gal vence

- ESPERAMOS O AUMENTO DA PRESENÇA DE PÚBLICO NOS PAVILHÕES, MAS COM A DIGNIDADE QUE A MODALIDADE MERECE.
- Resultados em Post da Referida Prova -

quinta-feira, 8 de dezembro de 2022

Crónica Intermédia de Fim-de-semana no Feminino – 22 – 2022 / 2023

Crónica intermédia de fim-de-semana, sobre os jogos da PO09 que se disputaram, relativos á 9.ª Jornada, mais uma vez incompleta.

Nota - As duas últimas classificadas, descem automaticamente de divisão, mas as equipas classificadas nos 9.º e 10.º Classificados com o 2.º Classificado da Fase Final da PO10, disputam uma prova de apuramento (Não Regulamentada) o segundo apuramento para a PO09, o que significa, que apenas existirá uma subida automática. Na próxima época, as não apuradas irão disputar a 2.ª Divisão de Honra (Prova nova, Não Regulamentada), as duas últimas classificadas, participam na próxima época na 2.ª Divisão de Honra.

PO09 – Campeonato Nacional 1.ª Divisão Seniores Femininos.

2.ª Jornada

Dia 13-12-22

ABC – Madeira SAD (21H00)

3.ª Jornada

Dia 12-03-23

CA Leça – Madeira SAD (16H00)

Dia 18-12-22

ABC – CS Madeira (15H30)

5.ª Jornada

Dia 15-01-23

ABC – Gil Eanes (15H00)

6.ª Jornada

Dia 07-01-22

Alavarium – Gil Eanes (17H00)

8.ª Jornada

Dia 21-01-23

Colégio Gaia – AD Academia SPS (19H30)

Dia 26-01-23

Alavarium – CA Leça (21H30)

Dia 25-02-23

Madeira SAD – Benfica (17H00)

9.ª Jornada

Dia 08-12-22

CA Leça 33 – 30 ARC Alpendorada

AD Academia SPS – SIR 1.º Maio/CJB (N/Realizado – Condições Meteorológicas)

ABC 26 – 36 Alavarium

Maiastars 21 – 23 Colégio Gaia

Dia 21-01-23

Madeira SAD – Gil Eanes (15H00)

Dia 26-02-23

CS Madeira – Benfica (16H00)

Continuasse a verificar que nas transmissões da Andebol TV, algumas a 100%, e outras com os marcadores a funcionar, a parte respeitante ao tempo de jogo, continua a sofrer interrupções indesejáveis voltando posteriormente ao normal, dificultando a quem acompanha os jogos a saber o tempo real do jogo, finalmente fizeram desaparecer os símbolos da existência de estatísticas nesta prova (pois lamentavelmente não estava a ser cumprida a matéria constante no Artigo 11.º do Regulamento Desportivo da Prova), mas não existe nada a justificar esta decisão

ABC 26 – 36 Alavarium

Jogo disputado no Flávio Sá Leite, e que se esperava de grande equilíbrio, mas o esmo apenas existiu até aos 11 minutos quando se registava uma igualdade a 7 golos, após um início frenético com golo cá golo lá, mas  de imediato o Alavarium assumiu o coando do jogo, com Maria Antunes na baliza em bom plano e aproveitando as inúmeras falhas técnicas que a equipa do ABC, fez não só no primeiro tempo, como no restante jogo, ainda permite uma igualdade a 10 golos aos 17 minutos, com Rosa Gonçalves na baliza do ABC, e plano inferior a ser substituída aos 20 minutos por Maria Costa, que não resolveu problema nenhum, e sofre de imediato um parcial de 6-0, que coloca o Alavarium a vencer por 16-10 aos 24 minutos, com Diana Oliveira (9 golos), e Eulália Silva (9 golos), em grande evidência, e apesar do ABC aos 28 minutos passar a defender em 5:1, chega aos 29 minutos a perder por 20-12 (maior diferencial registado no primeiro tempo, chagando ao intervalo a vencer por 20-13, apesar da boa prestação de Joana Garcês (3 golos) e de Nádia Gonçalves (9 golos), mas foram insuficientes para dar mais equilíbrio á equipa do ABC. No segundo tempo regressa á baliza do ABC Rosa Gonçalves, com um bom comportamento, mas a sua equipa pouco ajudava em termos defensivos, enquanto o Alavarium, continuava a defender bem e atacar melhor, apesar de as suas falhas técnicas terem aumentado, mas as do ABC, estavam a entrar num significativo número, e apenas eram compensadas pela prestação positiva de Inês Laranjeira (6 golos). e os diferenciais foram diminuído e após um parcial de 3-0, o ABC coloca o marcador em 24-19, a favor do Alavarium, mesmo após um time out da equipa visitante que logo de imediato leva o marcador para os 8 golos de vantagem aos 48 minutos (28-20), e passa a defender em 5:1, e chega aos 29-20 aos 49 minutos, com bom trabalho nos 6 metros de Joana Trindade (6 golos), recordamos que o ABC desde os 37 minutos passou a defender em 4:2, com marcação individual a Diana Oliveira e a Eulália Silva. por vezes a Carolina Justino (3 golos), e partir dos 54 minutos começou a tentar defender com marcação individual em todo o campo, mas começou a sair-lhe caro este sistema, pois o Alavarium chega aos 10 golos de vantagem aos 56 minutos (33-23), para terminar a vencer por esta margem, e assim somar a sua primeira vitória na prova, e com o ABC a estar muito aquém do esperado. Dirigiu este jogo a dupla do Porto, constituída por Rui Sousa e Ivo Ribeiro, que realizaram uma arbitragem bem positiva.

Na Maia no seu pavilhão Municipal, realizou-se o Maiastars / Colégio Gaia, que começou com a equipa do Maiastars a comandar o jogo e o marcador, chegando aos 9-7, para permitir uma igualdade a 9 golos, e posteriormente a 11 golos, que foi o resultado que se verificava ao intervalo, no segundo tempo, ainda chega aos 14-12, para o Colégio Gaia realizar um parcial de 4-0, e passar para o comando do jogo e do marcador por 16-14, no entanto a equipa maiata deu sempre excelente réplica, mas não mais teve o comando do jogo e do marcador. Na equipa do Maiastars, Eloise Desile (5 golos) foi a sua melhor marcadora, por sua vez Filipa Costa (6 golos), e Carolina Monteiro (6 golos) foram as melhores marcadoras do Colégio Gaia.

No pavilhão de Leça da Palmeira, disputou-se o CA Leça / ARC Alpendorada, que foi um jogo de algum equilíbrio, embora a equipa do CA Leça comandasse praticamente o marcador desde o inicio do jogo sempre com vantagens curtas, mas chegando ao intervalo a vencer por 4 golos de vantagem (19-15), no segundo tempo controlou o jogo e o marcador, apesar da boa réplica da equipa do ARC Alpendora, que sente a falta da sua principal marcadora (Ana Silva – Transferida para o Benfica), o CA Leça termina a vencer o jogo por um diferencial de 3 golos, que reflete a réplica da equipa de Marco de Canavezes nos segundos 30 minutos, apesar das 10 exclusões sofridas pelo CA Leça, Beatriz Prata (10 golos), Sheila Langa (8 golos) e Francinete Carneiro (8 golos), foram as principais marcadoras do CA Leça, com Rebeca Freitas (7 golos), Sara Barbosa (7 golos), e Beatriz Figueiredo (5 golos), a serem as melhores marcadoras do ARC Alpendorada.

Uma referência apenas para o jogo AD Academia SPS / SIR 1.º Maio/CJB, que não se realizou por condições meteorológicas, infiltrações de água, segundo nos apercebemos, mas a demora na tomada de decisão foi no nosso entender demasiado longa.

Classificação até ao momento – 1.º Benfica – 2 jogos (21 pontos), 2.º Colégio Gaia – 1 jogo (19 pontos), 3.º AD Academia SPS - 2 jogos (17 pontos), 4.º SIR 1.º Maio/CJB - 1 jogo (16 pontos), 5.º Madeira SAD – 4 jogos, e ARC Alpendorada (15 pontos), 7.º CA Leça – 2 jogos, e Maiastars (13 pontos), 9.º CS Madeira – 2 jogos, e ABC – 3 jogos (12 pontos), 11.º Gil Eanes – 3 jogos (10 pontos), 12.º Alavarium – 2 jogos (9 pontos).

O Banhadas Andebol

4 comentários:

Anónimo disse...

Ontem vi o jogo Maiastars - Colégio de Gaia. Considerando que são duas equipas com tradição na formação e com pergaminhos na modalidade, disse a mim mesmo: ai Jesus como anda o andebol feminino. Resultado 21-23, não porque as defesas se sobrepusessem ao ataque mas sim porque a qualidade do andebol praticado era tão fraca, tão fraca que a bola nem chegava à baliza, porque desde que chegasse era golo pois as GRs de ambas as equipas não defendiam uma bola rematada a 50km hora!
Penso que o andebol feminino nunca andou tão fraco, pois vi também o CALE- Alpendurada e foi a mesma coisa.
Dizem que o campeonato vai passar para 10 equipas. Não pode passar só para 6?

Anónimo disse...

Lembrem se que o regulamento exige aguardar 45 minutos. Convém ler os regulamentos.

Anónimo disse...

O problema do andebol feminino está principalmente nos treinadores e na falta de compromisso das atletas.Os treinadores são mesmo muito fracos! Os clubes não pagam em condições e aqueles que sabem treinar não estão para isso. Restam os curiosos que não tem lugar no andebol masculino, nem nos juvenis e por isso vão para o feminino. Se juntarmos a isto a falta de compromisso das atletas, que não recebem nada e por isso não se podem dedicar ao andebol, temos a radiografia do andebol feminino.

Anónimo disse...

Os jogos de andebol da PO9 sao altamente recomendados pela Associação dos Pacientes que Querem adormecer sem medicação. Está provado que quem assistir a um jogo da PO9 adormece facilmente ao fim de 5 minutos!
Uma pergunta: esta gente treina?