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- ESPERAMOS O AUMENTO DA PRESENÇA DE PÚBLICO NOS PAVILHÕES, MAS COM A DIGNIDADE QUE A MODALIDADE MERECE.
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quinta-feira, 18 de agosto de 2022

Arbitragem – Ligação com a Direção da FAP – 2022/2023 - V

 

LIGAÇÃO COM A DIREÇÃO DA FAP 

Hoje ao ler-mos uma reportagem do jornal o jogo sobre as questões da arbitragem, nomeadamente o conhecido caso da Dupla Internacional Eurico Nicolau / Ivan Caçador, acerca da sua não presença na ação de formação, e da sua nomeação para um da EHF European League Masculina, somos surpreendidos pela reação do Presidente da FAP, ao dizer “… Já solicitamos explicações ao Conselho de arbitragem”, que consideramos no mínimo estranha, e dizemos porquê.

- Basta ler o Conteúdo do Artigo 62.º dos Estatutos da FAP

É a ele que compete a assegurar o regular funcionamento da FAP, portanto este de assuntos, não podem ser da ignorância da Direção e do Presidente, como Órgão máximo da Federação.

- Temos ainda a matéria constante na Alínea b) do Artigo 64.º (competência especifica do Presidente da FAP) dos Estatutos da FAP

Verifica-se que todos os contactos com a EHF, e a IHF, são da responsabilidade do Presidente da FAP, que na realidade pode delegar num dos Vice-Presidentes da Direção. Assim não pode alegar desconhecimento.

- Temos ainda a matéria constante nas alíneas a) e j) do Artigo 67.º (Competências da Direção), definindo quem aprova os Regulamentos em vigor, portanto o chamado Regulamento do Conselho de Arbitragem teve de ser aprovado pela Direção, quando na realidade é um Regulamento de Arbitragem, e na alínea j) deve a Direção da FAP, (zelar pelo cumprimento dos Estatutos e das deliberações dos Órgãos da Federação).

Ora na nossa opinião não se pode alegar desconhecimento, pois entre as suas funções, têm de zelar pelas deliberações ou decisões (chamem-lhe o que quiserem), do Órgão Conselho de Arbitragem.

- Podemos ainda referir o disposto no Artigo 95.º (Natureza) dos Estatutos da FAP, referindo-se ao Conselho de Arbitragem.

Que perfeitamente claro em relação às funções do Conselho de Arbitragem, que se encontram perfeitamente, claras e em conformidade com o estabelecido no Regime Jurídico das Federações, ou seja a sua autonomia é apenas técnica. Não tendo qualquer ligação com os Organismos Internacionais.

- Terminamos com a matéria constante no “pomposamente” chamado Regulamento do Conselho de Arbitragem, nomeadamente nas alíneas, q) e r) do Artigo 11.º (Competências do Conselho de Arbitragem.

Verificando-se que se alguém procedeu de forma diferente, têm de ser sancionado, pois a Direção da FAP, é totalmente responsável, por a nomeação dos quadros de arbitragem, tanto para a EHF, como para a IHF, e no nosso entender achamos estranho, pois certamente que o Regimento da Direção da FAP, que não está disponível no Portal da FAP, apesar de ser referenciado (estranho) provavelmente vai surgir de um momento para o outro, o mesmo deve conter referências a que compete a Inter ligação com o Conselho de Arbitragem.

Por hoje ficamos por aqui, pois existe falhas graves de comunicação entre o Conselho de Arbitragem e o Presidente da FAP, e a sua Direção.

O Regras

29 comentários:

Anónimo disse...

Os problemas com a língua portuguesa estão para além do “ler-mos”. O que o presidente da FPA diz que não sabe são os motivos para a ausência da dupla da ação de formação em Viseu. O que é que isso tem a ver com a ligação com as entidades internacionais?

Anónimo disse...

para mim o presidente da federação têm obrigatoriamente de saber tudo o que se passa na Federação, pois é a entidade máxima, e se alguém lhe não dá conhecimento das situações pior ainda.

Anónimo disse...

É óbvio que o presidente da FPA teve conhecimento sobre este assunto. A validação da indicação da dupla para permamnecer na lista das federações internacionais passa obrigatoriamente por ele. Acredito que tudo isto tenha sido feito conforme os regulamentos, nem que seja por email com toda a gente em CC. É só ir ao site da EHF e verificar que os nomes deles estão na lista...
O facto da dupla não estar convocada para a tal acção de formação não é da responsabilidade do Presidente da FPA e nem deveria ser do interesse do mesmo. Ou agora o Presidente da FPA pode decidir que árbitros são convocados ou que jogos é que podem apitar?
Por alguma razão é que um Conselho de Arbitragem tem AUTONOMIA TÉCNICA seja de que federação for.
Concordo com o comentário das 21:40, o Presidente da FPA só desconhece os motivos da ausência da convocatória. Mesmo que seja só "curiosidade" do Presidente, penso que não são declarações a ser feitas publicamente.
Todo este teatro à volta da dupla com publicações no site da FPA, outras tantas no facebook e entrevistas aos jornais O JOGO e JORNAL DE LEIRIA, em nada abonam os intervenientes...

Excelentíssimos Eurico Nicolau, Ivan Caçador, Miguel Laranjeiro, António Marreiros e Pedro Sequeira resolvam esta situação em que se colocaram e dignifiquem a modalidade. Neste momento são as vossas reputações e credibilidade que estão em jogo e a ser discutidas em praça pública.

A modalidade já é frágil e não necessita disto...

Anónimo disse...

Parece que ele também acha que deve saber tudo e por isso é que pede explicações quando percebe que não lhe contaram alguma coisa.

Anónimo disse...

Aproveitando o POST, a responsabilidade da falta de pagamento aos Árbitros não é só do CA mas também é sobretudo da FAP.

Anónimo disse...

Naturalmente que o momento porque está a passar a arbitragem nacional não é o melhor, tendo em conta as seguintes "noticias":
- Alegada demissão arbitrária de árbitro internacional;
- Claro desafio/afrontação do CA e do seu Presidente á direção da FAP;
- Manifestações públicas de quadros de arbitragem denunciando comportamentos nada recomendáveis do CA e do seu Presidente;
- Notório clima de medo e de ameaças de retaliação/vingança, no seio da generalidade dos quadros de arbitragem;

Obviamente que face as responsabilidades estatutárias a Direção da FAP e/ou o seu Presidente têm de vir a público explicar o atual momento da arbitragem, para bem do setor em particular e da modalidade na generalidade.

Anónimo disse...

O que conta é o que está publicado oficialmente:
- dupla em causa ficou classificada em 3o lugar, mantendo-se por isso no grupo de elite
- lista de árbitros de elite nomeados para a primeira ação da época não incluir a referida dupla (podem haver várias razões para isso, não se sabe - doença, dispensa, etc.)
- dupla nomeada para jogo internacional (significa que mantém-se na listagem da EHF)
Árbitros ou qualquer outro agente desportivo que ajudem no desenvolvimento do andebol obviamente que é salutar, é legal, e não me parece que possa originar algum tipo de problema. Aguardemos por mais esclarecimentos oficiais.

Anónimo disse...

Mais encomendas

Anónimo disse...

O Problema é que não é só o caso desta Dupla, então os Delgados e Observadores que já pediram escusa, Prova que o Presidente do CA está mais na equação, mas até lá vai comendo mais umas jantaradas e umas noites bem dormidas a norte.

Anónimo disse...

Há factos. Tudo o resto são especulações, teorias, achómetros. E já agora o Banhadas que investigue a fundo. Já há dois observadores que abandonaram o CA nestes dias. Provavelmente mais se seguirão, assim como árbitros. Como sei? Nós, árbitros, recebemos emails dessas pessoas, e os factos apresentados não são simpáticos.

Anónimo disse...

Assim que um árbitro é EHF e/ou IHF fica na lista até atingir a idade máxima ou por se retirar antecipadamente por alguma razão. Não existe validação anual, isso só existe com os clubes que se apuram anualmente para as provas europeias.
Está em causa uma dupla internacional por isso é normal a preocupação. Assim como quando um jogador ou jogadora de Seleção se lesiona antes de um jogo internacional.
Se uma dupla fica em 3o lugar na classificação e mantém-se na elite é de estranhar a sua não convocação para a primeira ação de formação da época. A razão até pode ser doença ou motivos profissionais ou outro qualquer. Só o CA ou a dupla poderão esclarecer, e se o quiserem fazer, claro. Até lá, não há “caso” nenhum, a dupla até vai arbitrar um jogo internacional. Veremos as nomeações a nível nacional nos próximos meses.

Anónimo disse...

Para quando a demissão do presidente do CA? Todos os restantes membros deste órgão deveriam tomar posição ou sofrer da mesma sanção! Chega de brincar ao dirigismo na arbitragem em base de favorecimentos pessoais.... Investigue-se.

Anónimo disse...

Resultado do silencio assistimos a múltiplas opiniões sobre o caso. Na verdade o que importa salientar é : 1 - O presidente do CA há muito tempo que persegue esta dupla, basta analisar os jogos decisivos da PO1 e ver as nomeações.2 - Esta FAP sempre deu plenos poderes ao presidente do CA e agora vem angelicamente dizer que pediu explicações. 3- A classe dos árbitros o que fez perante tudo isto, acrescentando o enorme desrespeito pelo atraso no pagamentos dos prémios e deslocações?. 4- Assistimos à degradação completa do setor da arbitragem (falta de quadros para as provas, apesar de menos provas nacionais; árbitros regionais "promovidos" rapidamente para poderem preencher lacunas; tudo isto resulta de enorme falta de qualidade com reflexos no jogo; Delegados "com curso" mas sem conhecimentos suficientes para estarem nos jogos, má formação, prepotência como o sr. Nunes, defensores de clubes, etc. ;ausência de qualidade nas observações e compadrio nas mesmas; proteção de indivíduos que passaram pela arbitragem e nunca tiveram qualidade como ex. Conceição ,etc,etc).

Anónimo disse...

O andebol está cada vez pior.
Falo em termos genéricos, pois não há ponta por onde lhe pegar.

Anónimo disse...

Isto é mais uma encomenda e um ataque deliberado a quem pode ser alternativa.
MAIS UMA VERGONHA!

Anónimo disse...

Calma, não se precipitem. Conhecem o sr.Eurico? É um artista que vai ser desmascarado. Tenham calma, esperem que vão ver. Pena do colega Ivan que sai prejudicado.

Anónimo disse...

Não concordo. Nunca os clubes trabalharam tão bem, mesmo com as enormes dificuldades com que se debatem (face à crise que se instalou em Portugal nos últimos anos). As Seleções Nacionais (todas, de ambos os sexos) comprovam isso mesmo - muito competitivas e com vários jogadores e jogadoras para alimentarem as Seleções A no futuro.
Temos vários jogadores’e jogadoras (e agora até treinadores) a irem para o estrangeiro para bons campeonatos e bons clubes.
Nunca tivemos tanto andebol na televisão e na comunicação social.
A arbitragem, no topo, tem tido bons desempenhos a nível internacional. O problema é mesmo a base pois aí cada vez faltam mais árbitros. É um problema, sim, mas daí a dizer que todo o andebol está mal vai um enorme distância. Mas, repito, respeito a sua opinião.

Anónimo disse...

Nota: Árbitros, Delegados e Observadores unidos e solidários com o Conselho de arbitragem na defesa da integridade, honestidade, Idoneidade da classe da arbitragem.

Anónimo disse...

Agora pensem ..

Para finalizar

Lamento a forma como o CA tratou este meu assunto, limitando-se a não colocar o meu nome na convocatória para a formação. Recordo aqui, para os mais novos e para os mais esquecidos, a forma como o governo de António de Oliveira Salazar demitia ministros, secretários-de-estado e diretores-gerais: as entidades demitidas, ao entrar no seu gabinete, eram confrontadas como um cartão com o texto “O Governo agradece a sua colaboração”, assinado pelo presidente do Conselho de Ministros (Salazar). O “interessado” já sabia que havia sido demitido e tratava de arrumar as coisas para deixar o gabinete.

Talvez não fosse má ideia para o CA. Já não digo um cartão assinado a caneta de tinta permanente, mas um e-mail com o texto “O CA agradece a sua colaboração” assinado pelo presidente do CA. À semelhança do cartão, não daria explicações, mas era minimamente elegante e todos conheciam o significado.

Resta-me, posto isto, desejar-vos, a todos os quadros de arbitragem, os maiores sucessos na época que agora se vai iniciar...

Anónimo disse...

Ao anonimo das 23:27, quem lhe encomendou o texto, e já agora foram ameaçados, olhe que não fica bem textos de encomenda.

Anónimo disse...

Haja paciência, sempre que não se responsabilize o CA e se fale a verdade é uma encomenda!!!???
Meus senhores, aporem a verdade depois então comentem o que tiverem que comentar.
Excelente época desportiva para todos os agentes da modalidade

Anónimo disse...

Nunca foi beneficiado com a magistratura de influência, e não pertenço ao sistema, e ainda não recebi o que e devem, embora existam muitas promessas, já agora quem são os árbitros que apoia incondicionalmente o conselho de arbitragem, digam os nomes

Anónimo disse...

Os árbitros que apoiam o CA são aqueles que conhecem a verdade. Não seria mau que todos os amantes da modalidade percebessem o que se passa antes de falarem de A, B ou C!
Falta muita cultura desportiva,
educação e respeito neste país. O que interessa é sempre mandar a baixo quem manda, independentemente de bem ou mal. Pode ser que a verdade seja divulgada. Entretanto mantenham a decência de não criticar quando não percebem nem um milésimo do que se passa!

Anónimo disse...

Sou completamente contra que se “insultem” os Órgãos Sociais de uma Federação, neste caso do Andebol, pois essa postura nada dignifica quem a tem e demonstra desrespeito pela modalidade e pelas pessoas envolvidas.
Naturalmente que isso não impede que se tenha opinião e se expresse a mesma de forma livre e educada.
Assim, com o devido respeito pelos intervenientes, o momento porque passa o Andebol em geral e especialmente a arbitragem não é o melhor, nomeadamente a relação entre o Conselho de Arbitragem e a Direção da Federação.
É notório e público que o CA não tem demonstrado um comportamento condizente e expetável para um órgão tão importante na modalidade, nomeadamente:
- Reclamações de notas por parte de árbitros, que apenas foram tratadas ao fim de largos meses (mais de sete) e em vésperas da saída das classificações finais da época, é uma matéria que exige transparência e como diz o povo “não basta ser sério é preciso parece-lo”;
- Alegada alteração de nota de observador, em resposta apenas a um pedido da gravação do jogo por parte dos árbitros, que nada reclamaram… a ser verdade, é estranho e pouco percetível do ponto de vista regulamentar;
- Acusações de falta de diálogo com os quadros de arbitragem, não respondendo a questões colocadas, numa clara demonstração de falta de respeito e arrogância;
- Decisão arbitrária e unilateral de demissão de árbitro internacional e terceiro classificado no ranking nacional, sem que se conheça a instauração de qualquer processo disciplinar e consequente resultado, em claro confronto com a Direção da FAP, que indicou o árbitro aos organismos internacionais da modalidade e, mais grave, o aceitou na organização da modalidade na vertente “PRAIA”, alegado motivo para a demissão;
- Exclusão do quadro de ELITE do outro árbitro (IVAN), sem que se perceba porquê;
É obvio que todas estas situações em nada contribuem para o desenvolvimento da modalidade, levando á natural desacreditação do órgão em causa, Conselho de Arbitragem, e aos seus membros.
A situação é de tal maneira grave e caricata, que levou a que o Conselho de Arbitragem, durante a ação de formação que decorreu em Viseu no último fim de semana, tenha preparado um documento com um texto de apoio ao Órgão, “convidando/solicitando” a todos os árbitros, observadores e delegados presentes a assinar.
Referiram que ninguém era obrigado a assinar, no entanto, quando alguém questionou a necessidade do referido documento, quando nunca foi necessário, a reação do Presidente do CA, foi bem esclarecedora do que aconteceria a quem não subscrevesse o documento.
Naturalmente que a aposição da assinatura naquele documento, na maioria dos casos não significa apoio, mas sim uma forma de não sofrer represálias.
Realmente, é muito estranho, para quem se acha com toda a razão do mundo, que promova e até aceite, que seja feito numa ação oficial, um “abaixo assinado” daquelas caraterísticas. Estamos perante um claro desespero do Conselho de Arbitragem.
Penso que perante esta insólita situação, de desafio claro por parte do CA á Direção da FAP, impõe-se uma imprescindível intervenção do Presidente da Direção.

Anónimo disse...

Sou completamente contra que se “insultem” os Órgãos Sociais de uma Federação, neste caso do Andebol, pois essa postura nada dignifica quem a tem e demonstra desrespeito pela modalidade e pelas pessoas envolvidas.
Naturalmente que isso não impede que se tenha opinião e se expresse a mesma de forma livre e educada.
Assim, com o devido respeito pelos intervenientes, o momento porque passa o Andebol em geral e especialmente a arbitragem não é o melhor, nomeadamente a relação entre o Conselho de Arbitragem e a Direção da Federação.
É notório e público que o CA não tem demonstrado um comportamento condizente e expetável para um órgão tão importante na modalidade, nomeadamente:
- Reclamações de notas por parte de árbitros, que apenas foram tratadas ao fim de largos meses (mais de sete) e em vésperas da saída das classificações finais da época, é uma matéria que exige transparência e como diz o povo “não basta ser sério é preciso parece-lo”;
- Alegada alteração de nota de observador, em resposta apenas a um pedido da gravação do jogo por parte dos árbitros, que nada reclamaram… a ser verdade, é estranho e pouco percetível do ponto de vista regulamentar;
- Acusações de falta de diálogo com os quadros de arbitragem, não respondendo a questões colocadas, numa clara demonstração de falta de respeito e arrogância;
- Decisão arbitrária e unilateral de demissão de árbitro internacional e terceiro classificado no ranking nacional, sem que se conheça a instauração de qualquer processo disciplinar e consequente resultado, em claro confronto com a Direção da FAP, que indicou o árbitro aos organismos internacionais da modalidade e, mais grave, o aceitou na organização da modalidade na vertente “PRAIA”, alegado motivo para a demissão;
- Exclusão do quadro de ELITE do outro árbitro (IVAN), sem que se perceba porquê;
É obvio que todas estas situações em nada contribuem para o desenvolvimento da modalidade, levando á natural desacreditação do órgão em causa, Conselho de Arbitragem, e aos seus membros.
A situação é de tal maneira grave e caricata, que levou a que o Conselho de Arbitragem, durante a ação de formação que decorreu em Viseu no último fim de semana, tenha preparado um documento com um texto de apoio ao Órgão, “convidando/solicitando” a todos os árbitros, observadores e delegados presentes a assinar.
Referiram que ninguém era obrigado a assinar, no entanto, quando alguém questionou a necessidade do referido documento, quando nunca foi necessário, a reação do Presidente do CA, foi bem esclarecedora do que aconteceria a quem não subscrevesse o documento.
Naturalmente que a aposição da assinatura naquele documento, na maioria dos casos não significa apoio, mas sim uma forma de não sofrer represálias.
Realmente, é muito estranho, para quem se acha com toda a razão do mundo, que promova e até aceite, que seja feito numa ação oficial, um “abaixo assinado” daquelas caraterísticas. Estamos perante um claro desespero do Conselho de Arbitragem.
Penso que perante esta insólita situação, de desafio claro por parte do CA á Direção da FAP, impõe-se uma imprescindível intervenção do Presidente da Direção.

Anónimo disse...

????????????????????

Anónimo disse...

A cabala montada contra o presidente do CA já passa todos os limites.
Aporem lá a verdade e depois façam textos certos.
E não textos de encomenda.
O que o anónimo das 15:25 que é a mesma encomenda das 23:50 disse não corresponde há verdade é mais uma inverdade montada.

Anónimo disse...

A falta de transparência nesta matéria mantem-se, o CA continua a desafiar a Direção da FAP e esta até agora, que se saiba, nada faz.
O Presidente do CA, com o golpe de teatro de pedir um voto de confiança escrito por parte dos árbitros de elite, a que juntou os observadores e delegados, mais não fez foi tentar demonstrar á direção da FAP que tem os árbitros consigo e que estes lhe serão fiéis, no momento em que pretender levar ao extremo a medição forças com a Direção da FAP… como seja fazer parar as competições por falta de árbitros…
Nada disso… o Presidente do CA está completamente perdido e quando pensar que pode arregimentar as “tropas”… verificará que não tem qualquer “exército” e que ninguém o seguirá… nem aqueles que agora lhe estão a dizer aquilo que ele quer ouvir…
Mas uma coisa é certa, a direção da FAP não pode deixar correr o “marfim”, sob pena de ser acusada pelas associações/clubes de nada fazer para evitar convulsões no processo competitivo…
A direção da FAP tem de atuar urgentemente sem quaisquer tibiezas e/ou constrangimentos… a modalidade assim o exige.

Anónimo disse...

Sobre esta matéria, aconselho a leitura do comunicado conjunto da Direção e CA da FAP, emitido com data de 30 de Setembro de 2022, que não está publicado oficialmente... bem demonstrativo do estado a que chegaram as relações entre ambos os órgãos...
Perante o que consta do referido comunicado... será que o CA não retira as consequências... ou estará a preparar-se para mais tropelias...
Já agora... se possível divulguem o comunicado...