gal vence

- ESPERAMOS O AUMENTO DA PRESENÇA DE PÚBLICO NOS PAVILHÕES, MAS COM A DIGNIDADE QUE A MODALIDADE MERECE.
- Resultados em Post da Referida Prova -

domingo, 8 de setembro de 2019

Competições Europeias 2019 / 2020 – XVI


Este fim-de-semana, entrou em competição a primeira equipa portuguesa que participa na EHF CUP Feminina, ao disputar a 1.ª Mão da 1.ª Eliminatória.

Femininos

COLÉGIO GAIA PERDE COM ESBF BESANCON
(1.ª MÃO)
EHF CUP
O Colégio Gaia entra em competição disputando a 1.ª eliminatória (32 equipas), defrontando o ESBF Besancon da França.

O Colégio Gaia iniciou a sua participação, com a disputa da 1.ª Mão da 1.ª Eliminatória (32 equipas) – Defrontando ESBF Besancon da França. O Encontro disputou-se no Pavilhão do Colégio Gaia, que se apresentou, com uma moldura humana, mais fraca do que o esperado. O encontro terminou com a vitória esperada da equipa francesa, que num jogo onde existiu uma plena demonstração da diferença existente no andebol feminino, entre Portugal e França, na forma como é encarado, com as francesas a darem uma autêntica “lição” de andebol, desde a forma como se defende até à velocidade com que procede à troca de bola no ataque, evitando os batimentos, e cometendo muito poucas falhas técnicas, se comparadas com o número das mesmas cometidas pela equipa portuguesa. Os expressivos números finais verificados no final do encontro são o reflexo puro de tudo o que dissemos anteriormente, apesar de termos de louvar, o brio e a entrega da equipa portuguesa, que procurou, sempre praticar o andebol pelo andebol, nunca se preocupando em demasia com a superioridade das adversárias, o andamento do resultado é claro, pois cerca dos 13 minutos a equipa francesa vencia por 8-4, para de seguida realizar um parcial de 8-0, que coloca o resultado em 16-4, aos 24 minutos de jogo, para se chegar ao intervalo a vencer por 17-6. No segundo tempo, nada se alterou, e continuou-se a verificar a superioridade da equipa francesa, que aos 47 minutos vencia por 29-11, e em 10 minutos, realiza um parcial de 7-0, colocando o marcador em 35-11, para o encontro terminar em 37-12. Na equipa Portuguesa, na baliza Ana Catarina Ferreira, foi a menos penalizada, enquanto no ataque que esteve falho de ideias, e de positivismos, destaque para Neide Duarte com 4 golos (3 em 4 de 7 metros), no entanto devemos destacar o trabalho quer de Bebiana Sabino (1 golo), quer de Helena Soares, que foram “gigantes”, quer a defender quer a jogar nos 6 metros adversários. Na equipa francesa com uma total rotação do seu plantel, destaque para a sua guarda-redes a norueguesa Sakura Hauge, que esteve muito acima das restantes colegas, de equipa na nossa opinião, e para Marine Dupuis (9 golos, 3 em 4 de 7 metros), e ainda para Chloe Bouquet (6 golos), e Juliette com o mesmo número de golos, numa equipa onde 10 jogadoras marcaram golos. Com este resultado a eliminatória está praticamente resolvida, restando ao Colégio Gaia, disputar o encontro da 2.ª Mão com a mesma dignidade e brio com que disputou a 1.ª. Jogo dirigido pela dupla Suíça, constituída por Andreas Capoccia, e Beat Jucker, que num jogo sem qualquer dificuldade, também não as criaram, tendo um critério uniforme, quer nos 7 metros, quer na sanção progressiva.

1.ª Mão
Dia 07-09-19
Colégio Gaia 12 – 37 ESBF Besancon
2.ª Mão
Dia 14-09-19
ESBF Besancon – Colégio Gaia (20H00)

Horas Locais

Nesta competição participam 57 equipas, e disputam-se três (3) eliminatórias, até chegarmos à Fase de Grupos.

Recordamos ainda que a partir da época de 2020 /2021, esta prova terá a designação de European Handball League, e será a prova de 2.º nível nas competições europeias, esta designação aplica-se aos dois géneros.

O Noticias

2 comentários:

Anónimo disse...

cheguei a ter pena das portuguesas, mas a realidade é que a diferença é enorme.

Anónimo disse...

E eu tenho pena daquelas que apesar de tudo gostariam de estar no lugar destas "Portuguesas", que usufruíram da experiência única de jogar contra uma equipa com um orçamento de € 1.500.000,00, com atletas deste nível (altamente profissionalizadas).
Tive e tenho mesmo muita pena, mas o que é que se há-de fazer, estas "Portuguesas" foram e são as melhores que Portugal tem para jogar estes jogos.