Planeamento Desportivo – Época 2018/2019 – XXXII

Participantes nas Provas Nacionais Não Fixas - Época 2019/2020

No seguimento de anteriores artigos sobre o Planeamento de Provas, na analisar das Provas Nacionais Não Fixas, e que foram divulgadas pela FAP, em especial através do Comunicado Oficial n.º 24, e 25 da presente época, onde foi feita uma divulgação provisória da estrutura das 1.ªs Fases. Na presença dos mesmos e da abordagem já por nós realizada em 16-08-19, agora poderemos fazê-la de forma bem mais completa, pois, já com a indicação das Associações responsáveis por zona, e com a indicação da estrutura das 2.ªs Fases e respectivo modelo competitivo. Continuamos a afirmar, de que se regista na maior parte dos casos um regime de continuidade do verificado na época anterior, pelo menos em termos de Regulamento Desportivo, verificamos um possível aumento do número de zonas ao passarmos de 4 para 5 (esperemos que não acabe como na época 2017/2018 com apenas 2), voltando a separarem-se as AA Braga com Viana do Castelo (não era previsível no CO N.17 desta época), e do AA Porto, agora com Vila Real (novas, o que saúda) e o números de Associações previstas para disputar esta prova sobe de 9 para 11 (esperamos que exista uma real correspondência). Em relação à época anterior existe uma nova zona onde surgem Leiria e Santarém (que no CO N.24, deixou de estar presente em duas zonas), o que se saúda se se vier a concretizar. Verificando-se, isso sim que que ainda existe uma Associações que não criou a prova no Portal da  da Federação, o que torna tudo muito mais difícil (na prova hoje analisada é a única em falta).

Hoje iremos analisar ainda que sumariamente a PO11

PO11 – Campeonato Nacional de Juniores Femininos 

Na análise anterior, disse que, esta prova, continuará certamente a ter duas fases. Na previsão, verificamos um possível aumento do número de zonas ao passarmos para 5. Em relação à época anterior existe a presença da AA Viana Castelo e de Vila Real, o que se saúda. Recordamos que as últimas participações foram de 20 em 14/15, 24 em 15/16, e de 23 em 16/17,e em 17/18, com apenas 20 equipas, e em 18/19, tivemos um significativo aumento com a participação de 32 equipas, o que consideramos bom, neste momento verifica-se que uma Associação ainda não criou a prova (Leiria), já temos pelo menos 43 equipas, sendo de esperar que este número ainda venha a subir, embora o aumento seja igualmente bastante significativo, devemos ter em mente as alterações de escalão que se verificaram.

O modelo competitivo divulgado, contêm alterações, pois na 2.ª Fase passasse de 2 para 3 zonas (de 6 equipas por Zona), jogando TxT a 2 voltas, apurando-se o 1.º Classificado para a Fase Final. O 2.º Classificado de cada Zona, com o representante da Madeira, disputam uma fase de apuramento, em concentração, TxT a 1 volta, com o vencedor a ser apurado para a Fase Final, que se disputará igualmente em concentração, TxT a uma volta. Parece-nos um modelo equilibrado.

Distribuição das Associações por Zona, conforme CO N.º 24.

Zona 1 (8 equipas) – Braga, e Viana de Castelo – Apura previsivelmente 3 equipas  

Zona 2 (16 equipas) – Porto, e Vila Rela - Apura previsivelmente 5 equipas

Zona 3 (8 equipas) – Aveiro, e Viseu - Apura previsivelmente 3 equipas

Zona 4 (???) – Leiria, e Santarém – Apura previsivelmente 3 equipas

Zona 5 (11 equipas) – Lisboa, Setúbal, e Algarve – Apura previsivelmente 4 equipas

O número de apurados em cada zona, segundo informa a FAP, ainda pode ser reajustado conforme o CO referido, mas não afecta o total de apurados para a Fase seguinte da Prova.

Em próximo texto continuaremos a falar e a escrever sobre estas provas.

O Analista