ACÇÕES DE FORMAÇÃO
(Viseu de 17 a 19-08-18)
RESULTADOS
Publicou o Portal da FAP, conforme
tinamos previsto na véspera do inicio das acções, informação relativa à mesma,
confirmando a nossa visão de que em vez de acção temos reacção. Agora
redimindo-se das suas falhas informativas, divulgou através de três (3)
Circulares, os resultados das mesmas, e com esta informação que
na nossa opinião está incompleta, no entanto foi um grande esforço para
tentar dar cumprimento à lei em especial doo ponto 5 do Artigo 45.º da Lei
101/2017, e do Artigo 8.º do Dec. Lei 93/2014, que rectificam o Dec. Lei
248/B de 2008 (Regime Jurídico das Federações), pois continua sem
ser publicada a circular referente aos Oficiais de Mesa (Se os houve).
A Publicação destas circulares
revestem-se de alguns factos curiosos, pois enquanto as Circulares 4
(Delegados), e 5 (Observadores), foram criadas em 21-08-18, e divulgadas
através de notícia colocada no portal da FAP 22-08-18, e a Circular 6 (árbitros)
criada em 18-08-18, ainda a acção de formação não tinha terminado, colocada
posteriormente na mesma notícia, mas apenas no dia 23-08-18, enfim vicissitudes
da informação. O Factor para nós positivo é a sua publicação.
Mas agora vamos ao seu conteúdo, pois
a divulgação da informação diverge de Circular para Circular, na nossa opinião esta
diversidade, não é inocente.
Por exemplo na Circular relativa
a Delegados, onde constam inúmeros nomes, desde Actuais ou Ex Presidentes de
Associações ou Comissões Administrativas (temos fortes dúvidas sobre as funções
de alguns), agora foram incluídos também os Ex Oficiais de Mesa. Se incluirmos
os dirigentes do CA e os seus assessores, que não constam nesta lista, e alguns
são Delegados, ou pelo menos são nomeados como tal, o CA tem um quadro de
delegados que lhe vai dar e sobrar, agora qualidade, também colocamos em causa
(é a nossa opinião), foram apenas Classificados como aptos ou não aptos, porquê? Não fizeram testes? Não foram Avaliados? Onde está
a transparência?
Tudo isto porque na Circular
relativa a Observadores, o critério não foi o mesmo. Porquê?
Aqui
deram-se ao “luxo” de colocar não só o número de perguntas falhadas, como a
percentagem final, e ficaram aptos para observadores, elementos com 11
perguntas em 30 falhadas, volta-se a questionar, porque não foi
seguido o mesmo critério, ou seja ou nos delegados tinham o critério que tiveram
para os observadores, ou nos Observadores tinham o mesmo critério que aplicaram
para os Delegados, uma simples questão, quem se está a proteger, e o CA
esqueceu-se de que têm de dar cumprimento à matéria que consagrou no Ponto 3 do
Artigo 67 do Regulamento de Arbitragem.
Depois na Circular relativa aos
quadros de arbitragem, onde se verificaram algumas faltas, ao compara-mos com
a lista provisória divulgada pela Circular n.º 1, nada é dito, e o critério utilizado já é outro, embora aqui se possa
compreender pois existem testes físicos e escritos, a maior
curiosidade é que de todos os que estiveram presentes, apenas existiu um não
apto.
Em Relação aos Oficiais de Mesa,
apesar de na divulgação da acção os mesmos estarem referidos, nunca o CA
divulgou os seus nomes, nem até ao momento foi feita qualquer circular sobre o
seu aproveitamento na acção, se é que houve algum presente?
Regista-se provavelmente a tentativa de afastamento completo de algumas
das pessoas que faziam parte deste quadro, pergunta-se Porquê? O CA não gosta
deles? São incompetentes? Ou é são incómodos, para alguém?
Aguardamos serenamente pela divulgação das
orientações técnicas que foram transmitidas, bem como da interpretação da IHF
sobre as mesmas, pois devem ser publicas, para que as assistências nos
pavilhões saibam o porquê, do que se está passar, e certamente que o CA,
divulgará rapidamente as mesmas, assim esperamos, pois estamos em vésperas de começarem
as provas Nacionais. Provavelmente depois
deste texto teremos certamente novidades.
Continuamos a achar estranho o silêncio da Associação de classe, que dá
pelo nome de APAOMA, sobre este e outros temas, pois limita-se na sua página do
Facebook, (quando indica) a divulgar nomeações internacionais, muito mal vai a
Arbitragem Nacional.
Mas hoje vamos terminar este nosso texto,
usando as mesmas palavras da época anterior, já que os Órgãos Oficiais, nada
dizem. Assim desejamos a todos uma excelente época desportiva e que esta sessão
tenha ajudado para assimilar directrizes e conhecimentos, para a que a
arbitragem possa contribuir para a melhoria do jogo e a sua competitividade.
O Regras
7 comentários:
Quando aprenderem a escrever como deve ser, em bom português de Portugal, terão alguma credibilidade (comparar-mos), até lá são um pasquim parecido ao antigo jornal 24h... Santa ignorância...
Sendo ou não pasquim o certo é que os artistas da vivenda vêm ler e alguns até rezam, banhadas que durem muito pois dão a conhecer alguns dos usos e costumes daqueles senhores, mas também sabemos que sabem mais, mas vá-lá digam mais a gente adora.
um ex árbitro
É claro que a existência do Banhadas incomoda muita gente. E os defensores do situacionismo aproveitam qualquer coisa para tentar desacreditar uma das poucas vozes livres no andebol nacional.
Eu leio o Banhadas e também vejo alguns erros ortográficos. Mas os verdadeiros erros que interessam à modalidade são os cometidos pela FAP e que estão a transformar o andebol numa irrelevância desportiva num panorama de permanente desvalorização das mais valias que outros foram criando ao longo de décadas.
E quando digo isto, tenho a perfeita consciência de que os Laranjeiros e os Augustos nem percebem do que estou a falar.
Para esses oportunistas o andebol só começou quando eles aqui chegaram. Antes era o deserto.
Acabei de ler que não há listas para a Associação de Andebol de Leiria.
Como é possivel? Então a Célia Afra que andou a ganhar dinheiro ( e muito) na FAP no tempo do Carlos Cruz, agora não é capaz de arranjar uma lista?
E o seu colega de partido, Raul Castro presidente PS da Câmara de Leiria ( e um dos dirigentes da FAP há mais anos em serviço) não tem nada a dizer? Nem ao seu camarada Laranjeiro"? Triste andebol, triste país, triste partido!!!
Noutro dia li aqui um comentário de alguém que falava do Luís Santos.
Devo dizer que nunca gostei do estilo autoritário do Luís Santos. Mas tinha uma enorme vantagem em relação aos atuais situacionistas. Dizia e assumia as suas posições cara a cara e nunca esteve no andebol para ganhar dinheiro.
E eu que tenho mais de quarenta anos de andebol lembro-me de que no inicio do seu " reinado" se soube rodear de pessoas competentes, honestas e que gostavam realmente de andebol. Não digo nomes porque sei que os que os conheceram se lembram dessas pessoas e da forma como transformaram o andebol na modalidade mais praticada a seguir ao futebol. Sim porque isso ocorreu logo no final da década de oitenta do século passado, senhor Laranjeiro.
O andebol era, então, referencia para outras modalidades e devidamente reconhecida pelo organismo de tutela ( DGD/IND/INDESP/IPDJ) que também tinha à frente um dirigente competente e apartidário, o professor Mirandela da Costa. Não era mais um boy do PS como é o Vitor Pataco.
Para o comentador das 18:29 (que é claramente um elemento ligado à arbitragem da FAP):
Se estás tão preocupado com os erros de português do Banhadas vai mas é corrigir os erros que tens no documento "Orientações Técnicas para a Época 2018/ 2019", por exemplo:
REGRAS DE EQUIPAMENTO DE PROTECÇÃO E ACESSÓRIOS
9 – PROTECÇÃO DO TORNEZELO
Volta para a primária do Alentejo para aprenderes a escrever TORNOZELO.
Cumprimentos ao Banhadas.
A verdade verdadinha e purinha é que já houve grandes equipas que nada ganharam! Equipas que eram o maior investimento de sempre e ganharam mas... tiveram de andar no CASHBALL!!Os árbitros decidem e muito!!!
Apenas um reparo... ficou apto um Observador com 19 respostas certas e 11 falhadas, ou seja, 19/30.
Antes de publicarem inverdades, por favor tentem saber do que falam.
Ao comentador anónimo de 25 de agosto de 2018 às 14:50
Eu sou um mero praticamente da modalidade há vários anos. Nada tenho a ver directamente com a FAP ou o CA. Apenas me irrita o escárnio e maldizer, a política do dizer mal do Banhadas. Gostava de ver uma contribuição positiva para a modalidade, por parte deste veículo de informação relativamente à nossa grandiosa modalidade.
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