gal vence

- ESPERAMOS O AUMENTO DA PRESENÇA DE PÚBLICO NOS PAVILHÕES, MAS COM A DIGNIDADE QUE A MODALIDADE MERECE.
- Resultados em Post da Referida Prova -

terça-feira, 20 de abril de 2021

Campeonato do Mundo Espanha 2021 – Femininos – XII

 
25.º MUNDIAL DE SENIORES FEMININOS

(ESPANHA)

(PLAY OFF - QUALIFICAÇÃO EUROPEIA – 2.ª MÃO)

PORTUGAL VOLTA A PERDER COM A ALEMANHA

(ELEMINADA)

Conforme o já anunciado por diversas vezes, este Mundial está previsto a realização em Espanha em 2021 do 25.º Mundial Feminino, de 1 a 19 de Dezembro de 2021. Com a participação de 32 equipas, em princípio das 5 Confederações, e com a Holanda a defender o título.

Equipas já Apuradas para o Mundial

Espanha – Organizador

Holanda – Campeã em Titulo

Noruega, França, Croácia, e Dinamarca - Apuradas no EHF EURO 2020

Play Off - Hungria

Hoje Portugal defrontou a sua congénere Alemã no jogo da 2.ª Mão do designado Play Off, com uma esperança de um possível apuramento, que não está fácil.

No Pavilhão de Hamm (Alemanha), Portugal voltou a defrontar o forte conjunto Alemão, que se apresenta e campo com uma vantagem de 5 golos, vindos do jogo da 1.ª Mão, com Portugal a continuar a registar as ausências de Joana Resende, e Patrícia Rodrigues por lesão, neste encontro ficaram na bancada, Andreia Costa, Erica Tavares, Adriana Laje, e Cristiana Morgado, tendo entrado conjunto que defrontou a Alemanha Cláudia Correia, a equipa portuguesa, que começou o encontro com uma tática surpresa ao apresentar-se desde o minutos um a jogar com 7 jogadoras no ataque, mas apesar de se apresentar com uma defesa bem em termos de agressividade, continuou a falhar nas entradas de ponta, e aos 6 minutos perdia por 4-1, com um elevado número de faltas técnicas (ao intervalo com 10), conseguindo aos 14 minutos de jogo estar na frente do marcador por 8-6, com uma boa prestação de Isabel Góis (29% de eficácia) na baliza, e com Patrícia Lima (4 golos, 67% de eficácia) em bom plano, assim como Soraia Fernandes (2 golos, 100% de eficácia) no ataque, mas ao sofrermos um parcial de 4-0, entre o minuto 15 e o minuto 19, ficando a perder por 10-8, e sofrendo várias exclusões bem aproveitada pela equipa alemã, onde Marlene Zapf (7 golos, 100% de eficácia, 3 em 3 de 7 metros), tal como na 1.ª Mão era um das suas principais marcadoras, e com Stockschader (2 golos, 40% de eficácia), a realizar um jogo bem abaixo das suas possibilidade, onde Emily Bolk (4 golos, 67% de eficácia) comandava bem o ataque, e Eckerle (29% de eficácia) na baliza também estava bem, tal como Alicia Stolle (4 golos, 50% de eficácia) em Portugal Mariana Lopes (2 golos, 4º% de eficácia), não esteve ao nível desejado, e Beatriz Sousa (6 golos, 67% de eficácia), e a jogar em sacrifício esteve muito bem. Portugal chegou ao intervalo a perder por 15-11. No segundo tempo, Portugal, que rodou pouco a sua equipa, voltou com a mesma tácita, que não resultou, voltando sofrer golos de ponta por má posicionamento das nossas atletas, e já com Jéssica Ferreira (15% de eficácia) na baliza, permitiu-se que o número de faltas técnicas continua-se a aumentar, com o diferencial no resultado sempre favorável à equipa alemão, que aos 42 minutos vencia por 24-16, para aos 55 minutos vencer por 32-33, e terminar com 11 golos de diferença. Diferença esta que está não na falta de entrega das jogadoras, que na nossa opinião foram inexcedíveis, mas por vezes nas opções tomadas, bem como na diferença existente na modalidade entre os dois países, bem como na baixa rotação realizada no conjunto de Portugal. Basta dizer que por exemplo Portugal apenas teve 43% de percentagem no ataque enquanto a Alemanha chegou aos 63%. Curiosamente o a equipa alemã não usou uma única vez o time out durante os 60 minutos, e terminou o jogo com 15 jogadoras a marcarem golos, com a curiosidade de as duas guarda-redes utilizadas, terem marcado golos. E assim terminou o sonho de Portugal estar presente numa final de uma grande competição. Jogo dirigido pela dupla Israelita constituída por Matan Lindenbaum, e Dor Laron, que demonstrou uma total falta de capacidade para o desempenho das funções, com uma total falta de equidade na aplicação das regras de jogo, em especial a sanção progressiva (que deve ser desconhecida), nos livres de 7 metros, na contagem dos passos, e no jogo passivo, uma arbitragem para ser lembrada pelo negativismo da mesma.

Resultados e Calendário dos Jogos

1.ª Mão

Dia 17-04-21

Portugal 27 32 Alemanha

2.ª Mão

Dia 20-04-21

Alemanha 34 – 23 Portugal

O Noticias

5 comentários:

Anónimo disse...

Está na hora, está na hora, do Ulisses ir embora!!!

Anónimo disse...

Uma vergonha para todos os amantes do andebol em Portugal terem um selecionador tão fraco. Não há nada que se aproveite no homem: não têm carácter e manda o moço de recados madeirense falar com as atletas; as convocatórias são feitas por amizade e quase sempre por conveniência das suas ligações ao clube da fábrica da louça; deixa de fora atletas em muito melhor forma do que as amigas: Gomes? Soraia? Juceleyde? Erica? Leonor? Andreia? para deixar de fora Mihaela; Soraia Lopes; Ana Silva; Diana Oliveira? Ainda por cima a Kiki e a Lage só foram passear... nem calçaram. Uma vergonha a gestão da equipa e o 7x6 apresentado durante 60 minutos!!! 60 minutos!!! Mas depois daqueles time-outs está tudo dito... o homem não sabe o que anda ali a fazer.
A FAP podia aproveitar e agora que se esfumou mais um apuramento, varria essa gente toda: a começar na Vera e a acabar na Seabra, passando pelo Ulisses, que nem o comentador sabia direito o nome.
Já agora de saudar a transmissão do Canal 11, mas por favor contratem outros comentadores. O Pais já deu tudo o que tinha a dar e é só uma má propaganda ao andebol. A outra jovem, que desconheço, coitada... O andebol merece mais do que isto.

Anónimo disse...

22 de abril de 2021 às 00:52

Ler atentamente o comentário anónimo de pessoa que esta dentro do sistema do andebol feminino e sabe o que diz

Anónimo disse...

Ao Sel. Nacional dr. Ulisses Pereira :
REFLEXÃO NA CONVOCATÓRIA E UTILIZAÇÃO DE VÁRIAS ATLETAS EM EVIDENCIA NO NOSSO campeonato E A JOGAR NA Europa:

Ana Silva(ponta direita do Maiastars,Soraia Lopes(ponta-esquerda) do Porrino a fazer excelente campeonato em Espanha e Diana Oliveira(lateral direita do Alavarium das melhores jogadoras do campeonato P09.
Recordar que Ana Silva canhota, é a melhor marcadora do campeonato com uma eficácia superior a 90%, estranho nao ter sido convocada para os jogos com Alemanha a Cristiana Morgado que se tem destacado em França, o Seleccionador podia ter aproveitado a conexão entre Patrícia Lima e Sandra Santiago que jogam juntas no Guardés (Espanha) e lutam pelo Titulo espanhol!

Quando os responsáveis da FPA reflectem e organizam o Andebol Feminino dentro da FPA DTN, Seleccionadores e vários colaboradores?, transformação realizada e com sucesso no Sector Masculino com a entrada do Prof. Paulo Pereira e colaboradores.
Temos muitas jovens a jogar na Europa e com sucesso e a selecção não pode ser uma convocatória de "amigas e trafico de influencias" e excluir já faz tempo algumas das melhores jogadoras.
FICA PARA A HISTÓRIA PORTUGAL TER JOGADO TODO O TEMPO COM UMA ESTRATÉGICA QUE NÃO É SISTEMA TÁCTICO 7/6, QUE A ALEMANHA NÕ FEZ NENHUM TIME O.
Se era para isso convidavam o Coach Magnus Anderson-FCP para estagio e assessor no banco ao Seleccionador Nacional!
Jorge de Aveiro

Anónimo disse...

Realmente o andebol feminino é baseado em convocatórias de amizades e interesses, desde as camadas jovens até as seniores. Parece que as mesmas convocatórias são feitas de olhos fechados, ou seja, são sempre as mesmas convocadas, quer joguem bem ou mal, são sempre as mesmas!
Os critérios nas convocatórias são duvidosos, desde as camadas jovens onde algumas são convocadas: pela estatura ou porque são filhas, irmãs de A,B e C. E não porque jogam bem e têm capacidade. Isto acaba por fazer que muito boas atletas acabem por desanimar e até desistirem daquilo que gostam de fazer, porque sentem que mereciam uma oportunidade e a mesma não é concedida!
Tem que haver uma reestruturação profunda, desde as seleções mais novas até à mais velha, temos que ter pessoas à frente das seleções que sejam corretas nas suas convocatórias, para que o andebol feminino tenha uma evolução, porque o que se vê é uma regressão do mesmo!
É preciso dar oportunidades ás atletas que independentemente da sua estatura, status social, clube, sobrenome, têm valor e o demonstram ano e após ano, e que ano após ano são preteridas das mesmas convocatórias, levando a que algumas atletas vão desanimando e até mesmo desistindo do andebol! Por isso e para bem do andebol feminino é preciso uma mudança radical no sistema!