gal vence

- ESPERAMOS O AUMENTO DA PRESENÇA DE PÚBLICO NOS PAVILHÕES, MAS COM A DIGNIDADE QUE A MODALIDADE MERECE.
- Resultados em Post da Referida Prova -

domingo, 31 de janeiro de 2021

Campeonato do Mundo Masculino 2021 – XXXVIII

27.º MUNDIAL DE SENIORES MASCULINOS – EGIPTO – 2021

(Imagem IHF)

DINAMARCA VENCE MUNDIAL

(PELA 2.ª VEZ CONSECUTIVA)

Terminou o 27.º Mundial Masculino (2021), que foi disputado no Egipto (primeiro Mundial a ser disputado por 32 equipas), e que com a vitória da Dinamarca, que desta forma é bicampeã Mundial França, e com um total de 96 jogos disputados. Final disputada entre duas equipas nórdicas a Campeã Mundial em titulo, e a Suécia que não que estava presente numa final desde 2001, refira-se que no jogo para atribuição do 3/4 lugar a Espanha venceu e bem uma França completamente descaracterizada, e que permitiu que a Espanha comandasse quase sempre o marcador e o jogo, e que teve o seu guarda-redes Rodrigo Corrales o MVP do jogo e uma das suas grandes figuras. Na final assistimos a um excelente jogo de andebol, praticado a “alta velocidade”, mas co as defesas a sobreporem-se aos ataques, e com dois excelentes guarda-redes, pela Dinamarca Niklas Landin (41% de eficácia), e pela Suécia, Andreas Palicka (23% de eficácia), com a Dinamarca a utilizar predominantemente a sua 1.ª linha, onde se destaque M. Hansen (7 golos, 58% de eficácia, 1 em 2 de 7 metros), e uma das surpresas da Dinamarca para este jogo o Oris Nielsen (5 golos, 100% de eficácia), e Gacob Holm (4 golos, 67% de eficácia), sempre muito bem comandados pelo seu central Mathias Gidsel, enquanto a Suécia que equilibrou quase sempre o jogo, embora não dispusesse de uma 1.ª linha poderosa e usasse os ataques rápidos e os lances de 1 para 1, para ganhar superioridade, soube contrariar e bem o natural favoritismo dos dinamarqueses, que apenas passaram para em definitivo para a frende do marcador cerca dos 45 minutos de jogo quando passaram a vencer por 21-20, pois até esse momento a incerteza foi uma constante, e alteração defensiva da Dinamarca ao passar a defender em 5:1, que criou mais problemas ao ataque da Suécia, que a partir de determinado momento passou a jogar no ataque com 7 jogadores de campo, na tentativa de empurrar a Dinamarca para o seu normal 6:0, mas não teve arte nem engenho para ultrapassar a excelente defesa da Dinamarca. Na equipa da Suécia, além do seu guarda-redes que já destacamos, estiveram a grande altura no jogo, Hampus Wanne (5 golos, 63% de eficácia, 1 em 2 de 7 metros), e Albin Lagergren (4 golos, 57% de eficácia). Num encontro dirigido e bem (na nossa opinião), pela dupla de Espanha, constituída por Oscar Raluy, e Angel Sabroso.

Não poderemos deixar de referir que felizmente os adeptos portugueses da modalidade assistiram às transmissões em direto quer pela RTP2, quer pela RTP Play, felizmente desta vez registou-se serviço público o que se saúda.

Jogos Finais (31-01-21)

3/4 Lugar

Espanha 35 – 29 França

Final

Dinamarca 26 – 24 Suécia

Classificação Final

1.º Dinamarca, 2.º Suécia, 3.º Espanha, 4.º França, 5.º Hungria, 6.º Noruega, 7.º Egipto, 8.º Qatar, 9.º Eslovénia, 10.º Portugal, 11.º Argentina, 12.º Alemanha, 13.º Polónia, 14.º Federação de Andebol da Rússia, 15.º Croácia, 16.º Suíça, 17.º Bielorrússia, 18.º Brasil, 19.º Japão, 20.º Islândia, 21.º Bahrain, 22.º Argélia, 23.º Macedónia do Norte, 24.º Uruguai, 25.º Tunísia, 26.º Áustria, 27.º Chile, 28.º R.D. Congo, 29.º Marrocos, 30.º Angola, 31.º Coreia, 32.º Cabo Verde.

Outros Prémios

MVP – Mikkel Hansen (Dinamarca)

Melhor Marcador – Frankis Carol (Qatar) – 58 Golos

Equipa Ideal

Guarda Redes – Andreas Palicka (Suécia)

Ponta Esquerdo – Hampos Wanne (Suécia)

Lateral Esquerdo – Mikkel Hansen (Dinamarca)

Central – Jim Gottfridsson (Suécia)

Lateral Direito – Mathias Gidsel (Dinamarca)

Ponta Direito – Ferran Sole Sala (Espanha)

Pivô – Ludovic Fabregas (França)

Nota – Na tabela dos melhores Guarda-Redes, surge em 1.º Lugar o português Humberto Gomes com 43% de eficácia. Os nossos parabéns.

O Banhadas Andebol

1 comentário:

Anónimo disse...

Ao ouvir o seleccionador (e alguns "peritos") falarem em medalhas e ver a final de ontem, percebe-se a ilusão em que alguns vivem.
o português entra logo em delírio mal vence um jogo.
A Suécia fez o possível, mas o Landin esteve imparável. Não é fácil manter um ritmo de jogo tão elevado frente a uma equipa mais alta e pesada.