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sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Arbitragem – Quadros de Arbitragem – 2015 /2016

QUADROS DE ARBITRAGEM
2015 / 2016

Mais ma vez, e vamo-nos certamente repetir, se vai escrever sobre um tema polémico, pois parece-nos, que o Concelho de Arbitragem da Federação, depois de ter iniciado (Conforme em tempos dissemos) uma nova época na modalidade, de uma forma algo estranha ou talvez não, “cumprindo” a Lei, os Estatutos, e o seu próprio Regulamento, ou seja dando a forte sensação de que o mesmo não exista, ou então têm um próprio que ninguém conhece. Depois de já termos dissecado a s circulares n.ºs 7, 8 e 9, chegou a vez conforme tínhamos dito de falar sobre a circular 10 publicada mais tarde, e publicadas no sitio da Federação em noticia, não muito exposta, em 29-09-15.

Apesar desta série de Circulares continua a vigorar o nosso texto já anteriormente divulgado e que voltamos a repetir.

Onde está a circular esclarecedora deste ponto de real interesse para a modalidade, quem apita quem!!! Ou quem pode apitar o quê!!!, por fim quais os critérios de nomeação??? Será que existem?…Resumindo, não se cumpre o regulamento definindo o Âmbito de ActuaçãoTal como era feito e cumprido em épocas ainda não muito distantes.

A Circular referida, aparentemente apresenta–se com uma estrutura bem feito (neste momento até desapareceu do sitio da Federação, mas verificando com atenção o seu conteúdo rapidamente se verifica que existem demasiadas, interrogações e demasiadas situações pendentes, o que na verdade não é abonatória para o CA e para a modalidade.

Árbitros de Nível 4 – 14 Duplas
Precisamente o que esta devidamente Regulamentado, agora não se entende os motivos porque não devidamente esclarecido, quem passou do 3 para o 4 e quem passou do 4 para o 3 por força da aplicação do chamado Regulamento de Arbitragem,

Mais não se entende como é possível que árbitro do nível 2, surge a fazer dupla com um de nível 4, qual é a intenção do CA, numa situação destas.

Árbitros de Nível 3 – 16 Duplas
Precisamente o número máximo previsto no regulamento, no entanto na Circular n.º 2 siam classificações provisórias de 39 árbitros, embora 5 sem classificação o que ultrapassava o número que deveria existir, e nunca foi explicado o porquê. Agora descrevem-se não 16 mas sim apenas 15 duplas, pois a dupla a quem foi atribuído o número 308, apenas é composto por um árbitro e mesmo esse está condicionado.

Depois o Nível é remendado com quadros do Nível inferior, sem qualquer explicação, e mais uma vez as subidas e descidas são completamente omitidas, não se sabendo quem teve o mérito da subida ou quem por força regulamentar desceu, são demasiadas omissões e condicionalismos.

Árbitros de Nível 2 – 24 Duplas
Este quadro não está preenchido, tal como já não o tinha sido na época anterior, que terminou com apenas 15 duplas classificadas, apesar de a época se ter iniciado com 17 duplas mais 3 árbitros sem dupla, o que eventualmente poderia ser considerado como 20 duplas (embora este número não corresponda á realidade).

Para a presente época, mais uma vez é omissa a informação sobre subidas e descidas, ou seja existe uma autêntica falta de clareza de processos, e constitui-se um quadro, com apenas 13 duplas, mais dois árbitros sem dupla (Tal como anteriormente poderemos considerar 15, mas com quadros condicionados e arbitro de nível inferior.

Árbitros de Nível 1 – Sem Limite
A Circular n.º 2 da presente época, descrimina 28 árbitros, iniciaram a época segundo a circular número 10 da época 14 / 15, 8 duplas, mais 9 árbitros sem dupla (25 árbitros), mas surgem na circular número 2 desta época 28 árbitros, algo não está correcto, no nosso entender.

Para esta época apenas existem 6 duplas e um árbitro sem dupla, e quase todos com condicionantes, porquê?

Depois de verificarmos esta circular só poderemos concluir que se verificou uma significativa diminuição de quadros, pois a diferença entre duas circulares da mesma época é de 112 árbitros na Circular N.º 2 para 100 na Circular N.º 10, Isto sem compararmos com épocas anteriores, pois o que se tem verificado é um decréscimo sistemático do número árbitros.

Vários problemas, se poderão considerar, para que isto esteja a acontecer, a demasiada importância que se está a dar aos quadros internacionais, eu a deverão ter mas com conta peso e medida, e não podem servir para demonstrações de poder dos dirigentes do CA. Por outro lado existe nitidamente uma grave falha na formação a nível regional, provavelmente por falta de apoio directo do CA, e ainda de quadros Regionais, que não querem ser quadros Nacionais, por motivos financeiros. O que poderemos dizer é que não basta dar nomes pomposos ás acções de formação, e não ter quem as frequente, rejuvenescendo os quadros e aumentando o seu número para que se possa extrair a qualidade.

Nota Final – Não se refere intencionalmente, nenhum nome dos árbitros, porque entendemos que desta forma estão mais defendidos.

O Analista

2 comentários:

Anónimo disse...

agora nem piam

Anónimo disse...

Regras? O que diabo é isso em Portugal? Com tanta falta de vergonha, tanta trapaça que, até cheira mal! Alguma s coisas não são para rir. São para chorar!