prova com cerca de 28 equipa o que consideramos bom.
Em contra partida, verifica-se o desaparecimento de uma das Associações previstas (Setúbal).
O modelo competitivo divulgado,
quer através do Regulamento Desportivo da prova, quer através do CO N.º 24 da
presente época, é um modelo que não sofreu qualquer alteração em ralação modelo
aplicado na época passada, no entanto o número de equipas apuradas da 1.ª Fase, e que
vão disputar a 2.ª Fase voltou a aumentar passando de 8 em 17/18 para 12 em
18/19.
Os clubes apurados na 1.ª Fase (12
equipas), constituirão duas zonas, que serão disputadas no sistema
de TXT a 2 voltas. O 1.º Classificado, é apurado para a Fase
Final. O 2.º Classificado de cada zona mais o representante da AA Madeira
disputam uma Fase de apuramento, (TxT a 1 volta, em
regime de concentração), atente-se que mais uma vez se disputa uma
Fase em concentração com um número ímpar de equipa, o que é incompreensível.
Apurando-se os dois primeiros para a Fase Final (TxT a 1
volta, em regime de concentração). O 1.º Classificado será
Campeão Nacional. Esperemos que não sejam necessários jogos de apuramento
conforme o verificado na época anterior.
Distribuição das Associações por Zona,
conforme CO N.º 23
Zona 1 (??? equipas) – Braga
– Apura previsivelmente 2 equipas
Zona 2 (10 equipas) – Porto
– Apura previsivelmente 4 equipas
Zona 3 (7 equipas) – Aveiro,
Viseu, e Leiria - Apura previsivelmente 3 equipas
Zona 4 (6 equipas) – Lisboa,
Santarém, e Algarve - Apura previsivelmente 3 equipas
O número
de apurados em cada zona, segundo informa a FAP, poderá ainda sofrer alguns
ajustamentos (mas não é indicada uma data limite),
pensamos que não haverá ajustamentos, pois a AA Porto, já iniciou a sua Zona,
no entanto a FAP apenas informa que os ajustamentos “poderão” sair em CO, não existe qualquer garantia, e é pena, este texto
é comum a todas as provas nacionais não fixas.
Em próximo texto continuaremos a falar e a
escrever sobre estas provas.
O Analista
2 comentários:
Não se percebe nada destas cotas feitas à medida.
Na Associação do Porto (onde o campeonato é o mais competitivo) ficam 6 equipas de fora do apuramento, tantas quanto por exemplo as participantes na Associação de Lisboa.
Lisboa apura 3 em 6
Porto apura 4 em 10
Braga apura 2 em 5
Aveiro apura 3 em 7
50% das equipas são apuradas em Lisboa, onde o nível competitivo é o que se sabe.
E existe pior noutros escalões no feminino. Então em iniciadas é de bradar!!!
Mas esperemos que como informa a FAP isto ainda possa ser rectificado. Duvido mas ainda acredito no bom senso.
Em iniciadas Femininas certamente não está a falar da associação de Lisboa. Aveiro tem as mesmas 7 equipas que lisboa e de Aveiro passam 3 e Lisboa 2. E Leiria que tem 12 equipas apura as mesmas 3 que Aveiro. E o Algarve tem menos uma equipa que Lisboa e apuram as mesmas duas equipas. trata-se sobretudo de uma forma de logisticamente distribuir as segundas fases mas não falem só de Lisboa quando há zonas que são mais beneficiadas que Lisboa.
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