APAOMA – Eleições e Contas
Realizaram-se em 28-08-16,
eleições para esta Associação de Classe (Representativa dos Quadros de
Arbitragem, segundo dizem), descobrimos as mesmas através da sua página do
Facebook, porque tal acto não publicitado em lado nenhum a não ser neste local,
por uma notícia inserida em 31-08-16, onde ficamos a
conhecer, os novos elementos da direcção que a seguir transcrevemos
e a quem desejamos que façam, o seu trabalho dirigido em
especial ao desenvolvimento da modalidade, e “sirvam a modalidade em vez de se
servirem dela”.
Direcção:
Presidente – Eurico Nicolau
Vice-Presidente – António Brousse
Vice-Presidente – Francisco Leite
Vice-Presidente – Ivan Caçador
Tesoureiro – Alberto Alves
Esta AG que teve lugar na data
por nós indicada, têm uma curiosidade, pois foi realizada, no local onde
realizou a acção de formação de início de época para o sul do País, mas foi
convocada em 14-07-16, quando o CA apenas deu conhecimento das acções e dos
locais em 08-08-16, através da circular N.º 7, ou seja poderemos concluir, que
existiu informação privilegiada. E que certamente não beneficiou toda a gente
em igualdade de circunstâncias.
Mas vamos a outra situação, no
mesmo dia e a anteceder a AG referida anteriormente, realizou-se outra AG, cuja
ordem de trabalhos veja foi:
Cuja ordem de trabalhos nos
chamou a atenção, em alguns dos seus pontos, nomeadamente o ponto 1 e o ponto
2.
Em Relação ao Ponto 1,
perguntamos como é possível, uma Associação Publica de Direito Privado estar 4
anos sem apresentar contas, ou seja de 2012 a 2015.
Ainda em relação a este ponto
preguntamos, como estavam legais nas AG da Federação, que diz, que Associações
tem direito de se filiar na FAP, conforme ponto 2 do Artigo 1.º do Titulo 1 do
Regulamento Geral, mas deve ser cumpridas diversas formalidades anualmente
conforme estão especificadas nomeadamente na alínea e) do ponto 1, do artigo
3.º do mesmo Titulo e que transcrevemos:
“e) Relatórios de actividades e contas do
último ano;”
E como não bastasse, ainda temos
as alíneas a) e b) do ponto 8 do mesmo artogo, que a seguir transcrevemos:
“8. Sem prejuízo do disposto nos números anteriores,
as associações deverão inscrever-se no início de cada época desportiva,
entregando á Federação os seguintes documentos:
a) Plano de
activiadades e Orçamento para o ano seguinte, devidamente descriminado, com
quantificação das respectivas activiadades, acompanhadas co Ata da reunião do órgão
em que foram aprovadas até 15 de Setembro de Cada ano.
b)
Relatório anual e conta de gerência, bem como balanço,
acompanhados de Ata de aprovação, de acordo com as demonstrações previstas no
POCFAAC, até 31 de Março de cada ano.”
O que significa que esta
associação nunca poderia ter direito de representação nas AG da Federação, o
que em última instancia, alguém deveria ser responsabilizado por esta anómala situação,
que não deve ser única, e que possibilita, se alguém assim o entender,
perfeitamente legitimo a impugnação e consequente anulação de todos actos praticados
nas AG’s da FAP, onde estiveram representados, uma situação deveras lamentável,
e só possível, devido á conivência vivida.
Quanto ao Ponto 2 da ordem de
trabalhos, pensamos ser um inequívoco, pois certamente a pessoa referida no
ponto 3 é que deveria merecer tal distinção, pois como é possível alguém ser sócio
honorário, se quando presidente da instituição, e segundos as informações até
nós chegadas na altura, convocou uma AG para apresentação de contas e eleições,
tal e qual como estas, em que os associados esperaram por ele cerca de 2horas
ou mais, para não apresentar contas nenhumas, pois queria era projeta-las, e
nem isso conseguiu, e apresenta um pseudo parecer do Conselho Fiscal que foi
devolvido pela AG, tendo tudo sido adiado, pode ser proposto para sócio
honorário, a não ser que seja por na altura o Vice-Presidente da Associação ser
o actual presidente do CA.
Meus senhores, apenas esperamos que os novos elementos,
como esperamos tenham a sensatez que outros, não tiveram.
Uma última curiosidade, ninguém sabe
até ao momento, quais os resultados das votações realizadas nesta AG.
O Analista
4 comentários:
Pura e simples uma vergonha
Mais uma manobra no andebol português.
Leiria resolveu pôr-se em bicos de pés pelas mãos do presidente da Associação local.
Depois de várias negociações todas bem comidas e bem bebidas aí temos uma APAOMA de quem muitos esperam coisa nenhuma e outros tantos garantem ser um flop.
Nada como esperar para ver.
Quanto a processos ... fazem parte da vergonha em que continua mergulhado o andebol português.
TRAFICO DE INFLUENCIA:
APAOMA na AALeiria
AJAP-AAAveiro Ana Seabra e Ulisses Miguel
ATAP-AABraga com sede em Guimarães
ACAA-Guimaráes sem eleições o mesmo presidente e sem relatório de contas
Eis a realidade do nosso Andebol em termos de Assembleia Geral da FPA.
Infelizmente tenho que concordar que a associação de arbitros, continua muito mal representada. Eu até percebo a ideia de ir buscar um elemento de cada associação, mas do porto, ir buscar o arbitro mais prepotente e arrogante! Isso não tràz nada de bom. Espero que esse senhor não tente subir na carreira à conta da APAOMA. Visto que dentro de campo,derivado a sua postura, só tem prejudicado a sua dupla.
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