TASK FORCE MÉDICA REÚNE-SE
PELA 1.ª VEZ
A IHF, reuniu no início desta semana, a sua Comissão Médica para o Covid-19, através de videoconferência, utilizando o sistema ZOOM.
Em 1 de Julho de 2020, o Comité
Executivo da IHF, sob proposta do presidente da IHF, decidiu criar uma Comissão
Médica para o Covid-19, face à evolução sem precedentes do surto pandémico que
se vive, com o intuito de criar guias médicos a serem futuramente implementadas
nas competições da IHF. Na sequência desta decisão o Conselho da IHF,
reconfirmou a sua criação na sua reunião de 16-07-20, e aprovou a seguinte
composição do mesmo:
Constituição da IHF Comissão Médica para o
Covid-19
Presidente
Professor Hosny
Abdelrahman Ahmed – Presidente da Unidade da IHF (ADU)
Membros
Professor Hazem Khamis – Professor de Cardiologia, no Hospital
Cairo e Presidente da Comissão Médica do Mundial de 2021 no Egipto.
Professor Maria Borodina – Especialista em funções na
organização Mundial de Saúde.
Detrich Späte – Presidente da Comissão de Treino e Métodos da IHF (CCM).
Dr Florian Kainzinger – das Soluções de higiene e saúde.
Robert Müller von Vultejus – Director.
Amal Khalifa – Director Geral da IHF.
Patric Strub – Director de Competições da IHF.
Membros Ocasionais
Dr Hassan Moustafa – Presidente da IHF.
Dr Ashraf Sobhy – Ministro da Juventude e Desportos do
Egipto.
Estiveram ainda presentes outros
elementos, que confirmaram todas as tarefas médicas, sobre o Covid-19, em
especial a forma como todas as Federações e membros participantes nas
Competições da IHF e nos Torneios Olímpicos, tinham implementado desde o reinício
da sua preparação até ao momento da realização das competições.
Outra das importantes tarefas
deste grupo, é definir protocolos, para proteger todos os participantes durante
as competições, incluindo mas não se limitando, ao Mundial de 2021 no Egipto,
pois estes protocolos farão parte das precauções médicas a ter no Campeonato
Africano de Clubes (CAHB 2020, no Cairo, em Novembro), que servirá de teste
para o Mundial de 2021.
Parte destas precauções médicas,
incluem testes regulares sobre o Covid-19, a todos os participantes nas provas.
Foi ainda referido que a
modalidade do Andebol, têm como prioridade número um a saúde, e foi confirmado
o esboço das precauções médicas, que deverá estar pronto antes da segunda
reunião do Grupo, que se realizará em Setembro, definindo-se
que em caso de não cumprimento das precauções médicas por equipas participante
no Mundial de 2021, o Conselho da IHF, terá o direito de suspender a
participação da equipa em questão.
Estiveram ainda em discussão as questões
colocadas por diversos Seleccionadores Nacionais, participantes no Mundial de
20212, em especial sobre a forma de garantir a implementação de todas as fases
de mitigação possíveis, de forma a reduzir o risco de infecção para todas as
partes envolvidas no Mundial de 2021 no Egipto, e sobre os locais de treino de
forma a serem tomadas todas as precauções médicas.
O Dr Ashraf Sobhy (Ministro da
Juventude e Desportos do Egipto) transmitiu o seu apreço aos envolvidos na
organização do Mundial de 2021, esclarecendo que no País o Andebol, retomou
gradualmente a sua actividade no Egipto desde Junho de 2020, seguindo as
directrizes traçadas pelo Governo, classificando o Andebol como um desporto de
baixo risco.
Parte do texto da IHF, que mostra a inacção a que o
desporto, está sujeito, em Portugal, onde quando se esperavam directrizes
definitivas, surgem, e são pedidas alterações, mas já se sabe, que os testes à
covid-19, não serão suportados pelo Estado (lamentável). Pelo menos é o
que o documento da DGS de ontem dizia conforme é divulgado em alguns OCS de
hoje (22-08-20)
O Banhadas Andebol
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