O Presidente da Liga, deu uma extensa entrevista ao Jornal O Jogo. Convém, desde já , enaltecer a disposição do jornal para a publicação desta entrevista, pois o Andebol necessita que falem de si, e os nossos OCS, pecam por omissão, em regra. Mas, regressando á entrevista, a mesma foi longa e tocou em diversos aspectos fundamentais, para o desenvolvimento do Andebol em geral e em especial da Liga. Face aos diversos conteúdos abordados resolvemos, divulgar a nossa opinião sobre o conteúdo da mesma, em blocos.
Hoje vamos analisar embora sempre sinteticamente a intenção de processar o Estado.
“Vamos pôr o Estado em Tribunal”, é uma frase bombástica, mas não deixa de reflectir uma forma de pensar e actuar do Presidente da Direcção da Liga. E ele esclarece correctamente por que o faz, ou seja o princípio de igualdade que deve presidir em todos os actos do Estado; e o Andebol está completamente desfavorecido em relação às outras modalidades Profissionais, pois nunca foi feita uma portaria de extensão que fizesse corresponder o estatuto adquirido de modalidade profissional às obrigações implícitas, nomeadamente, no que se refere à Segurança Social, tal como foi feito para o Futebol e Basquetebol. Tudo isto é ainda mais lamentável, que nos apercebemos nas entrelinhas da entrevista de que terão existido falsas promessas. Esta afirmação no momento presente é um acto de coragem, que muito poucos denunciariam publicamente, embora o façam em surdina. Do nosso conhecimento, sobre a matéria, o mais importante não é o tempo que vai demorar a resolver, é o lado da razão e da justiça. Este sim, é importante.
O Jurídico
Hoje vamos analisar embora sempre sinteticamente a intenção de processar o Estado.
“Vamos pôr o Estado em Tribunal”, é uma frase bombástica, mas não deixa de reflectir uma forma de pensar e actuar do Presidente da Direcção da Liga. E ele esclarece correctamente por que o faz, ou seja o princípio de igualdade que deve presidir em todos os actos do Estado; e o Andebol está completamente desfavorecido em relação às outras modalidades Profissionais, pois nunca foi feita uma portaria de extensão que fizesse corresponder o estatuto adquirido de modalidade profissional às obrigações implícitas, nomeadamente, no que se refere à Segurança Social, tal como foi feito para o Futebol e Basquetebol. Tudo isto é ainda mais lamentável, que nos apercebemos nas entrelinhas da entrevista de que terão existido falsas promessas. Esta afirmação no momento presente é um acto de coragem, que muito poucos denunciariam publicamente, embora o façam em surdina. Do nosso conhecimento, sobre a matéria, o mais importante não é o tempo que vai demorar a resolver, é o lado da razão e da justiça. Este sim, é importante.
O Jurídico