Tal como já tínhamos previsto, numa primeira análise
ao CO N.4 (05-07-18), a indicação da estrutura da prova iria ser indicada, à
posterior, conforme a própria FAP o diz, mas tendo em conta que os períodos de
duração dos Encontros Regionais era mais alargado, com data limite de 15-11-18,
devendo estar concluídas até 12-05-19, a estrutura seria bastante mais tarde
que o desejável, e a prova esta no CO N.º 41 de 21-11-18, onde se diz que os
apuramentos, serão divulgados mais tarde, pois ainda existem muitas duvidas em
relação ao número de clubes participantes em algumas zonas, nada que não
estivéssemos à espera, mesmo com o alargamento do período para os Encontros
Regionais.
Depois desta ligeira introdução vamos à matéria que
mais interessa, continuamos, a pensar que a mudança de designação destas provas
para Encontros
Nacionais, foi
uma boa decisão. Sendo uma prova não fixa, tem uma primeira fase da
responsabilidade das Associações (Em especial, Comunicado N.º 41 da presente
época) que assumem promover nas suas regiões e não só, retirando alguma carga
emotiva aos jovens atletas e proporcionando-lhes mais actividade. A Federação
agora através deste CO já referido, veio (devia) indicar as formas de
apuramento e restante matéria relacionada com as mesmas, mas existem os
constrangimentos já referidos.
Continuamos a discordar do estabelecimento de um
número máximo de equipas por prova, pois consideramos que normalmente esses números
acabam algumas vezes por ultrapassados, além de que tratando-se de Encontros
Nacionais, não existe justificação para tal facto, que na nossa opinião é
limitativo e prejudicial ao desenvolvimento da modalidade.
Prova Feminina, PO14 – Limitada a 24 equipas
Foram constituídas, 8 zonas (incluindo as equipas da
Região Autónoma da Madeira), sem alterações em relação à última época. Com a
atribuição de um dos lugares á Associação organizadora.
Prova Masculina PO15 – Limitada a 32 equipas
Foram constituídas, 11 zonas (incluindo as duas zonas
das Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores), sem alterações em relação à
última época. Com a atribuição de um dos lugares á Associação organizadora.
Não publicamos as zonas, pois ainda não existe a definição das equipas
apuradas, conforme já referimos, com a Federação a publicar o seguinte texto “o número de apurados em cada zona só
será comunicado quando todas as zonas tiveram as suas provas criadas no Sistema
de Informação e os respectivos calendários disponíveis. A Data limite para as
Associações regularizarem esta situação será o dia 28-12-2018.”
As Associações a quem foram delegadas as respectivas competências, têm
como data limite de 12-05-19, para concluir as respectivas provas.
Até ao momento apenas se sabe que as duas provas se
realizam na mesma data (ver Anexo V do CO n.º 1 da presente época – 20 a 23-06-19),
mas mais nada se sabe. A Federação informa que “Após a atribuição da organização da Prova, sairá
Comunicado com informações de ordem logística, forma de disputa e ficha de
participação na Prova de acordo com a indicação dos Apurados das respectivas
zonas”. Não Indica ainda os previsíveis
quadros competitivos, bem como se existirão as chamadas outras actividades, que foram um dos grandes êxitos
nas últimas épocas, pois as mesmas, pelo que nos foi dado a perceber
transformaram estes encontros em verdadeiras festas do Andebol.
O Formador
6 comentários:
"Continuamos a discordar do estabelecimento de um número máximo de equipas por prova, pois consideramos que normalmente esses números acabam algumas vezes por ultrapassados, além de que tratando-se de Encontros Nacionais, não existe justificação para tal facto, que na nossa opinião é limitativo e prejudicial ao desenvolvimento da modalidade."
Comentário sem nexo uma vez que todos sabemos que organizar um Encontro Nacional para 32 Equipas ou 60 Equipas, é muito diferente, até porque existem limites de logística e recintos para o mesmo. O mesmo se justifica com o facto de ser diferente uma organização saber quantas equipas vai ter no máximo ou não saber de nada, na actualidade em que não é fácil encontrar uma autarquia que queira organizar um evento destes.
Nao percebo nada: então o Banhadas discorda todos os anos e a FAP não altera isto? Já não há respeito?
A FAP organiza e bem dois grandes encontros de minis e infantis. Segundo os números da FAP cada um dos encontros comporta 1500 atletas. Penso que este é realmente o numero ideal pois mais que isto deve ser extremamente difícil de controlar com os mínimos necessários.
O que discordo é que o encontro nacional de infantis tenha classificação. É muito cedo para campionites.
"O que discordo é que o encontro nacional de infantis tenha classificação. É muito cedo para campionites. "
Antes de olharmos para o escalão, temos de olhar para as idades, infantis têm 13/14 anos, alguns com 7/8/9 anos de andebol, já não estamos a falar de crianças. Muitos deles já apresentam qualidade para jogarem em 2 escalões acima e já integrados em selecções regionais e nacionais. Não estamos a falar de atletas que brincam ao andebol, têm outros objectivos e têm de estar motivados para quererem ser melhores. Quem não gosta de competir?
Infantis com 13/14 anos??? Anda para aí alguém a jogar falsificado... Para dizer asneiras mal vale ficar calado....
Ora bem,
Infantis: Atletas nascidos em 2005/2006
Estamos na época 2018/2019
Encontro nacional em 2019
2019-2005=14 anos
2019-2006=13 anos
Deve estar a utilizar Minis nos infantis, pf reveja que ainda pode ser campeão nacional.
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