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terça-feira, 28 de outubro de 2025

Arbitragem – Informação - 2025/2026 - VIII

COMISSÃO DE INTERPRETAÇÃO DAS LEIS DE JOGO

E

RECLAMAÇÕES

Através um CO, o N.º 12 de 17-10-25, o Conselho de arbitragem (será que existe!!!) divulgou a constituição da Comissão de Interpretação das Leis de jogo e de Apreciação de Reclamações (CILJAR).

Nada mais interessante, pois passados 4 meses após o inico da época é que surge esta informação, uma pergunta se coloca, então e nestes 4 meses o que se passou? Estamos perante uma autêntica comédia de “Dante”, este CA nomeou a sua Comissão de Sábios, que estranhamente é composta pelos elementos que estiveram afastados da modalidade, mas que neste momento são provavelmente os mais ativos, não quer dizer sábios, e por mais um elemento, que até juntamente com outro dos nomeados, são suplentes na composição do CA, nomeações estranhas no mínimo.

Pergunta-se, o que faz o presidente do CA, que delegado europeu, o faz o Vice Presidente Fernando Ferrão, só falando destes dois exemplos. Estranho muito Estranho.

Esta Comissão é feita com base, no artigo 17.º do Regulamento de Arbitragem da Federação de Andebol de Portugal, que passamos a divulgar uma imagem do mesmo.

Novas questões se levantam, será que não existiam outras pessoas com conhecimento mais que suficiente para fazer parte desta comissão conforme o previsto no ponto deste artigo, pois existem quer delegados nacionais quer europeus, que sabem mais que alguns destes elementos, que nem as Regras as Traduziram com a fidelidade que deveriam ter.

Por fim, para não nos alongarmos demais sobre este tema, perguntamos, como serão avaliadas as reclamações, constantes no ponto 3 deste artigo, quem as apresenta, ou como se sabe a maioria é feita por quadros de arbitragem, que discordam das notas atribuídas pelos Observadores, quais os meios para proceder a estas reclamações, será os vídeos dos jogos, ou inventaram mais alguns, pois vídeos oficias (apenas estes devem, servir como meio de prova) só existem, na PO01 e na P009.

Ficaremos a aguardar

E assim vai a Arbitragem...

O Reticências

13 comentários:

Anónimo disse...

Bem visto Banhadas. O CA atual, também conhecido por Comissão Augusto é uma fraude autêntica. O nunes pistoleiro a interpretar regras é surreal. Ele num teste nem 15 asserta. Os outros dois são os novos donos da verdade num CA, dividido, que só não cai por falta de vergonha dos seus elementos e por vontades da FAP. Arbitragem sem receber e sem qualquer formação adequada.

Anónimo disse...

Ao ler esta publicação, tive curiosidade de ir ao portal da FAP e ler o regimento do CA.
Está lá escrito as funções de cada elemento do CA.
Poderiam ter feito o mesmo exercício e evitando levantar questões sem sentido.

Anónimo disse...

Bem a escolha destes elementos é uma afronta à arbitragem e ao andebol nacional.

Anónimo disse...

Como é possível uma Barbaridade destas, quem suporta esta Gente, isto é completamente ilegal, o Banhadas tem 100% de Razão... Oh Macau toma conta disto.

Anónimo disse...

Uma vez mais o Banhadas escreve inverdades, apenas e só porque não se dá ao trabalho de ler os Regimentos e Regulamentos. Estes textos até parecem escritos por alguém que tem muita vontade de ir parar ao CA. Era giro estes artigos serem assinados pelos verdadeiros mentores… muitos iam ficam surpreendidos!!!

Anónimo disse...

CA? Isso existe?
Por agora é tudo ...

Anónimo disse...

O problema não está no cumprimento dos regulamentos para as nomeações para essa comissão de interpretação... está sim na qualidade mais que duvidosa dos elementos...

Anónimo disse...

Estes labregos e bimbos do CA sao duma leviandade e duma ignorância atroz!
Tenham coragem e demitam-se

Anónimo disse...

Jamais se demitirão...a avença é boa e a eles não há atraso no pagamento pela FAP.

Anónimo disse...

Vergonha institucional no andebol Português.
Clubes obrigados a pagar adiantado, árbitros a trabalhar à custa do próprio bolso e uma federação que falha sistematicamente os seus compromissos, o retrato de uma modalidade refém da má gestão e do silêncio cúmplice.
O estado atual da arbitragem no andebol português é um escândalo. Os clubes são obrigados a pagar antecipadamente à Federação de Andebol de Portugal todas as taxas de arbitragem, sem as quais nem sequer podem iniciar as competições. Pagam a tempo e horas, como lhes é exigido, sob ameaça de sanções, suspensões e exclusões. Mas, do outro lado, a federação demora meses a transferir esses mesmos valores para quem verdadeiramente presta o serviço: os árbitros. Um sistema que exige rigor de uns e vive no laxismo de outros é, no mínimo, hipócrita.
Esta situação é uma afronta à ética e à seriedade desportiva. Enquanto os dirigentes federativos falam em profissionalismo e desenvolvimento da modalidade, os árbitros continuam a suportar do próprio bolso deslocações, portagens, combustível e refeições, semana após semana, sem saberem quando irão receber o que já trabalharam e têm direito. Isto não é apenas desorganização: é desrespeito, é abuso, é exploração.
E é fácil perceber porque tantos árbitros estão a abandonar os quadros. Que motivação pode ter alguém para continuar a servir uma federação que o ignora, que o faz financiar a própria atividade e que trata o seu esforço com indiferença? Cada árbitro que desiste é um sintoma de um sistema falido, de uma estrutura que perdeu o contacto com a realidade e que parece funcionar apenas para dentro dos gabinetes e das contas bancárias.
Mais vergonhoso ainda é o silêncio de quem deveria defender os árbitros: a APAOMA, Associação Portuguesa de Árbitros e Oficiais de Mesa de Andebol. Onde está a sua voz? Onde está a sua ação? Porque não exige publicamente soluções imediatas, transparência e responsabilidade? A inércia da APAOMA levanta uma questão séria: está do lado dos seus associados ou da conveniência de manter boas relações com a federação? O silêncio perante a injustiça é cumplicidade.
O andebol português está a ser corroído por dentro.
Perante este cenário, alguém tem de, de uma vez por todas, pôr o dedo na ferida. É preciso coragem para enfrentar este tema sem medo, para dizer em voz alta o que muitos pensam em silêncio: o sistema está errado, é injusto e precisa de ser exposto. O andebol português não pode continuar refém de uma gestão que despreza quem o faz acontecer dentro de campo.
Clubes apertados, árbitros desmotivados e dirigentes que falam em progresso enquanto alimentam um sistema que humilha quem faz o desporto acontecer. É uma vergonha nacional que compromete o futuro da modalidade.
Chega de discursos. Chega de promessas. Chega de exigir aos clubes e aos árbitros aquilo que a federação não cumpre. Quem exige profissionalismo deve ser o primeiro a praticá-lo. A credibilidade do andebol português não se reconstrói com comunicados: reconstrói-se com respeito, justiça e responsabilidade. E isso, neste momento, está vergonhosamente ausente.

Anónimo disse...

Todos falam e ninguém faz nada. Pergunto alguèm já apresentou queixa ao IPDJ sobre o que se faz com a arbitragem no andebol?

Anónimo disse...

Esqueçam tudo isto. Parem todas as provas e depois vão ver que o dinheiro aparece,nem que caia a Direção da FAP.

Anónimo disse...

Sem dúvida que essa é a solução, mas o pessoal da arbitragem é muito medroso e desunido. Todos pensam que têm algo a perder. Mas perder o quê? A arbitragem nacional só dá palco a 3/4 Duplas, as outras enchem pneus eternamente.sejam dignos e parem os campeonatos.