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domingo, 14 de fevereiro de 2021

Crónica de Fim-de-semana – 34 – 2020 / 2021 – Atualizada



Crónica de fim-de-semana, dedicada aos jogos da 17.ª Jornada que se realizaram.

Mais uma vez continuamos a dar valor acrescentado às diversas transmissões que estão a ser realizadas, em especial pelos canais próprios de alguns clubes, via internet e não só, tal como se saúda o positivismo das diversas Transmissões.

PO01 – Campeonato Nacional Placard 1 Seniores Masculinos.

17.ª Jornada

Dia 13-02-21

Belenenses 22 – 24 Águas Santas

Sporting 29 – 18 FC Gaia

AD Sanjoanense 26 – 31 Póvoa AC

Madeira SAD 27 – 21 Boa Hora

Dia 14-02-21

FC Porto 33 - 22 Ismai

Dia 03-03-21

Vitória FC - AA Avanca (19H30)

Dia 13-05-21

SC Horta – ABC (21H00)

Nova jornada, com vários jogos adiados, o que aumenta o seu número, apesar dos jogos que se têm vindo a realizar em datas não previstas, mas felizmente desta vez tivemos vários jogos a serem realizados, o que já não é todo mau, uma palavra para as nomeações para estes jogos, pois ao vermos as mesmas, poderemos concluir que não existem quadros do nível 4 para todos os jogos. Em tempo existiu relatório das estatísticas, na maioria dos jogos, pois à hora que encerramos a 1.ª Parte desta crónica, ainda não existiam relatórios do Madeira SAD / Boa Hora, e do Sporting / FC Gaia, saúda-se novamente o regresso a atividade do andebol TV, o que é sempre um fator positivo, felizmente foram encontros disputados sem ocorrências disciplinares.

Atualização

FC Porto 33 – 22 Ismai

No Dragão Arena, disputou-se este encontro, que como era esperado terminou com a clara vitória do FC Porto, que se apresentou sem Salina, e sem Martim Costa (lesionado), mas com Jesus Hurtado (1 golo, 100% de eficácia), um pivô que apenas jogou nos momentos finais do encontro. Uma das aliciantes deste encontro foi igualmente o regresso de Ricardo Moreira, mas como treinador da equipa adversária. Jogo que foi equilibrado até cerca dos 19 minutos (10-9, a favor do FC Porto), para o Ismai, sofrer de imediato um parcial de 6-0, estando cerca de 10 minutos sem concretizar, e terminar os primeiros 30 minutos a vencer por 16-9. Nos segundos 30 minutos, o FC Porto, continuou a superiorizar-se com naturalidade, trabalhando como equipa diante um adversário, onde, na nossa opinião apenas os irmãos Lima, Afonso Lima (6 golos, 60% de eficácia, 4 assistências), e Manuel Lima (3 golos, 60% de eficácia, 3 e 4 de 7 metros), estiveram juntamente com João Carvalho (4 golos, 66% de eficácia) a um nível aceitável, e se juntarmos Francisco Oliveira (21% de eficácia) na baliza, em alguns momentos, pouco mais poderia fazer, do que aquilo que fez, atacando com muita precaução, quase até ao limite do jogo passivo, mas cometendo muitas faltas técnicas, que permitiram fáceis ataque rápidos e contra ataques ao FC Porto, que contou em especial no primeiro tempo com Alfredo Quintana (46% de eficácia) em bom nível. A maior diferença de golos, durante toda a partida foi de 12 golos (26-14, aos 46 minutos, e 29-17, aos 52 minutos por exemplo), para terminar com 11 golos de diferença o que reflete a diferença existente entre as duas equipas. O FC Porto com 10 jogadores a marcarem golos, teve em Iturriza (6 golos, 100% de eficácia), Diogo Branquinho igualmente com 6 golos e 100% de eficácia, os seus melhores marcadores. Encontro que foi arbitrado pela dupla de Lisboa, constituída por André Gameiro, e Renato Marques, a quem já vimos produzir melhores arbitragens, pois este seria um encontro em que poderiam e deveriam ter realizado uma arbitragem mais eficaz, em especial na falta do atacante, nos passos, e até nas violações da área.

Belenenses 22 – 24 Águas Santas

Encontro disputado no pavilhão Acácio Rosa, que assinalou o regresso de João Moniz (60% de eficácia) à baliza do Belenenses, e que em nossa opinião foi um dos principais responsáveis pelo resultado final, no bom sentido, pois a equipa maiata, que se apresentou sem um dos seus principais jogadores e o melhor marcador da prova, Pedro Cruz, assim como no Belenenses, continua ausente Fábio Semedo, o Águas Santas, apresentando-se a defender em 6:0, contra o 5:1 do Belenenses, nos primeiros 30 minutos chegou a ter 7 golos de vantagem (11-4) aos 20 minutos, e 15-8, aos 27 minutos, para chegar ao intervalo a vencer por 15-10, tendo em António Campos (40% de eficácia) na baliza um dos seus elementos mais decisivos, e em Pedro Seabra Marques (6 golos, 60% de eficácia), o seu estratega, obrigando a que a equipa do Belenenses, utilizasse dois time-out logo no primeiro tempo, e estivesse a partir de cerca dos 20 minutos de jogo a utilizar os seus ataques com 7 jogadores de campo, Onde apenas Cláudio Pedroso (8 golos, 61% de eficácia, 3 em 3 de 7 metros, e 4 assistências) e Tiago Pereira (1 golo, 33% de eficácia, com 3 assistências), bem como Gonçalo Nogueira (4 golos, 57% de eficácia), estiveram mais assertivos. No segundo tempo, o Águas Santas, tentou gerir o jogo e o resultado, mas João Moniz esteve “intratável”, e o Belenenses com grande melhoria defensiva, enquanto os maiatos perderam eficácia atacante, aos 53 minutos de jogo o resultado era de 22-21, ou seja a equipa da casa tinha conseguido reduzir para a diferença mínima, para os minutos finais serem caracterizados por alguma indisciplina, previsível, face ao resultado que se verificava, verificando-se a desqualificação de Tiago Pereira, e aos 56 minutos uma exclusão ao banco do Belenenses por indicação de um delegado que presumimos fazia a sua estreia na função (António Trinca), o que colocou a equipa visitada numa situação de algum desconforto, e com António Campos a resolver o jogo nos momentos finais. Uma palavra para o bom jogo de Pedro Solha (4 golos, 66% de eficácia) no Belenenses, e para Nuno Grilo no Águas Santas (6 golos, 54% de eficácia, 0 em 1 de 7 metros, e 2 assistências), conjuntamente com Mário Oliveira (4 golos, 66% de eficácia, 2 em 3 de 7 metros). Jogo dirigido pela dupla de Aveiro, constituída por Ruben Maia e André Nunes, que teriam tido uma boa arbitragem, se não estivessem na nossa opinião algo desequilibrados na sanção progressiva. Os delegados ao jogo (Manuel da Conceição, e António Trinca) estiveram demasiado interventivos, mas nunca quando deviam pois os bancos por diversas vezes, mantiveram-se com a grande maioria dos seus elementos em pé em ações de protesto.

Madeira SAD 27 – 21 Boa Hora

Jogo já disputado no pavilhão do funchal, com a ausência de Bruno Lima na baliza do Boa Hora, pois foi uma das funções onde se verificou a grande diferença entre as equipas, pois quer Radule Raduluvic, quer Hugo Freitas que o substitui aos 20 minutos de jogo por lesão sofrida por aquele, foram manifestamente superiores a Tiago Cardoso e a João Esteves na baliza do Boa Hora, que apenas conseguiu equilibrar o jogo e o resultado nos primeiros 30 minutos, pois qualquer das equipas esteve menos bem no ataque, enquanto o do Boa Hora, semostrou inoperante, o do Madeira SAD foi sempre precipitado, dando origem a que nos 30 minutos iniciais se registasse um total equilíbrio no jogo e no marcador com diversas igualdades, e até com a equipa do Boa Hora o comandar o marcador (9-8) aos 23 minutos por um dos seus melhores jogadores Pedro Pinto (5 golos), para aos 27 minutos termos uma igualdade a 10 golos, e o intervalo chegar com o marcador a favor do Madeira SAD por 11-10, de salientar a prestação de Paulo Cândido (6 golos) no Boa Hora, e de Nuno Reis (6 golos) no Madeira SAD. No segundo tempo uma entrada forte do Madeira SAD que faz um parcial de 7-0, passando o resultado de uma igualdade a 12 golos, para 19-12 a seu favor aos 44 minutos, com a equipa do continente a estar 10 minutos sem converter qualquer golo, co Elias António (5 golos) e Vrazalica (5 golos), em bom plano, daqui até final do encontro a equipa insular limitou-se a gerir o jogo, e a controlar completamente o marcador, passando inclusive a partir dos 47 minutos a atacar com 7 jogadores de campo, mas o Boa Hora, ainda conseguiu diminuir até aos 4 golos de diferença (25-21) aos 58, 30 minutos de jogo, muito por “renascimento” de Joaquim Nazaré (4 golos), para sofrer dois golos nos últimos minutos. Dirigiu o encontro a dupla de Aveiro constituída por Mário Coutinho e Ramiro Silva, que não complicaram e acabaram por realizar uma arbitragem positiva.

AD Sanjoanense 26 – 31 Póvoa AC

Jogo entre duas equipas que ascenderam esta época a PO01, disputado no pavilhão Municipal de São João da Madeira, e que se iniciou com cerca de 35 minutos de atraso, segundo afirmaram por atraso da equipa do Póvoa AC, motivado por motivos de trânsito. Jogo de grande equilíbrio, embora o Póvoa AC comandasse mais vezes o marcador, mas sem nunca se distanciar muito, de tal forma que aos 16 minutos de jogo verificava-se uma igualdade a 16 golos, para a AD Sanjoanense, chegar a comandar o marcador por 8-7 (17 minutos), e 10-9 aos 20 minutos por exemplo, num encontro onde as grandes figuras do meso foram os guarda-redes Humberto Gomes (35% de eficácia) pelo Póvoa AC e Lucas Santana (25% de eficácia) pela AD Sanjoanense, mas onde ambos os conjuntos cometeram bastantes falhas técnicas (24 no conjunto), o que diz bem da velocidade por vezes imposta no jogo, o que nem sempre era bom discernimento, com o Póvoa AC a executar os lançamentos de saída de forma rápida quando em superioridade numérico onde José Rolo foi um exímio marcador (6 golos, 75% de eficácia), tendo o intervalo chegado com o Póvoa AC na frente do marcador por 17-15. No segundo período do jogo, a equipa local iguala o marcador a 17 golos aos 34 minutos, para o visitante chegar à sua maior vantagem aos 53 minutos quando vencia por 27-22, embora na AD Sanjoanense, Loureço Santos (8 golos, mas apenas 42% de eficácia, 2 em 4 de 7 metros, e 2 assistências), a comandar o ataque da sua equipa, e Vinícius Carvalho (9 golos, 56% de eficácia), a serem os seus melhores marcadores, por sua vez na equipa da Póvoa, sobressaia os pontas Rui Lourenço (7 golos, 100% de eficácia) e Pedro Cruz rapidíssimo no contra ataque (5 golos, 55% de eficácia, 2 em 2 de 7 metros), neste encontro apenas na nossa opinião que alguns jogadores usem a sua experiencia, para teatralizarem as faltas sofridas, na tentativa de excluir os seus adversários, de referir que a AD Sanjoanense, começou a cair de produção, depois dos 45 minutos de jogo, embora nunca tenham permitido que o Póvoa AC por excesso de confiança (na nossa opinião), e como tinha a vitória praticamente garantida, não dilatasse mais o marcador. Dirigiu o encontro a dupla de Leiria/Santarém, constituída por Francisco Remígio, e Fábio Gonçalves, que realizaram uma arbitragem sem grandes problemas, embora tenham revelado alguma debilidade na contagem dos apoios e na lei da vantagem. E não punirem a teatralização de alguns atletas.

Sporting 29 – 18 FC Gaia

Encontro disputado no pavilhão João Rocha, e com o seu início a ser atrasado cerca de 35 minutos, em virtude um jogo de Volley feminino que o antecedeu. Na equipa visitada. Além de Frankis Carol que abandonou o Sporting, conforme já noticiamos, verifica-se ainda a ausência por Lesão de Bingo (3 a 4 semanas) e Carlos Ruesga (2 a 3 meses), e ainda Salvador Salvador que sofre uma lesão crânio encefálica, com perda de conhecimento, num treino esta semana, tenho a equipa de recorrer a alguns dos seus juniores. A equipa do FC Gaia, teve o desportivismo suficiente para esperar mais de 30 minutos para que o jogo se realizasse. O Jogo iniciou-se com o Sporting a comandar o marcador, e o jogo, chegando aos 5-1 cerca dos 6 minutos de jogo, apresentando-se a defender em 6-0, com alguma eficácia e agressividade, embora sentisse alguma dificuldade no ataque face ao 5:1 do FC Gaia, que por vezes era quase 3:2:1, mas Cudic na baliza, bem e Manuel Borges, menos bem na baliza do FC Gaia, iam fazendo a diferença, com os elementos do FC Gaia a falhar imensos remates, e o Sporting a ter em Schongarth (6 golos) o seu marcador de serviço, com Dukic (3 golos), também bem, e com Nuno Roque (2 golos) a comandar bem o ataque do Sporting, e aos 18 minutos venciam por 10-4, com o FC Gaia a recuperar e aos 23 minutos a perder por 11-7, para nos minutos finais do primeiro tempo realizar um parcial de 4-0, e chegar ao intervalo a vencer por 15-7. No segundo tempo o Nuno Roque descansou um pouco, com Joel (5 golos) a assumir o papel de central da equipa, e a entrada de Manuel Borges para a baliza do Sporting. O jogo continuou com a mesma toada do primeiro tempo, com O Sporting a utilizar todos os seus jovens, em especial no ataque, de forma a gerir o seu limitado plantel, enquanto a jovem equipa do FC Gaia onde 10 jogadores marcaram golos, e onde se destacou o Luís Carvalho (4 golos), que na nossa opinião foi o melhor jogador da sua equipa, meso com esta gestão, aos 48 minutos o Sporting chegou ao maior diferencial de todo o jogo (12 golos), 24-12, e pedro Valdez (5 golos) completou o bom jogo do Sporting, onde 11 jogadores concretizaram golos. Dirigiu o encontro a dupla feminina do Porto, constituída por Flávia Santos, e Sara Pinto, que estiveram à altura do jogo, realizando tarefa bastante positiva.

Consideramos para a elaboração da classificação apenas 17 jornadas.

Classificação, após este encontro – 1.º FC Porto (51 pontos), 2.º Sporting (-1 jogo) (46 pontos), 3.º Benfica (-4 jogos) (37 pontos), 4.º Madeira SAD (-2 jogos) (36 pontos), 5.º Águas Santas (-4 jogos), e Belenenses (-1 jogo) (36 pontos), 7.º Póvoa AC (-1 jogo) (34 pontos), 8.º ABC (-2 jogo) (31 pontos), 9.º Ismai (-1 jogo), e AA Avanca (-1 jogo) (26 pontos), 11.º Boa Hora (24 pontos), 12.º Vitória FC (-3 jogo), (23 pontos), 13.º AD Sanjoanense (-2 jogo) (22 pontos), 14.º SC Horta (-5 jogos) (20 pontos), 15.º FC Gaia (-3 jogos), e Boavista FC (19 pontos).

O Banhadas Andebol

7 comentários:

Anónimo disse...

1° Bem vindo de novo andebol Trinca continuas na mesma so a fazer asneiras mesmo como delegado da fap so arrugancia em vez do Conceicao devia de estar o tiago assim estava completo
2° Prof Luis Monteiro nao vale a pena meter o diogo no 7 inicial pois ja estas de malas aviadas no final da epoca ja contrataram o treinador do Vitoria Garcia.
3° Ok o Sr. director do Sporting ja pode ir embora ja conseguio meter o filho a jogar pelos seniores , ja arrebentou com mais uma seccao parabens pelas novas contrstacoes para proxima epoca e pelo dineiro que esta a fazer poupar o sporting em vencimentos,proxima epoca e para lutar do 4 lugar

Anónimo disse...

Por acaso era bom levarem o Garcia, faziam um favor ao Vitória.

Anónimo disse...

O treinador do Belém vem do norte. Este ano não está a treinar e está quase quase fechado

Anónimo disse...

Dizer que o destaque do jogo Belenenses X AAAS foi o Nuno Grilo, devem ser efeitos do Covid....

No Name disse...

Manuel Conceição e António Trinca são delegados? Nem no chinquilho têm lugar.

Anónimo disse...

Com o dinheiro que o Belenenses tem o treinador pode vir de Marte que não dá mais que para 6 lugar isso a correr tudo bem . Belém contrata ex jogadores e Valérios que fazem um golo quando se engana.

Anónimo disse...

Gostei da performance do atleta do CFB Gonçalo Nogueira, bolas na tola do Tó