Covid-19 e o Andebol - II

EFEITOS DO COVID-19 NO ANDEBOL

(O FUTURO)

Felizmente através de uma mensagem hoje publicada no Portal da FAP, onde o Presidente desta entidade esclarece (parece-nos) bem a situação da modalidade, como por exemplo a existência de uma videoconferência com os 14 clubes da PO01, no entanto existe mais andebol além da PO01, assim esperamos mais videoconferências, não só com os outros agentes da modalidade, como com os outros clubes que se dedicam de “corpo e alma” à modalidade, estes são os nossos desejos.

Continuamos no entanto a criticar o facto de o chamado Grupo de trabalho, que foi criado segundo a própria FAP, para acompanhamento da situação, não tenha até ao momento sido divulgada a sua constituição.

Neste momento algumas questões que se levantam pois o tempo de paragem é indeterminado, e como alguém já disse e bem, “é quase como recomeçar uma época”, face ao desconhecimento do tempo de paragem que ninguém de consciência se atreverá a prever. E Aqui são vários os problemas que se levantam:

Desde logo, e tal como já foi publicado, o grave problema do calendário, pois são 10 e 14 jornadas só na PO01, Taça de Portugal e respectivas Finais Four, tudo isto acompanhado com a participação das nossas equipas nas provas Europeias, e da própria Selecção Nacional, só este elementos nos levam a pensar na loucura de jogos que eventualmente se podem concentrar.

Mas poderemos colocar ainda outras questões, tais como:

• Serão alguns dos principais campeonatos concluídos?
• Será que haverá campeões Nacionais, e aqui, referimo-nos, em especial à PO01, PO02, e PO09, e PO10?
• Será que a época vai terminar?
• Poderá a época ser considerada nula?
• Como serão definidas as representações nas Competições Europeias, se as provas Portugal não terminaram ou a época for considerada nula?
• Como serão definidas as subidas e descidas nas diversas provas, se as mesmas em Portugal não terminaram ou a época for considerada nula?
• Será que poderemos assistir, a novos alargamentos das divisões, face aos condicionalismos existentes?

Provavelmente, muitas outras questões, se poderiam colocar, esperamos que o bom senso prevaleça, e que aos agentes decisórios da modalidade, decidam a favor da mesma e sem regionalismos, estes são os nossos desejos. Terminamos mais este texto com o desejo de rápidas melhoras da situação, a bem da saúde dos portugueses, e em especial dos agentes da modalidade. BEM HAJAM.

O Administrador