gal vence

- ANDEBOL NA TV.
- Resultados em Post da Referida Prova -

sábado, 2 de agosto de 2025

Euro Sub-17 Femininos – 2024/2025 – X

 
EURO SUB-17 FEMININOS

TERMINOU A FASE PRELIMINAR

PORTUGAL 2 DERROTAS E 1 EMPATE

3.º LUGAR DO GRUPO

Terminou sem qualquer vitória na Fase Preliminar a Seleção  Feminina de Sub17, que está a participar no Euro do Escalão, até 10 de Agosto em Montenegro, com 24 equipas, onde as duas primeiras classificadas de cada grupo passam para a Main Round, onde serão constituídos 3 Grupos de 4 equipas, apurando-se as duas mais bem classificadas, mais as duas melhores 3.º, que irão disputar os 1/4 Final.

Resultados da Fase Preliminar

1.ª Jornada

Dia 30-07-25

Portugal 26 – 31 Eslováquia

2.ª Jornada

Dia 31-07-25

Alemanha 27 – 25 Portugal

3.ª Jornada

Dia 02-08-25

Portugal 29 – 29 Macedónia do Norte

Todos os Jogos com transmissão pela EHF TV em Pay Per View

Portugal realiza os dois primeiros jogos, que parecem fotocópias um do outro, consegue equilibrar, nos primeiros 10 a 15 minutos, para depois entrar numa fase de Falhas Técnicas em ambos os jogos, contra a Eslováquia (16), com 5 exclusões, e sofrendo 7 livres de 7 metros, chegando ao intervalo a perder por 17-12, para no segundo tempo, aos 36 minutos já estar a perder por 21-15, após sofrer um parcial de 3-0,  sem contra ataque, com ataque bastante fraco, chegando aos 40 minutos a perder 23-16. por basta referir que a melhor marcadora de Portugal com 5 golos (Matilde Figueiredo), é a jogadora com mais falhas técnicas (5), para ainda tentar equilibrar o jogo, mas sem aproveitamento das superioridades numéricas, no segundo jogo, onde se defrontou a Alemanha considerada á partida a equipa mais forte desta Fase, com uma equipa de excelente envergadura física e não só, mais uma vez Portugal equilibra o jogo até cerca dos 15 minutos, embora com a Alemanha sempre na frente do marcador, num jogo onde praticamente comandou o marcador durante os 60 minutos, Portugal a conseguir reduzir pata 13-11, resultado ao intervalo, mais um jogo onde o número de falhas técnicas atinge um número completamente excessivo (24), embora a equipa alemã não lhe tenha ficado atrás com (19), no segundo tempo nos primeiros 10 minutos Portugal comete 9 falhas técnicas, apenas concretizando 1 golo e sofrendo 4, com Portugal a reagir de forma positiva, perante a apatia alemã, e aos 50 minutos de jogo, registava-se (22-18) o que significava um forte equilíbrio no jogo, para aos 56 minutos Portugal estar a perder pela diferença mínima (23-22), mas mais uma vez as falhas técnicas, não nos permitem, um resultado mais positivo, no último jogo realizado diante a Macedónia do Norte, a equipa provavelmente mais fraca do Grupo, voltamos a ter grande dificuldades, a equipa da Macedónia do Norte aos 12 minutos de jogo, já tinha sofrido 4 exclusões , com Portugal a não aproveitar as diversas superioridades que teve, em espacial quando a Macedónia do Norte, teve 2 exclusões quase em simultâneo, conseguindo chegar á frente do marcador aos 16 minutos (7-6) , para aos 20 minutos se registar uma igualdade a 8, com Portugal a realizar um parcial de 5-0 e a colocar o marcador em 13-8 aos 25 minutos, chegando ao intervalo a vencer por 16-10, mas a falta de garra e de concentração, permitiram, conjuntamente com novo excesso de falhas técnicas, que a Macedónia do Norte fosse equilibrando o jogo e aos 40 minutos o marcador registava (20-17), para a Macedónia do Norte, igualar aos 47 minutos a 22, e de seguida passar para a frente do marcador, para até final do encontro, o marcador registar ou igualdades ou a Macedónia do Norte a vencer pela margem mínima, mais uma vez o número da Falhas técnicas (18) excede o limite do razoável, embora a Macedónia do Norte com 16 não tenha estado melhor. Com estes resultados Portugal é afastada da Main Round.

Classificação do Grupo – 1.º Eslováquia (5 pontos), 2.º Alemanha (5 pontos), 3.º Portugal (1 ponto), 4.º Macedónia do Norte (1 ponto)

Portugal Classifica-se á frente da Macedónia do Norte pela diferença de golos.

Portugal vai disputar a Intermediate Round (Grupo J), com a Suécia. Macedónia do Norte e Turquia.

Calendário da Intermediate Round

Dia 04-08-25

Suécia – Portugal (13H30)

Dia 05-08-25

Portugal – Turquia (13H30)

O Banhadas Andebol

6 comentários:

Anónimo disse...

É o normal, é o que temos ou o que queremos ter...

Anónimo disse...

E vão TRÊS... jogos sem ganhar

Anónimo disse...

Quais são os objectivos desta seleção?
Aliás, quais são os objectivos das nossas selecções da formação? Pergunto-o na tentativa de entender o que vi nos jovos feitos por esta seleção.
1.Está-se a preparar jogadoras para em breve integrarem a seleção A?
2.Estamos a tentar um lugar que nos permita estar na próxima grande competição internacional?
3. Estamos apenas a dar rodagem a 2 ou 3 jogadoras que são as apostas para o futuro?
Se é a hipótese 1. qual é o modelo de jogo perseguido? Um jogo exclusivamente baseado na primeira linha e afunilado? Porque temos grande potencial nessa linha?
Nem nesta, nem noutra qualquer das nossas selecções. Mas é o que os outros fazem.
Nestes 3 jogos jogámos sempre contra equipas com médias de alturas superiores (não consegui ver o referente à Alemanha, mas era óbvio a olho nu). Mas as outras, para além de serem maiores, têm mais soluções coletivas: transições ofensivas mais frequentes; mais mobilização dos pontas no ataque organizado; pivô aberto a abrir o corredor central; soltar a bola logo que fixa 2.
Temos que ter um modelo de jogo que se adapte melhor às características das nossas jogadoras, mas também que surpreenda e crie dificuldades aos adversários. Não vejo nada disso nesta seleção. Tivemos uns tímidos minutos nos finais dos jogos com defesas mais avançadas a tentar roubar a bola. Porque não apareceu entremeado no jogo. Vimos as adversárias bastante incomodadas. Tentar um 6:0 agressivo em que o melhor benefício é levar com adversárias maiores e embaladas mais cedo, não é grande benefício. Parece-me preferível interpretações mais ambiciosas e agressivas, que perturbem significativamente a circulação de bola adversária.

Anónimo disse...

Pelos vistos, há alguem que partilha a mesma opinião que eu. Temos que adaptar o nosso jogo consoante as caracteristicas das nossas atletas e não ter ideias iguais aos dos outros paises, onde a realidade é outra. Isto a nível fisico das mesmas. A nível de jogo, é o que é, continuamos a ter as pontas a fazer piscinas e insistimos não sei porque no jogo pelo centro. E as falhas técnicas valha-me Deus, para que complicar com jogadas e 30 por uma linha, se o básico não sai. Tudo isso trabalha-se nos clubes, e há clubes que trabalham bem, e na seleção limam-se as arestas, mas parece que não é assim... Não vale a pena querer acelerar o jogo se um passe não sai bem, ou uma receção e as miudas não estão preparadas para este ritmo intenso. Não são precisas 50 jogadas para se marcar golo, basta 3 ou 4 consoante o adversário, agora a bola tem que estar sempre certinha...

Anónimo disse...

Esta seleção parece-me um conjunto de atletas capazes, mais baixa que as equipas adversárias, mas com potencial. Deram sempre luta e a derrota com a Eslováquia foi um pouco mais larga, mas deixou a ideia que, recorrendo a uma defesa mais agressiva, mais cedo e sobretudo cuidando de limitar a melhor rematadora adversária, teria sido mais equilibrada. Porém, parece óbvio, que a equipa (e sobretudo a treinadora) dependem muito da jogadora número 8, jogadora que devido à capacidade de choque e potência de remate, disfarça a falta de soluções mais coletivas. Isto obriga esta jogadora a estar em campo a quase a totalidade dos primeiros dois jogos, fazendo-a perder eficácia por cansaço (ainda mais notório na defesa).
E por isso deve-se atentar na jogadora número 66. Apesar de estar votada ao papel de pino na ponta esquerda, bastam 5 minutos de observação de jogo, para se perceber que está a outro nível de entendimento do jogo, que as colegas ainda não alcançam, quer a atacar, quer a defender. Esta jogadora fez a formação nuclear como central do Porto Salvo e foi aí que se destacou. O Benfica foi buscá-la para a pôr à ponta esquerda. A sua capacidade de ler o jogo, descobrir os espaços e acertar os momentos, fariam dela uma alternativa para a função de central, dando o descanso que a número 8 tem que ir fazendo ao longo do jogo e permitiria à seleção apresentar alguma variedade de jogo. Rui Silva é um central pequeno. Oftedal e Tjasa Stanko também. Não os impediu de serem grandes centrais. As nossas primeiras linhas vão continuar a ser mais pequenas que as adversárias. Talvez se tenha que procurar chegar onde os outros chegam, mas mais à nossa maneira.

Anónimo disse...

Ganhámos, e agora? Queres o 9⁰ lugar? É preciso correr e suar....