gal vence

- ESPERAMOS O AUMENTO DA PRESENÇA DE PÚBLICO NOS PAVILHÕES, MAS COM A DIGNIDADE QUE A MODALIDADE MERECE.
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sábado, 8 de abril de 2023

Campeonato do Mundo 2023 – Femininos – XV

 
26.º MUNDIAL DE SENIORES FEMININOS

(NORUEGA, SUÉCIA, E DINAMARCA)

ROMÉNIAVENCE PORTUGAL

(1.ª MÃO)

Para o 26.º Mundial Feminino que se realizar na Noruega, Suécia e Dinamarca em 2023, com a participação de 32 equipas, e que disputará de 30 de Novembro de 2023, até 17 de Dezembro de 2023.

Portugal iniciou de forma menos positiva, a disputa da Fase de Qualificação 2, ao perder de forma clara diante uma das boas equipas, que vieram do Euro 2022, a Roménia, superiormente comandada pela estrela Cristina Neagu.

Roménia 35 – 20 Portugal

Jogo disputado em em Piesti Arena, completamente cheio (4000, espectadores), que estiveram sempre a apoiar a sua equipa, Portugal sofre uma pesada derrota, diferencial que não era certamente esperada por muita gente, nós incluídos, embora fosse normal a derrota, mas estes números são extremamente penalizadores, para qualquer pretensão que ainda exista, mas a realidade, é que Portugal cometeu demasiadas falhas técnicas, especial por maus passes, tendo para acumular um ataque demasiado precipitado, e com tempos de ataque demasiado curtos, e ainda por cima, não teve jogo pelas pontas, que na nossa opinião fizeram número, e foi completamente perdulário em superioridade numérica, e na sua defesa, não fosse Isabel Góis (26% de eficácia) nos primeiros 30 minutos, e Jéssica Ferreira (31% de eficácia) no segundo tempo o diferencial final tinha sido “assustador”, pois basta ver a eficácia das guarda redes da Roménia, Sandru (45% de eficácia), no primeiro tempo, e Dumanska (62% de eficácia), em 20 minutos do segundo tempo, para se ter a noção das vezes que foram “agredidas” pelas atacantes de Portugal, nos primeiro tempo ainda se consegui equilibrar o marcador e o jogo até aos 10 minutos quando o marcador assinalava 6-5 a favor da Roménia, para de seguida Portugal sofrer um parcial de 3-0, e aos 13 minutos já perdia por 9-5, com Neagu (6 golos, 67% de eficácia, 0 em 1 de 7 metros), a ser uma das suas principais figuras, juntamente com Grozav (7 golos, 70% de eficácia, 5 em 5 de 7 Metros), e ainda de Dinca (6 golos, 75% de eficácia), que colocaram o marcador aos 20 minutos em 16-8, mas Portugal neste momento reagiu de forma positiva, e após um parcial de 3-0, coloca o marcador em 16-11 aos 26 minutos, com Patrícia Lima (5 golos, 71% de eficácia), mas a ser atleta portuguesa com um índice de passes falhados mais elevados, com o intervalo a chegar com o resultado em 19-12, no segundo tempo, até cerca dos 48 minutos Portugal apenas concretizou 3 golos, e sofreu 10, que diz bem da forma como não se defendeu, e até final do encontrou, Portugal começou a ser individualista no ataque, jogando sem qualquer intensidade, acrescentando a tudo isto a forma como entrou a defender neste período jogo, num 5:1 aberto que não resultou, obrigando a recuar mais uma vez para o 6:0, e com a defesa ser completamente inoperante nos remates de ponta realizados pela Roménia, e nunca saindo a perturbar os remates de 1.ª linha, terminando por perder por diferencial bastante penalizador, uma última palavra para o facto de Portugal, apenas se apresentar com 15 jogadoras no Boletim de Jogo, situação que não se entende muito bem. Dirigiu o jogo a dupla feminina italiana, Gianna Meresi, e Andrea Pepe, que não realizou uma arbitragem positiva, pois algumas situações foram assinaladas de ouvido, como o jogo passivo e os passos, e não teve um critério definido para as sanções progressivas, onde foi demasiado “flutuante”, e transformou diversas faltas atacantes em livres de 7 metros.

Resultados e Calendário dos jogos

1.ª Mão

Dia 08-04-23

Roménia 35 – 20 Portugal

2.ª Mão

Dia 11-04-23 - Paredes

Portugal – Roménia (20H15) Canal 11

O Noticias

9 comentários:

Anónimo disse...

Há 3 ou 4 anos Portugal perdeu por 5 na Roménia. Hoje levamos 15. Afinal o andebol feminino em Portugal está cada vez pior.

Anónimo disse...

A rir eternamente com o Andebol feminino.

Anónimo disse...

Em 2017 portugal perdeu 16-32 no Luso com a Roménia. No jogo da 2ª mão já sem qualquer interesse, a feijões, a Roménia recebeu Portugal e perdemos por 5.
Portugal quase empatou com Espanha no ano passado em Paredes, para o apuramento para o Euro. Na Batalha (sem a Alexandrina na seleção Espanhola) Portugal ganhou a Espanha no torneio particular. Bons indicadores.
Se Portugal ganhar, ou perder por poucos agora contra a Roménia, não há qualquer leitura a fazer, porque será mais um jogo a feijões e possivelmente a Roménia vai deixar a Neagu em casa porque já nem precisa.
Que dedução se pode tirar em termos evolutivos da seleção feminina?
Não é fácil esta análise. Quero acreditar que há evolução mas é no campo que esta tem vir ao decima.
Uma coisa é certa: com o campeonato que temos, tão mau, tão mau, vamos andar anos na 2ª divisão!

Anónimo disse...

Quando as atletas se focarem em tentar marcar golos e não fazer tiro ao alvo às guarda-redes (O que é algo comum á muitos muitos anos), talvez os resultados comecem a aparecer.
A culpa não é só das atletas, mas sim dos treinadores das equipas onde as mesmas jogam, que se estão pouco a marimbar para partes técnicas de treino...
Mas pronto....

Anónimo disse...

O grande professor José António, que com os compadrios habituais conseguiu um lugar na seleção para se ir mantendo ligado ao andebol, jogo fraco de Portugal, sem fio de jogo, ataque totalmente anárquico e aparentemente sem estar minimamente preparado para a defesa romena, na defesa, a única preocupação aparente era com a Neagu e em dar profundidade na zona desta jogadora. Com um jogo a duas mãos mete uma grs no último par de minutos apenas para dizer que jogou, sem qualquer intuito competitivo, que desnorte deste treinador!! e ouvir aqueles timeouts e a mensagem que passa, sem qualquer carisma é terrível, serviu para levar para lá o amigo Serafim e outros que estão a entrar nas seleções mais jovens. A Carmen é uma jogadora com um potencial extraordinario, sem duvida, mas levar esta jogadora, para jogar num posto onde não joga durante toda a época, e não levar mais nenhuma ponta esquerda de raiz é de quem não sabe muito bem o que anda a fazer, deve querer o mérito de estrear jogadoras jovens na seleção A...

Anónimo disse...

Estou de acordo com o comentário que diz que o Prof. José Antônio não presta. Mas não é o único, foi o Ulisses, o Florêncio, o Duarte e todos os se seguirem, com excepção de um: Deus! Deus é o único capaz de fazer milagres e transformar um grupo de jovens raparigas que fazem manutenção física durante o ano em diversos clubes, em atletas. Deus será o único capaz desse milagre!
Ganhar à Romênia? Nunca ganhamos! Se forem ver o histórico levamos sempre cabazadas destas frente à Romênia!
As jovens até se esforçam, honra lhes seja prestada. Mas entre estudar, cumprir horários nos empregos, tratar da família e serem treinadas por peseudos treinadores que gravitam no feminino, a começar pela anedota do Benfica, restam poucas soluções!

Anónimo disse...

Não existe mais nenhuma ponta esquerda de qualidade para a selecção, por isso a Carmen (que vai marcar uma geração) foi encostada a esse posto.

Anónimo disse...

Meus caros. O andebol feminino é isto e portanto ser treinador é para queimar. A questão é que o senhor Presidente da FAP deu uma entrevista em que disse o que disse e colocou o professor nos píncaros . O senhor professor fez o quê nos últimos anos? Benfica, A.Santas. Excelente teórico, vaidoso até à exaustão, desrespeita tudo e todos e autoconvencido n4ao ganha nada

Anónimo disse...

Eu até acho que deviam jogar sem ponta esquerda porque realmente a bola não chega lá, a Carmen fez 2 remates em 60 minutos ( 50% eficácia ). Jogavam com 2 ou 3 pivot e o resto na 1ª linha de lateral esq. a ponta direita. Ia ser um sucesso. Boa sorte para hoje.