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sábado, 22 de agosto de 2020

IHF – Covid-19 – I

 

TASK FORCE MÉDICA REÚNE-SE PELA 1.ª VEZ

A IHF, reuniu no início desta semana, a sua Comissão Médica para o Covid-19, através de videoconferência, utilizando o sistema ZOOM.

Em 1 de Julho de 2020, o Comité Executivo da IHF, sob proposta do presidente da IHF, decidiu criar uma Comissão Médica para o Covid-19, face à evolução sem precedentes do surto pandémico que se vive, com o intuito de criar guias médicos a serem futuramente implementadas nas competições da IHF. Na sequência desta decisão o Conselho da IHF, reconfirmou a sua criação na sua reunião de 16-07-20, e aprovou a seguinte composição do mesmo:

Constituição da IHF Comissão Médica para o Covid-19

Presidente
Professor Hosny Abdelrahman Ahmed – Presidente da Unidade da IHF (ADU) 

Membros

Professor Hazem Khamis – Professor de Cardiologia, no Hospital Cairo e Presidente da Comissão Médica do Mundial de 2021 no Egipto.

Professor Maria Borodina – Especialista em funções na organização Mundial de Saúde.

Detrich Späte – Presidente da Comissão de Treino e Métodos da IHF (CCM).
Dr Florian Kainzinger – das Soluções de higiene e saúde.

Robert Müller von Vultejus – Director.

Amal Khalifa – Director Geral da IHF.

Patric Strub – Director de Competições da IHF.

Membros Ocasionais

Dr Hassan Moustafa – Presidente da IHF.

Dr Ashraf Sobhy – Ministro da Juventude e Desportos do Egipto.

Estiveram ainda presentes outros elementos, que confirmaram todas as tarefas médicas, sobre o Covid-19, em especial a forma como todas as Federações e membros participantes nas Competições da IHF e nos Torneios Olímpicos, tinham implementado desde o reinício da sua preparação até ao momento da realização das competições.

Outra das importantes tarefas deste grupo, é definir protocolos, para proteger todos os participantes durante as competições, incluindo mas não se limitando, ao Mundial de 2021 no Egipto, pois estes protocolos farão parte das precauções médicas a ter no Campeonato Africano de Clubes (CAHB 2020, no Cairo, em Novembro), que servirá de teste para o Mundial de 2021.

Parte destas precauções médicas, incluem testes regulares sobre o Covid-19, a todos os participantes nas provas.

Foi ainda referido que a modalidade do Andebol, têm como prioridade número um a saúde, e foi confirmado o esboço das precauções médicas, que deverá estar pronto antes da segunda reunião do Grupo, que se realizará em Setembro, definindo-se que em caso de não cumprimento das precauções médicas por equipas participante no Mundial de 2021, o Conselho da IHF, terá o direito de suspender a participação da equipa em questão.

Estiveram ainda em discussão as questões colocadas por diversos Seleccionadores Nacionais, participantes no Mundial de 20212, em especial sobre a forma de garantir a implementação de todas as fases de mitigação possíveis, de forma a reduzir o risco de infecção para todas as partes envolvidas no Mundial de 2021 no Egipto, e sobre os locais de treino de forma a serem tomadas todas as precauções médicas.

O Dr Ashraf Sobhy (Ministro da Juventude e Desportos do Egipto) transmitiu o seu apreço aos envolvidos na organização do Mundial de 2021, esclarecendo que no País o Andebol, retomou gradualmente a sua actividade no Egipto desde Junho de 2020, seguindo as directrizes traçadas pelo Governo, classificando o Andebol como um desporto de baixo risco.

Parte do texto da IHF, que mostra a inacção a que o desporto, está sujeito, em Portugal, onde quando se esperavam directrizes definitivas, surgem, e são pedidas alterações, mas já se sabe, que os testes à covid-19, não serão suportados pelo Estado (lamentável). Pelo menos é o que o documento da DGS de ontem dizia conforme é divulgado em alguns OCS de hoje (22-08-20)

O Banhadas Andebol

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