Competições Europeias – 2023 /2024 – C

 
EHF EUROPEAN LEAGUE - MASCULINA

(ÉPOCA 2023 / 2024)

2.ª MÃO DOS 1/4 FINAL

SPORTING VENCE – MAS É ELIMINADO

Num jogo que também se previa de enorme dificuldade, o Sporting, no jogo da 2.ª Mão dos 1/4 Final da EHF European League, diante a equipa Alemã do Rhein-Neckar Lowen, na Alemanha, venceu pela margem de um golo, e assim foi eliminada da prova.

Final Four a ser disputada previsivelmente em 25/26 Maio de 2024.

Resultados

1.ª Mão

Dia 23-04-24

Rhein-Neckar Lowen 32 – 29 Sporting

2.ª Mão

Dia 30-04-29

Sporting 29 - 28 Rhein-Neckar Lowen

 

Sporting 29 - 28 Rhein-Neckar Lowen

No pavilhão João Rocha, completamente cheio, e com um público vibrante e nunca deixou de apoiar a sua equipa, o Sporting desta vez não deixou fugir a equipa alemã, apesar dos inúmeros erros técnicos cometido ao longo do jogo, com forte precipitação no ataque, alguns nem na baliza se acertou, e com deficiente recuperação defensiva, com a experiente equipa alemão a aproveitar e bem toda as situações, a concretizar golos na baliza deserta do Sporting quando em superioridade numérica, e mais uma vez Spath (35% de eficácia) na baliza dos alemães, foi figura de prova, apesar de na nossa opinião ter sido “agredido”, algumas vezes, e como de costume Tobias Reichmann (7 golos, 88% de eficácia, 4 em 4 de 7 metros), e Kirkelokke (5 golos, 56 % de eficácia, 5 assistências), a que juntamos o excelente pivô que é Kohlbacher (4 golos, 100% de eficácia), e um grande defensor por excelência, no Sporting Natan (2 golos, 50% de eficácia9 e Francisco Costa (12 golos, 75% de eficácia, 4 em 5 de 7 metros) assim como Moga (1 golo, 100% de eficácia) um defensor por excelência e Martim Costa (6 golos, 55% de eficácia), mas muito bem controlado pela equipa alemã, da mesma forma que Knorr foi muito bem controlada pela defensiva do Sporting, no decorrer do encontro o Sporting apenas chega pela 1.ª vez ao comando do marcador aos 18 minutos (9-8), chegando aos 12-8, após um parcial de 6-0, e o jogo parecia estar lançado, mas a equipa portuguesa cometia erros atrás de erros, e assim chega ao intervalo a vencer 15-12, com um livre de 7 metros falhado no final do primeiro tempo por Francisco Costa, equipa que teve grande dificuldade em concretizar golos de ponta, onde apenas Portela (2 golos, 67% de eficácia), teve alguma produtividade, no segundo tempo, chegou por várias vezes a 4 golos de vantagem, como por exemplo aos 21-17 quando estavam decorridos 43 minutos e sempre que isto sucedia, e pariam para o 5 golo de vantagem, ou cometiam “falta” ou faziam falhas técnicas, ou rematavam e nem acertavam na baliza, e aos 52 minutos ainda venciam por 4 golos de vantagem (27-23), para chegarem aos 58 minutos a vencer por 3 golos (29-26), quando sofrem uma exclusão, e após um time out, falham uma entrada de ponta, e ainda permitem aos alemães concretizarem um último golo. Jogo dirigido e mal por uma dupla grega constituída por Michalis Tzaferopoulos e Andreas Bethmann, sem qualidade, com diferentes critérios entre si, e que prejudicaram o jogo, pois sempre permitiram o jogo passivo em que os alemães foram grandes mestres fazendo o que lhes competia, tenho uma prestação “parasitária”, e não só, mas  ficamos por aqui.

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