Arbitragem Portuguesa na EHF – 2023 - I

 

Voltamos a abordar um tema que é polémico e será sempre polémico, mas é um tema que vale a pena avaliar, pois existem perspetivas demasiado negras, para  arbitragem portuguesa. Apenas para as funções de delegado

Depois de os períodos conturbados por que passou a Arbitragem Nacional, e que ainda não se esvaíram, com culpas para o atual CA (ou quem os comanda, pois a não existência de qualquer informação é bastante negativo), continua a ter repercussões a nível internacional, pois segundo o que se encontra atualmente publicado no próprio Portal da EHF, e ao contrário do noticiado por nós em 14-07-23, em relação aos delegados, existiram igualmente alterações, conforme se pode verificar pelo imagem que publicamos, e que se encontra no Portal da EHF, com a nuance de que existe a possibilidade de candidaturas independentes, além dos indicados / confirmados pela Direção da Federação. Agora o que sabemos é que António Marreiros depois de ter sido aceite, movimentaram-se algumas pessoas para retirar o seu nome da lista dos delegados portugueses, quando, também segundo sabemos, o próprio tinha a intenção de não assumir o desempenho de funções, pelo que sem sermos defensores de António Marreiros, este tipo de atitudes, não dignificam a já pouca credibilidade da arbitragem nacional a nível internacional.

Quadro atual

Este texto é um simples alerta, para quem normalmente costuma “embandeirar em arco”, com uma simples nomeação. E daqui poder-se-ão tirar as mais diversas conclusões

E ASSIM VAI A ARBITRAGEM NACIONAL

O Formador