Arbitragem – Formação – 2022/2023 - VII

 
ACÇÕES DE FORMAÇÃO

OU

ASSEMBLEIAS COM VOTO DE CONFIANÇA

OBRIGATÒRIO

Numa atitude muito pouco louvável, o CA na 1.ª Ação divulgada pela circular N.º 1 Época 2022/2023, transformou a mesma num autêntico “Comício” das (Não) virtudes do CA.

Apenas escrevemos este texto neste momento, apesar de vários comentários o focarem, mas antes de mais, sentimos a necessidade de confirmar alguns dos aspeto.

Pois a ação iniciou-se com uma intervenção sobre a não convocatória de Eurico Nicolau / Ivan Caçador, focando no essencial, que a mesma se devia a que ele em Leria, estava a vender equipamentos a diversas equipas (Factos que não podemos confirmar, apenas tentamos reproduzir as justificações apresentadas), lamentando que uma ação de formação de quadros, seja transformada no “Comício”, de esclarecimentos, no local menos apropriado para o efeito, o que já de si é um sintoma da perca de confiança dos quadros de arbitragem, pois estas justificações têm é de ser prestadas á Direção da Federação, e a justificação das mesmas deveriam (se comprovadas) e se consideradas incompatíveis com as funções de árbitro, ter existido uma participação disciplinar, mas pelos vistos o apego ao poder é maior do que a gestão da arbitragem.

E essa mesma N/confiança, levou o CA a apresentar aos quadros presentes na ação um documento de nítida pressão, que era assinado em duplicado, ficando um para quem assinou, e o outro em poder do CA, de que manifestavam o seu apoio ao Órgão de arbitragem no seu todo, levando estes documentos já impressos (gastando papel e toner da Federação), ou seja foi uma atitude deliberada, pois a mesma foi entregue sob um clima de coação, pois quem não assinasse só tinha um caminho a seguir demitia-se e muito provavelmente nem recebia as verbas em atraso, esta atitude, perfeitamente condenável, e não aceitável, para mais numa ação de formação em que os formandos custearam a sua própria deslocação.  

Esta atitude deverá com toda a certeza, levada a efeito na próxima ação de formação a decorrer no Luso, mas desde já a alertamos a Federação e especial o seu Presidente e a Direção, que este tipo de atitudes não se enquadram nas funções de gestão técnica da arbitragem, e que deveriam tomar uma atitude relativa às mesmas, devendo certamente estar presente em todos os momentos da ação de formação um elemento da Direção da FAP.

Ficamos por aqui, mas voltaremos ao tema das Arbitragens sempre que considerarmos que se justifiquem.

O Administrador